"Sansão e Dalila" (Samson and Delilah), de Cecil B. De Mille, 1949, foi quarto filme que assisti. Foi em 1955, com sete anos de idade, no Cine Íris - ou no Plaza. Depois, foi revisto no Cine Timbira, em meados dos anos 70. De quando em vez faço revisão, em DVD da minha coleção, com a constatação de que realmente é um filme que pode ser considerado clássico, um épico que conta uma história de amor e traição, baseada em texto bíblico do Velho Testamento, no livro de Juízes. Também, está sempre sendo reapresentado no TeleCine Cult, como na tarde desta terça-feira, 19.
Os cenários são magníficos e impressionam pela suntuosidade, 72 anos depois de realizado. São desses filmes que valem a pena ver de novo.
O filme ganhou dois Oscar, nas categorias de Melhor Direção de Arte (Hans Dreier e Walter H. Tyler) e Melhor Figurino (Edith Head, Dorothy Jeakins, Elois Jenssen, Gile Steele e Gwen Wakeling). Foi também indicado em três outras categorias: Melhor Fotografia (George Barnes), Melhor Trilha Sonora (Victor Young, que inclui a maravilhosa "For To Win a Bride", o tema de Dalila) e Melhores Efeitos Especiais.
Victor Mature faz o papel de Sansão e a belíssima Hedy Lammar o de Dalila. Ainda no elenco: George Sanders, Henry Wilcoxon, Ângela Lansbury, Olive Deering, Russ Tamblyn, Julia Faye e Fay Holden.
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