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Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard
28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

"Nem Tudo Se Desfaz", um filme memorial

Assista ao trailer

"Nem Tudo Se Desfaz", novo documentário do cineasta Josias Teófilo, tem tido sessões especiais em várias capitais e cidades brasileiras.

O filme acopla alguns dos episódios mais importantes do país nos últimos anos - entre eles as jornadas de junho de 2013; o impeachment de Dilma Rousseff; a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva e a vitória de Jair Bolsonaro no pleito de 2018.

Josias Teófilo classifica o seu filme como "memorial". Diz mais que "o filme é histórico. Essa é a principal definição dele. Apesar de se tratar da história recente, é a história do nosso Brasil".

Diretor de "O Jardim das Aflições", de 2017, premiado documentário sobre Olavo de Carvalho, o cineasta acredita que o novo filme, seguindo a tendência do anterior, deve gerar incômodo entre os opositores. Josias destaca, inclusive, que a imprensa "ignora solenemente a exibição". Para ele, a obra deve chegar nas universidades e, certamente, gerar novas retaliações.

É preciso que todos aqueles que se identifiquem com as pautas conservadoras e, para mais, almejam obter maior conhecimento sobre a história do Brasil, busquem prestigiar "o novo cenário cultural que o país atravessa".

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China é o país que mais produz ataques hackers, aponta relatório

Principal ameaça são os spams, responsáveis por metade das invasões


Por Marcos Rocha

Recém-lançado, o relatório de 2020 da NSFOCUS sobre cibersegurança fez um levantamento sobre os 10 países que mais realizaram ataques hackers no mundo.

O rol é liderado pela China, com 66,5% das invasões. Na sequência, estão os Estados Unidos (18,4%), Índia e Japão (1,4%), Tailândia (1%), Rússia e Vietnã (0,8%) e, por fim, Alemanha, Brasil e Reino Unido (0,7%).

Ainda segundo a pesquisa, mais da metade (48,9%) dos ataques são os spams, geralmente na forma de e-mails indesejados que lotam a caixa de entrada.

Em segundo, estão as botnets (30,1%), que são as redes de bots usadas para executar ataques DDoS, roubar dados, enviar spam e permitir que o invasor acesse o dispositivo e sua conexão.

De acordo com o vice-presidente da NSFOCUS na América Latina, André Mello, o mercado de crimes cibernéticos tem crescido de forma expressiva nos últimos anos.

"Isso se deve ao aumento de equipamentos potencialmente vulneráveis conectados à internet (IoT), à sofisticação das técnicas de ataques e ao barateamento de recursos computacionais para geração de ofensivas", declarou.

Fonte: https://www.conexaopolitica.com.br/

Ideia era humilhar Hang, mas CPI não conseguiu


Chamado de "bobo da corte", Luciano Hang acabou demonstrando, em 5 horas de interrogatório, que nada tem de bobo. Foto: Roque de Sá/Senado

Chamado de "bobo da corte", Luciano Hang acabou demonstrando, em 5 horas de interrogatório, que nada tem de bobo. Ao contrário. Aproveitou para fazer propaganda gratuita de suas lojas Havan, nas emissoras que transmitiam ao vivo a sessão da CPI, e ainda contou sua história de filho de operários que prosperou até comprar a fábrica onde os pais trabalharam por 40 anos e ele próprio, em seu primeiro emprego. A ideia de humilhar e até prender o comerciante bolsonarista resultou frustrada.

Vacinar é preciso

Durante seu depoimento, Hang mandou mal ao não se penitenciar do fato de não haver se vacinado, como é dever de todo cidadão.

Bons modos

Ao final, presidindo a sessão já sem o titular e o relator, Randolfe Rodrigues agradeceu a presença de Hang e desejou-lhe boa sorte.

Tribunal nada santo

Após a sessão, Luciano Hang ainda fez uma declaração dura, comparando a CPI da Pandemia a tribunal da Santa Inquisição.

Contra mentiras

Luciano Hang explicou que sofre com fake news desde o governo do PT e disse estar feliz em explicar que não é sócio de Dilma ou Lula.

CPI do que não houve

Acusado de "financiar fake news" por ter recebido pedido de patrocínio de um blogueiro bolsonarista, Hang disse isso foi negado tanto quanto uma solicitação idêntica do senador Jorge Kajuru. Ao defender o colega, o relator desfez a própria pergunta: "Não é crime pedir patrocínio."

Faltou agradecer

Na CPI, Omar Aziz, disse que o "voluntarismo" de Luciano Hang "matou pessoas". Teve que engolir seco quando o dono da Havan revelou, sob aplausos, haver doado a Manaus, sua cidade, 200 cilindros de oxigênio.

Pensando bem...

...na CPI, o candidato a "vilão" saiu com o conceito de quem emprega 22 mil pessoas.

Fonte: Claudio Humberto

Programas do Orient Cineplace Boulevard

PRÉ-ESTREIA


VENOM: TEMPO DE CARNIFICNA
(Venom: Let There Be Carnage), de Andy Serkis, 2021. Com Tom Hardy e Woody Harrelson. Ação. O protetor  Venom, um dos mais complexos personagens da Marvel, está de volta. Cópia dublada. Duração: 97 minutos. Não recomendado para menores de 14 anos. Horário: 21 horas, somente na quarta-feira, 6 de outubro.

LANÇAMENTO NACIONAL


007 - SEM TEMPO PARA MORRER
(No Time To Die), de Cary Joji Fukunaga, 2021. Com Daniel Craig, Ana de Armas, Ramy Malek e Lea Seydoux. Ação. Após deixar o serviço ativo do MI6, James Bond vive tranquilamente na Jamaica. Mas, a vida do espião é agitada quando seu amigo Felix Leiter pede ajuda para uma missão secreta, que acaba sendo mais perigosa que o esperado, levando o agente 007 a confrontar o misterioso vilão Safin. Cópia dublada. Duração: 163 minutos. Não recomendado para menores de 14 anos. Horários: 13h40, 16h50 e 20 horas, na Sala 1; e 17h40, na Sala 3.

LANÇAMENTO


SHANG CHI: A LENDA DOS DEZ ANÉIS
 (Shang Chi and the Legend of the Ten Rings)), de Destin Daniel Cretton, 2021. Com Simu Liu e Michelle Yeoh. Ação. Shang-Chi enfrenta o passado que pensou ter deixado para trás, quando é atraído por uma organização misteriosa.  Cópia dublada. Duração: 135 minutos. Não recomendado para menores de 12 anos. Horários: 15 horas e 20h50.

CONTINUAÇÃO


A ABELHINHA MAYA E O OVO DOURADO
(Maya the Bee 3: The Golden Orb), de Noel Cleary, 2021. Animação. Maya, uma pequena abelha, e seu amigo Willi resgatam uma princesa formiga e entram em uma batalha de insetos. Segunda semana. Cópia dublada. Duração: 88 minutos. Classificação: livre. Horário: 13 horas.

Programas do Cine Sercla Shopping Avenida

Por Milena Batista

PRÉ-ESTREIA

VENOM: TEMPO DE CARNIFICNA

Ação. 14 anos. Horário: 21 horas, somente na quarta-feira, 6 de outubro. O letal protetor  Venom, um dos mais complexos personagens da Marvel, está de volta. Com Tom Hardy e Woody Harrelson.

LANÇAMENTO NACIONAL


007 -  SEM TEMPO PARA MORRER

Ação. 14 anos. Horários: 15 e 20 horas, na Sala 1; 17h30 e 20h30, na Sala 2; 16 e 19 horas, na Sala 3; 18 horas, na Sala 4, com cópia dublado; mais 21 horas, na Sala 4 com cópia legendada, entre quinta-feira, 30, e terça-feira, 5 de outubro. James Bond deixou o serviço secreto. Depois de viver em paz por pouco tempo ele é chamado por seu amigo Felix Leiter, que precisa da sua ajuda contra um misterioso vilão armado com perigosa tecnologia. Com Daniel Craig, Ana de Armas, Ramy Malek e Lea Seydoux.

CONTINUAÇÕES

A CASA SOMBRIA

Horror. 14 anos. Horário: 18 horas. Dublado. Segunda semana. Uma viúva começa a descobrir os segredos perturbadores de seu recém falecido marido. Com Rebecca Hall, Sarah Goldberg e Vondie Curtis-Hall.

PATRULHA CANINA: O FILME 

Animação. Livre. Horário: 15h45. Dublado. Quinta semana. O filhote Ryder e seus amigos têm um grande desafio: Impedir o novo prefeito de Adventure City de causar muitos problemas. A turma ainda ganha uma nova aliada para a missão: a esperta Liberty.

ESCAPE ROOM 2: TENSÃO MÁXIMA

Terror. 14 anos. Horário: 14 horas. Dublado. Terceira semana. Seis pessoas se encontram presas em uma nova série de escape rooms, buscando o que elas têm em comum para sobreviver. Com Indya Moore e Holland Roden.

SHANG CHI: A LENDA DOS DEZ ANÉIS 

Ação e aventura. 12 anos. Horário: 15h30. Dublado. Quinta semana. Shang-Chi enfrenta o passado que pensou ter deixado para trás, quando é atraído por uma misteriosa organização. Com Simu Liu e Michelle Yeoh.

A ABELHINHA MAYA E O OVO DOURADO

Animação. Livre. Horário: 15h20. Dublado. Terceira semana. Quando Maya, uma pequena abelha teimosa, e seu melhor amigo, Willi, resgatam uma princesa formiga, eles acabam entrando no meio de uma batalha épica de insetos que os levará a estranhos mundos novos.

NO RITMO DO CORAÇÃO

Drama. 14 anos. Horários: 17h10. Dublado. Segunda semana. Ruby é a única pessoa ouvinte em sua família surda. Quando o negócio de pesca da família é ameaçado, ela se vê dividida entre seguir seu amor pela música e seu medo de abandonar os pais. Com Emilia Jones e Marlee Matlin.

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Dez anos de "Bahêa Minha Vida"


Lançado em 29 setembro de 2011, o filme "Bahêa Minha Vida" entrou para história. Sucesso de bilheteria, a película é a segunda mais vista entre os documentários que falam sobre clubes de futebol, perdendo apenas para "Pelé Eterno", que conta a história do Rei do Futebol. 

iBahia - Hailton Andrade - "Dirigido por Márcio Cavalcante, 'Bahêa Minha Vida' tem 100 minutos de duração. 'Era para ser 90 minutos, como num jogo de futebol, mas acabamos com 120 e foi preciso cortar algumas partes. Deixamos com 100… É por causa dos gols de Raudinei e Charles', brinca o diretor Márcio Cavalcante, que é feirense. Foram 120 entrevistados, entre jornalistas, jogadores, comentaristas, árbitros, artistas e torcedores. Tudo isso em sete cidades percorridas. Não há narração. Tudo é contado por quem viveu e vive o Bahia".

Kanal 00 - "A expectativa era receber cerca de 600 pessoas, mas o sucesso foi tamanho, que os produtores do filme 'Bahêa Minha Vida', do cineasta baiano Marcio Cavalcante, tiveram que abrir uma sala a mais, além das previstas, no cinema UCI Iguatemi, na noite dessa quinta-feira, 29 de setembro. Ao todo foram mais de 1000 pessoas ocupando quatro salas, que, com lotação esgotada assistiram a pré-estreia do longa-metragem que retrata a paixão da torcida tricolor para com o time baiano". 

O Baiano on-line - Redação - "O filme não é simplesmente a história do tricolor baiano, é mais que isso. É a trajetória de uma torcida fiel e amorosa, que mesmo nos piores momentos lota os estádios. É a história de artistas e anônimos que mudam sua vida e sua rotina para sentirem a emoção que é acompanhar o time em campo", diz Márcio Cavalcante sobre o documentário esportivo. 

Sheila Gomes - "COMO FOI ISSO??? . Foram meses e dias de muita atividade. Horas e horas de dedicação e cuidado para atingir um objetivo: fazer um filme sobre a vida de muitas pessoas, muitos rostos, muitas vozes, muitos gritos e muito amor! Se existe outra palavra que expresse o que a torcida sente pelo seu time, eu não conheço. A paixão é um sentimento forte, mas passa rápido… O amor fica… Cria raízes e simbioses. É mais que paixão, amor… é vida!" 

Taise Anunciação - torcedora"Independente de ser torcedor ou não, o filme fala de paixão. paixão do torcedor pelo futebol e suas variadas formas de expressão. A direção está de parabéns, não só pela reunião de dados históricos, mas pela sensibilidade de contar essa história. Assim como várias histórias contadas a minha com o Bahia não é diferente e hoje tenho muito mais orgulho de dizer eu sou BAHÊA". 

Daniele - torcedora"O filme é uma coisa linda. Nunca chorei tanto no cinema". 

A Tarde - Lucas Cunha - "O filme é uma viagem pelos 80 anos de história do clube, explorando as emoções daqueles que viveram e foram responsáveis por esses momentos".

Bahia Notícias - Felipe Santana - "Tome seu remédio de pressão como eu fiz", diz Beijoca sobre o filme 'Bahêa Minha Vida'". 

Tite - "Hoje o filme 'Bahêa Minha Vida' fez um gaúcho, nascido no interior, se emocionar… É de arrepiar, imagens, depoimentos, ver a alegria de uma 'Nação Tricolor'. 

Marcelo Guimarães Filho - "Filme foi emocionante. Quem for vai chorar várias vezes. Muita emoção! Parabéns aos produtores, em especial Marcio Cavalcante". 

 BBMP - Marcos Carneiro"...É engraçado como os coadjuvantes aqui são alçados a protagonistas, pois, apesar de terem cenas históricas do clube, não é simplesmente um filme sobre o Bahia, é sim um filme sobre o amor inexplicável que a torcida do Bahêa tem pelo azul, pelo vermelho e pelo branco. É a verdadeira trilogia das cores, onde a alegria é azul, a loucura é branca e a paixão é vermelha. E o melhor de tudo é que, quando os créditos acabam, quando a luz acende, quando você sai da sala, a história não termina. O que acaba é a projeção, mas a história prossegue. Não da mesma forma, não mesmo. Mesmo que o filme não consiga explicar a razão de tanto amor, ele consegue te fazer amar ainda mais, por te recordar de onde nasceu tanta paixão. É uma sensação indescritível! É, definitivamente, a história da sua vida. É imperdível, assim como o Bahia é quando estamos em vibração. É o amor na sua forma mais pura escorrendo pelos seus olhos. É o Bahêa! Te amo, pra sempre. Bora Bahêa, Minha Paixão!" 

Joel Santana - "Esse filme vai enriquecer a história desse clube, desse povo. Eu quero até fazer um convite para o torcedor do Bahia não deixar de ver, e quem não conhecer ir também para saber um pouco desse clube. O filme conta muita coisa e eu vou ver, vou participar, vibrar com tudo. Eu acho que faço parte de um pedacinho da história desse clube".

Interior da Bahia.com - "...No formato de documentário, o filme retrata a história do clube através de torcedores folclóricos, atletas e artistas, como Ricardo Chaves, Tomate, Tuca, Margareth Menezes, Cláudia Leite, Armandinho e Luiz Caldas. Das arquibancadas, saíram personalidades folclóricas, como Lourinho, que jura ter 'segurado' o goleiro Taffarel no campeonato Brasileiro de 1988, também vencido pela equipe baiana". 

Globo Esporte.com - Gabriel Gonçalves"Bahêa Minha Vida” pode ser descrito de duas formas. Na teoria, é um documentário, dirigido por Márcio Cavalcante, que mostra a relação entre o Esporte Clube Bahia e sua torcida. Na prática, é uma história de amor, contada pelas várias partes envolvidas: jogadores, ex-jogadores, torcedores - famosos e anônimos -, historiadores, pesquisadores e jornalistas". 

Ávine - "Não deu para segurar. Chorei no ombro da minha esposa. Foi bonito, muito legal. Só posso agradecer a Deus por fazer parte desta história, que agora tem que continuar. É legal, porque todo mundo vai poder conhecer a fundo a história do Bahia e da torcida. E é importante que os jogadores assistam e possam ver o que eles estão representando".

Rubi Confete – torcedor "O Bahia estando jogando e ganhando, Ave Maria, você pode passar uma semana com fome, mas vai passar com amor". 

ESPN - Brasil "Para o presidente tricolor, Marcelo Guimarães Filho, o filme é um marco na história do clube. 'Quem realmente for tricolor ou tiver, pelo menos, uma simples simpatia pelo Bahia, não tem como não se emocionar. É o maior exemplo e paixão e devoção de uma torcida para o seu time', disse". 

Sérgio Bahialista - torcedor "Meu coração também bateu forte! Minha sexta-feira 30.09, valeu por todos os meus anos de torcedor do Bahia. Na verdade, como vimos neste filme que abalou meu coração, quando nos declaramos Bahêa, não significa que somos torcedores do... Bahêa e sim somos o próprio Bahêa! Obrigado pelas imagens que reforçaram a emoção tricolor que senti no cinema, na fila ao entrar, cantando as músicas do Bamor e do Bahêa! Sugiro assistirmos de novo, agora para chorarmos mais!" 

Globoesporte.com - "A pré-venda para o primeiro dia de exibição do filme vendeu mais ingressos do que o primeiro de exibição do último filme da saga do bruxo Harry Potter".  

A Tarde Online - "A ideia do filme nasceu em 2009, quando um amigo de Márcio brincou que a história do Bahia e sua torcida tinham todos os elementos para virar um filme. Trata-se de uma viagem pelos 80 anos de história do clube com cenas raras de jogos e a experiência de pais que levam os filhos pela primeira vez ao estádio, mostrando também a ligação afetiva dos torcedores". 

iBahia"Bahêa Minha Vida" ofusca outras estreias da semana. O longa do diretor baiano Márcio Cavalcante ganha as salas de cinema de Salvador e é o campeão de diversidade de horários".  

Folhaonline - "Nesta sexta-feira, com todas as primeiras sessões esgotadas segundo a rede Orient, empresa responsável pela venda antecipada de ingressos, houve a estreia de 'Bahêa Minha Vida', documentário com recursos diretos - inclusive sem lei de incentivo - que ainda passará por São Paulo e Rio e também pode chegar a Brasília e Aracaju".

Erick Cerqueira - "'Bahêa Minha Vida', do diretor Marcio Cavalcante, é um épico. Sem exageros. Conta a história de um time e sua torcida, desse amor incondicional que irrompe os limites da sanidade, sim. Afinal, 'há sempre alguma loucura no amor, mas há sempre um pouco de razão na loucura', diria Nietzsche".

Blog Demais - Postado por Dimas Oliveira - "Noite de segunda-feira, 10, sessão das 18h50, na Sala 1 do Orient Cineplace quase lotada para outra visão do documentário 'Bahêa, Minha Vida', do feirense Márcio Cavalcante. Grupos de amigos, famílias com crianças, muitos vestidos com a camisa do Bahia. Risos, vibração, emoção. No final, aplausos para o filme e gritos de 'Bahêa'!" 

Alexandre Abreu. Um torcedor que ficou ainda mais fanático depois de assistir esse filme - "O Márcio Cavalcante é um cara iluminado em ter feito esse filme (tudo bem que o contexto ajuda), mas ele conseguiu tirar o melhor de cada detalhe que a história desse time/torcida especiais proporcionam. O único defeito do filme é que me fez passar vergonha chorando do início até o fim do filme". 

A galera que fez o filme: Montador DENIS FERREIRA | Diretora de Produção SHEILA GOMES | Produtor de Campo JORGE MARTINS | Músico BOB BASTOS | Supervisão de Som EDUARDO AYROSA | Som Direto THÉO NUNES / ANDRÉ SAMPAIO | Diretor de Fotografia LÁZARO SANTANA | Câmera ANDRÉ HELENO | Técnico ROBERTO ARAÚJO | Diretor Assistente MATHEUS VIANNA | Diretor MARCIO CAVALCANTE.

25º filme da franquia 007

Quinto filme de Daniel Craig como James Bond

Nesta quinta-feira, 30, o 25º filme de James Bond com o longa-metragem "007 - Sem Tempo Para Morrer" (No Time To Die), de Cary Joji Fukunaga, tem lançamento nos cinemas brasileiros - também em Feira de Santana. No Orient Cineplace Boulevard, com sessões às 13h50, 17h10 e 20h30, com cópia dublada. Ingressos antecipados já estão à venda.

O ator britânico Daniel Craig volta a interpretar o agente 007 na mais bem-sucedida saga sobre espionagem. É o quinto filme de Daniel Craig como James Bond, devendo ser sua última participação na franquia. Ele atuou antes em:

"007 - Cassino Royale" (Casino Royale), de Martin Campbell, 2006, com Eva Green e Mads Mikkelsen

"007 - Quantum of Solace" (Quantum of Solance), de Marc Forster, 2008, com Olga Kurylenko e Mathieu Amalric

"007 - Operação Skyfall" (Skyfall), de Sam Mendes, 2012, com Naomie Harris e Javier Barden

"007 Contra Spectre" (Spectre), de Sam Mendes, 2015, com Lea Sedoux e Christoph Waltz.

Os demais filmes e intérpretes

Sean Connery

"007 Contra o Satânico Dr. No" (Dr. No), de Terence Young, 1962, com Ursula Andress e Joseph Wiseman
"Moscou Contra 007" (From Russia With Love), de Terence Young, 1963, com Daniela Bianchi e Robert Shaw
"007 Contra Goldfinger" (Goldfinger), de Guy Hamilton, 1964, com Honor Blackman e Gert Frobe
"007 Contra a Chantagem Atômica" (Thunderball), de Terence Young, 1965, com Claudine Auger e Adolfo Celi
"Com 007 Só Se Vive Duas Vezes" (You Only Live Twice) de Lewis Gilbert, 1967, com Mie Hama e Donald Pleasence
"007 - Os Diamantes São Eternos" (Diamonds Are Forever), de Guy Hamilton, 1973, com Jill St. John e Charles Gray
"007 - Nunca Mais Outra Vez" (Never Say Never Again), de Irvin Kershner, 1983, com Kim Basinger e Max Von Sydow
George Lazenby 
"007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade" (On Her Majesty's Secret Service), de Peter Hunt, 1969, com Diana Rigg e Telly Savalas
Roger Moore
"Com 007 Viva e Deixe Morrer" (Live and Let Die), de Guy Hamilton, 1973, com Jane Seymour e Yaphet Kotto
"007 Contra o Homem da Pistola de Ouro" (The Man With the Golden Gun), de Guy Hamilton, 1974, com Britt Ekland e Christopher Lee
"007 - O Espião que Me Amava" (The Spy Who Loved Me), de Lewis Gilbert, 1977, com Barbara Bach e Curd Jurgens
"007 Contra o Foguete da Morte" (Moonraker), de Lewis Gilbert, 1979, com Lois Chiles e Michael Lonsdale
"007 - Somente para os Seus Olhos" (For Your Eyes Only), de John Glen, 1981, com Carole Bouquet e Topol
"007 Contra Octopussy" (Octopussy), de John Glen, 1983, com Maud Adams e Louis Jourdan
"007 - Na Mira dos Assassinos" (A View To a Kill), de John Glen, 1985, com Tanya Roberts e Christopher Walken
Timothy Dalton
"007 Marcado Para a Morte" (The Living Daylights), de John Glen, 1987, com Maryam d'Abo e Jeroen Krabbe
"007 - Permissão Para Matar" (Licence To Kill), de John Glen, 1989, com Carey Lowell e Robert Davi
Pierce Brosnan 
"007 Contra GoldenEye" (GoldenEye), de Martin Campbell, 1995, com Famke Jansen e Sean Bean
"007 - O Amanhã Nunca Morre" (Tomorrow Never Dies), de Roger Spottiswoode, 1997, com Michelle Yeoh e Jonathan Pryce
"007 - O Mundo Não É o Bastante" (The World Is Not Enough), de Michael Apted, 1999, com Sophie Marceau e Robert Carlyle 
"007 - Um Novo Dia para Morrer" (Die Another Day), de Lee Tamahori, 2002, com Halle Berry e Toby Stephens 
Sátira
Ainda tem "Cassino Royale" (Casino Royale), de Ken Hughes e John Huston, 1967, com David Niven, Peter Sellers, Ursula Andress, Daliah Lavi e Terence Cooper como James Bond. Uma sátira ao personagem.

Provocação da Petrobras liga o alerta no Planalto

A clara provocação da Petrobras aos caminhoneiros, com o aumentaço de 8,89% no preço do diesel a partir desta quarta (29), segundo ministros com gabinete no Planalto, pode indicar que, aparelhados politicamente, setores da estatal tentam incendiar o País contra o governo. O aumento revolta os caminhoneiros, importante base de apoio de Jair Bolsonaro. A outra conclusão é de que a subordinação cega ao "mercado" leva a Petrobras a ignorar sua função social de estatal, fixada na Constituição.

Alô, PF, alô, MPF

Os sinais de subordinação cega ao mercado deveriam ser investigados, até porque 40% dos acionistas da Petrobras são estrangeiros.

A quem ele serve?

Ao afirmar que avaliava "com carinho" mais aumentos dos combustíveis, o diretor da Petrobras deveria indicar os destinatários dos seus "afetos".

Quem governa

O diretor Claudio Marcellas mostrou que é ele quem governa, tipo "aqui ninguém tasca". Tanto assim que cumpriu a ameaça de mais aumentos.

Quem não governa

Caminhoneiros se dizem na internet desapontados com o novo discurso de Bolsonaro, jogando a toalha sobre a política de lucros da Petrobras.

Pensando bem...

... se continuar assim, em breve, a Petrobras vai lucrar mais que as fabricantes de vacina.

Fonte: Claudio Humberto

Morre ator Tommy Kirk


Faleceu na terça-feira, 28, o ator americano Tommy Kirk, aos 79 anos. Ele tornou-se sinônimo de tudo limpo e divertido que a Disney prescrevia no final dos anos 1950 e no início dos 1960. Foi um episódio de "Matinee Theatre" que chamou a atenção de Walt Disney para o garoto All-American, que rapidamente assinou um contrato de longo prazo, ganhando o status de ídolo adolescente em todo o país por seu trabalho.

Filmografia

2001 The Education of a Vampire
1998 Billy Frankenstein
1998 Little Miss Magic
1995 Altas Confusões
1975 My Name Is Legend

1967 Blood of Ghastly Horror
1967 Rivais no Volante
1967 Catalina Caper
1967 O Mundos dos Biquínis
1966 Unkissed Bride
1966 Fantasma de Biquini
1965 A Cidade dos Gigantes

1965 O Maravilhoso Homem que Voou

1964 Ele, Ela e o Pijama
1964 As Desventuras de Merlin Jones
1963 Na Trilha dos Apaches
1963 O Fabuloso Criador de Encrencas
1962 Escapade in Florence
1962 Bon Voyage, Enfim Paris!
1962 O Incrível Homem do Espaço
1961 Uma Aventura na Terra dos Brinquedos
1961 O Fantástico Super-Homem
1960 A Cidadela dos Robinson
1959 Felpudo, o Cão Feiticeiro
1957 O Meu Melhor Companheiro
1956 The Peacemaker

Fonte: IMDb

terça-feira, 28 de setembro de 2021

ABI recebe acervo de José Umberto Dias sobre Glauber Rocha

O cineasta confiou à instituição a tutela de arquivos raros, entre eles a gravação inédita de uma entrevista de André Setaro e João Ubaldo Ribeiro com o pai do Cinema Novo

 




Texto e fotos de Joseane Guedes

Pesquisadores, estudantes e profissionais ligados ao segmento audiovisual terão em breve uma nova fonte para mergulhar no universo de Glauber Rocha. O cineasta e crítico cinematográfico José Umberto Dias assinou, nesta quarta (08/09), o termo de doação de seu acervo sobre o cineasta e jornalista baiano à Associação Bahiana de Imprensa (ABI). O conjunto doado é composto por recortes de jornais e de revistas, filmes, fotografias, livros e outros materiais com referência ao cinema glauberiano, além de entrevistas inéditas, como a que Glauber concedeu ao crítico de cinema e professor André Setaro e ao escritor João Ubaldo Ribeiro. 

Natural do sul de Sergipe, José Umberto Dias nasceu na cidade de Boquim, conhecida como "Terra da Laranja". Aos sete anos, ele veio para a Bahia e passou a morar em Feira de Santana. Foi lá que ele começou a guardar tudo que dizia respeito ao futuro colega conquistense, ainda em sua adolescência. O acervo reunido ao longo de mais de quatro décadas ocupava um armário em sua casa, na capital baiana. As relíquias foram devidamente embaladas e removidas pela técnica em restauro Marilene Rosa, e pela museóloga Renata Ramos, ambas da equipe do Laboratório de Conservação e Restauro da ABI. O material passará pelos cuidados das profissionais, antes de seguir para a reserva técnica do Museu de Imprensa e para a Biblioteca de Comunicação Jorge Calmon, a exemplo de outros acervos sob a guarda da Associação - João FalcãoRuy BarbosaWalter da SilveiraSérgio Mattos, Jorge Calmon e Berbert de Castro.

Ao lado do professor, jornalista e poeta Florisvaldo Mattos, José Umberto Dias participou, no último dia 17, da live que comemorou os 91 anos da ABI e lembrou os 40 anos da morte de Glauber. Na ocasião, foi anunciada a doação concretizada.

O jornalista Ernesto Marques, presidente da ABI, comemora a formalização da doação. "O valor deste acervo está precisamente na sua originalidade: não é um mero compilado de coisas sobre Glauber, é o recorte meticuloso e sob o olhar especial de um outro cineasta, influenciado por Glauber", afirma. Ele destaca as gravações cujas matrizes jamais foram executadas, com longas horas de Glauber por ele mesmo, instigado por André Setaro e João Ubaldo Ribeiro. "Compartilhar tudo isso é o nosso principal compromisso com Zé Umberto, a quem nós agradecemos pela confiança depositada na ABI", completa o dirigente.

Confira a seguir a entrevista concedida por José Umberto Dias no ato da doação:

O que esse acervo sobre Glauber Rocha representa para você?

Esse acervo tem uma conotação histórica e muito afetiva. Glauber foi um dos primeiros críticos de cinema por quem logo me interessei. Quando comecei a ler sobre ele, eu era um menino, em Feira de Santana, onde cheguei por volta de sete anos. Participei do Clube de Cinema de Feira de Santana e me interessei pela arte cinematográfica. Comecei a buscar assuntos ligados ao cinema, ensaios, notícias. O cinema era uma linguagem muito poderosa. Glauber logo se destacou, não só através dos seus filmes, mas através do jornalismo, da crítica, da ensaística e da historiografia do cinema brasileiro. Ele começou a questionar o cinema brasileiro, assim como fizeram Walter da Silveira, Paulo Emílio Sales Gomes e todo um movimento que já começava a desabrochar em vários pontos do país e veio a se chamar Cinema Novo.

Isso ocorreu na Paraíba, com um curta chamado "Aruanda", no Rio, Nelson Pereira dos Santos, com "Rio 40 Graus", e outros. Aí estão as raízes do Cinema Novo, que Glauber, aqui na Bahia, começa a teorizar, principalmente com o lema dele "Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça" - um slogan da Nouvelle vague francesa. Anteriormente à nouvelle, já tínhamos o neorrealismo italiano, com a presença de Rossellini [Roberto], Vittorio De Sica, e outros. Tem várias outras origens, como por exemplo o cinema soviético, de 1917 em diante, principalmente com duas figuras fundamentais: Eisenstein [Serguei Mikhailovitch] e Dziga Vertov. Glauber já começava a ver esses filmes que começavam a provocar uma revolução. 

Quando decidiu colecionar?

Isso se confunde muito com toda a minha adolescência em Feira, onde me envolvi com cinema e outras linguagens artísticas, como o teatro. Depois do golpe de 64, vim para Salvador e tive um contato mais direto com Walter da Silveira. Nessa época, Glauber já tinha saído da Bahia. 

Qual era o seu intuito ao reunir o material?

O acervo tinha a finalidade de embasar um livro que eu queria escrever sobre Glauber. Não concretizei. Depois da morte dele, surgiram muitos livros e eu achei por bem não levar adiante a ideia do livro. Embora, eu escrevesse bastante em jornais, de uma forma muito fragmentária. 

O que seu livro poderia trazer de novo? Qual era o seu olhar sobre Glauber? 

Primeiro, uma admiração muito grande. Porque eram ideias que surgiam de uma cabeça, de uma mente, privilegiada. Uma pessoa anormal, no sentido de que não obedecia determinados padrões e também era causador de muitas polêmicas. As polêmicas eram uma tática dele para transformar o cinema brasileiro, mudar o panorama. 

A que mudanças você se refere?

O que se encontrava aqui era um tipo de cinema muito conservador, muito reacionário, não integrado a uma cultura brasileira, ao que estava acontecendo no país, além dele propor uma linguagem de independência, uma linguagem anticolonial. Ele achava que éramos muito colonizados e necessitávamos mudar isso. O Cinema Novo é uma retomada do que aconteceu mais ou menos com a Semana de Arte Moderna, na década de 20. Era uma proposta anti-industrial, anti-Hollywood e que buscava uma linguagem nacional.

Então, você ressaltaria no seu livro essa ruptura proposta por Glauber…

Sem dúvida. Tanto que a palavra 'revolução' é mais usada por Glauber. É uma referência vinda também do movimento político e cinematográfico anticolonial da África. Isso teve uma repercussão no mundo inteiro, principalmente na América Latina, onde muitos países começaram a produzir um novo cinema. Nos Estados Unidos também, através do Movimento Underground, com John Cassavetes e outros. Na Europa, temos o Free Cinema. Na Polônia, de Polanski [Roman]. Na Rússia, com o cinema dissidente de Tarkovski [Andrei]. A coisa se enraizou no Ocidente e no Oriente. Era um cinema internacional. 

Quantos documentos compõem o acervo doado à ABI?

Nunca calculei. A parte mais importante é da década de 90 para trás. Porque faz uns 10 anos que eu fui parando de reunir material. Tem muita raridade. 

O que você pode destacar de mais importante?

Tem uma entrevista de André Setaro e João Ubaldo Ribeiro, então editor do jornal Tribuna da Bahia, com Glauber. Essa entrevista nunca foi publicada. E André me deu um pouco antes de morrer. Tem também uma entrevista do cineasta Marcos Medeiros, que trabalhou junto com Glauber no filme "História do Brasil". Quando Glauber morreu, ele esteve na Bahia e ficou em minha casa. Eu liguei o gravador e deixei registrando uma conversa que eu nunca ouvi.

O que te impulsionou a confiar esse material raro à ABI?

O respeito que tenho pela instituição. E depois a identidade que há entre o material e a obra de Glauber, porque Glauber foi sobretudo jornalista. Sempre foi. Ele amava o jornalismo. Fez entrevistas célebres, com autores internacionais, como Truffaut [François], Jean Renoir, Pasolini, John Ford… É um périplo dele pelo mundo entrevistando essas pessoas. 

Qual é a sua expectativa para o acervo?

A intenção é uma utilidade pública. Abrir sobretudo para a juventude, os estudantes, pesquisadores, e qualquer um que se identifique com algo que sai de uma cabeça muito além do padrão. Glauber, para mim, é alguém que atravessa o inconsciente, apesar de ser um homem. Apesar não… É um homem, um materialista. Mas um materialismo que se sedimenta na capacidade de sonhar.

Como descreve o seu sentimento ao ver o fruto de tantos anos de garimpo ser transportado de sua casa? 

Eu poderia estar triste, porque é algo que me acompanha há décadas. Mas eu acho que não é tristeza. É uma alegria saber que o acervo vai ter uma finalidade humanista, de romper essa fronteira do individualismo, que é o fato de se encerrar no meu guarda-roupas, e alcançar prateleiras onde as pessoas vão ter acesso e criar novas possibilidades.

Fonte: https://abi-bahia.org.br/

sábado, 25 de setembro de 2021

Sem homenagem para bandido cruel


"Adeus Saco do Limão".

Feira de Santana, ainda bem, não comemora os 172 anos do enforcamento de Lucas da Feira. Nem os que defendem Lucas da Feira fizeram lobby para tal finalidade.

Em 25 de setembro de 1849 ele foi enforcado no Campo do Gado (hoje, praça D. Pedro II, a do Nordestino), aos 45 anos

A maioria de Feira de Santana considera Lucas da Feira como um temível chefe de um bando, terror da cidade e região durante 20 anos, um cangaceiro, um bandido cruel, que não merece nem ser lembrado e sim ser esquecido para sempre. Como conta a história, ele acabou condenado à forca.

Pelos seus feitos criminosos, Lucas tornou-se personagem da literatura, até mitificado, como se fosse um Robin Hood sertanejo, que roubava dos ricos para dar aos pobres. Por ser negro, também tentaram transformá-lo em símbolo de luta contra a escravidão.

Ele foi retratado em "Lucas, O Demônio Negro", romance folclórico de Sabino de Campos, em 1957, no "ACB de Lucas da Feira", cordel de Souza Velho, e em "Lucas, O Salteador", de Virgílio Martins Reis e Artur Cerqueira Lima. 

A maior obra - inclusive em tamanho - das artes plásticas feirenses é "O Flagelo de Lucas" (Foto: Reprodução), tela pintada por Carlo Barbosa, que pertence ao Município e está emprestado ao Museu Regional de Arte, do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca). 

O bandido Lucas da Feira nunca foi retratado no cinema brasileiro, que é tão afeito a personagens do cangaço e bem voltado para personagens marginais e bandidos. O cineasta feirense Olney São Paulo até que tinha projeto de fazer um filme sobre Lucas, mas morreu antes de concretizar o intento.

"Para findar o meu destino".