Por Patricia Castro
Para início de conversa, aviso que já contraí o Covid-19, me tratei com o protocolo hidroxicloroquina/azitromicina/ivermectina e em poucos dias estava bem de saúde novamente.
Agora que estamos conversados, prossigo: é preciso muito, mas muito domínio próprio para preservar a sanidade mental nesse hospício que virou o mundo pós-"pandemia" ou, melhor dizendo, pós-fraudemia. Um emaranhado de mentiras foi construído ao longo desses meses, cada uma mais estúpida do que a outra, que qualquer ser dotado de um mínimo de inteligência deveria perceber o quanto está sendo feito de trouxa.
Mas, infelizmente, a massa é mais burra do que pensávamos e por mais absurdo que seja uma ideia, as pessoas acreditam nela e ainda saem repetindo como se fosse uma verdade absoluta e incontestável.
No começo era preciso fechar as escolas e o comércio porque a máscara não funcionava. O lockdown aconteceu e ainda é realidade em muitos lugares, está fazendo um estrago na economia que dificilmente será recuperado, e as máscaras, apesar de não funcionarem, são de uso obrigatório e isso parece não ter data para acabar. Não adianta argumentar com os histéricos obedientes que as pessoas mascaradas estão tendo problemas respiratórios, que até a OMS não recomenda seu uso para pessoas saudáveis, que mesmo assim, as pessoas abrem mão da razão para seguir as ordens dos tiranos que hoje mandam no mundo.
Quem resiste a usar esse pano imundo na cara é obrigado a ouvir o questionamento dos tiranetes que usam máscara até sozinho no carro. O que parece é que ninguém quer continuar sendo palhaço sozinho. Incomoda ver um sujeito livre no meio de tantos escravos. E se você argumenta que já contraiu o vírus e está imunizado, o "fiscal da respiração alheia" rebate dizendo que a imunidade não é permanente e que você, inclusive, terá que vacinar como todos os demais que estão trancafiados há 11 meses dentro casa, sem conviver com os familiares com medo de serem contaminado pelo vírus.
O curioso é que os que mais temem a morte, são os mais loucos para tomar uma vacina que tem 49% de eficácia, produzida pelo próprio país que disseminou o vírus e lucrou horrores com a "pandemia". Nem a China está usando a Coronavac e os brasileiros estão loucos para tomar o imunizante. Fala-se da eficácia, mas não se fala da segurança da vacina. O médico e escritor Alessandro Loiola tem mostrado aos brasileiros o risco que estão correndo em tomar uma vacina sem que ela tenha passado por todos os testes. Inclusive, recomendo que todos assistam o debate espetacular dele com o médico defensor da vacinação, Renato Veras. Vocês vão descobrir o que significa desonestidade intelectual.
Renato Veras, com seu extenso currículo, mostrou quem verdadeiramente é quando não conseguiu refutar os argumentos de Alessandro Loiola: revelou seu caráter autoritário dizendo que a pessoa que não se vacinar não deveria ser atendida pelo SUS. Pelo raciocínio dele, quem se embriaga e desenvolve problemas hepáticos ou come muito doce e tem diabetes também não deve ser atendido pelo SUS. O único argumento que ele apresentou para convencer os brasileiros a vacinar é que "a maioria está vacinando". A maioria, Dr. Renato Veras, escolheu Barrabás e mandou crucificar Jesus. A maioria sempre entra pela porta larga, a porta estreita é para homens que tem a coragem de contrariar o consenso para seguir a verdade. Fiquei com pena dos pacientes do “renomado” e cheio de títulos Dr. Renato Veras: o que sobrou de diplomas acadêmicos faltou no caráter.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Fonte: https://midiasemmascara.net/
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