As pessoas que acompanham a política seriamente têm total razão em expressar muita preocupação com o que acabou de acontecer nos Estados Unidos da América. Refiro-me ao pleito eleitoral presidencial marcado por fraudes de todos os tipos que foram relatadas amplamente pela equipe de advogados da campanha do presidente Donald Trump, porém esse escândalo ocorrido na maior potência democrática do mundo foi simplesmente escamoteado pela dita grande mídia.
Junte-se a tudo isso à difusão da peste chinesa pelo Partido Comunista Chinês no mundo inteiro e que chega no seu auge justamente durante a campanha eleitoral presidencial norte-americana fato que levou muitos Estados a permitir votação pelo Correio. Sim é isto mesmo que você está lendo. Agora junte a isso tudo o sistema de votação eletrônico das empresas Smartmatic e da Dominion com "providenciais" algoritmos que permitiram transferir ao tatibitate Joe Biden milhões de votos segundo denunciam os advogados do Presidente Trump. Enfim, há um turbilhão de irregularidades nesse pleito presidencial nos Estados Unidos jamais visto em qualquer outro lugar do mundo.
O pior de tudo é que isso é apenas limiar do que está por vir logo adiante. Como se diz em inglês é apenas o start para por em prática aquilo que é conceituado como globalismo. Algo que tem em mira a concretização de um totalitarismo global que se esconde por trás do asséptico e misterioso projeto "The Great Reset" proposto pelo proprietário do Fórum Econômico Mundial, o alemão Klaus Schwab. Aliás um tema que praticamente é escamoteado pelos grandes veículos midiáticos. E quando o jornalismo da mainstream media aborda esse assunto é de forma superficial e/ou lisonjeira.
Para a consecução desse plano bestial vale tudo. Desde o assassinato em massa por meio da pandemia chinesa até o roubo descarado de eleições. E o mais incrível, tétrico e escandaloso é que personalidades da política, do show business, milionários variados, executivos ou seja, a "alta burguesia", conceito caro ao marxismo, são todos devotos do globalismo. E daí o vale tudo que eleva a mentira e a traição ao patamar da virtude. Basta ver o comportamento dos políticos em geral, com poucas exceções.
O que ocorreu agora nos Estados Unidos demonstra de forma cabal o que estou afirmando. E o que dizer sobre o que vem acontecendo aqui mesmo no Brasil depois que o velho establishment foi derrotado pela estrondosa vitória eleitoral do presidente Jair Bolsonaro?
Enfim, a confiança e a palavra dada não contam mais nas relações políticas e sociais. Não que isso seja uma novidade. Velhacarias variadas existiram sempre porém jamais nessa escala. A existência e o progresso da sociedade humana até hoje sustentou-se no credo da virtude. Tanto é que as exceções a essa regra eram tipificadas como "escândalo". Em contrapartida na atualidade os crentes no conceito da virtude são considerados tolos e ingênuos.
DETONANDO A LIBERDADE!
Em suma, o que alinhei até aqui é o que realmente tem ocorrido no âmbito político não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o nosso mundo ocidental. E isso ficou expresso de maneira muito objetiva nesta sexta-feira, marquem aí: dia 8 de janeiro de 2021, quando as Big Techs decidiram "cancelar" o presidente Donald Trump. Sem mais delongas baniram o Presidente dos Estados Unidos das principais redes sociais indicando que acionarão o esquema censório para todos aqueles que desafiarem as ordens dos pretensos donos da verdade do "Vale do Silêncio".
O que era uma promessa de liberdade jamais imaginada acabou se transformando num acinte censório de abrangência global. Dependendo do conteúdo de alguma postagem nas redes sociais das ditas Big Techs como Twitter e Facebook, as mais expressivas, os censores simplesmente detonam a conta. Se fizeram isso com o presidente Donald Trump estão avisando que se necessário for simplesmente fecham todas as redes sociais. Simples assim.
De sorte que em pleno alvorecer deste século XXI uma nova Cortina de Ferro está sendo erguida justamente na maior potência econômica e democrática do planeta e historicamente reconhecida por zelar com desvelo o sagrado direito à liberdade.
O que está acontecendo nos Estados Unidos não é um episódio doméstico. Tem todos os ingredientes previstos na solerte armação global denominada The Great Reset. Já aludi a isso há alguns meses aqui no blog. O Great Reset é uma proposta do Fórum Econômico Mundial. Não é segredo para ninguém razoavelmente informado. Afinal, o projeto está todo lá no site do Fórum Econômico Mundial. E o desenrolar dos acontecimentos que culminaram agora com o pleito presidencial nos Estados Unidos fazem sentido quando se lê sobre as propostas do Fórum Econômico Mundial e se ouve o discurso de Herr Klaus Schwab, o alemão criador e dono desse Fórum que reúne gente graúda do mundo inteiro desde mega empresários, milionários variados, banqueiros, políticos e até o príncipe do Reino Unido!
Conforme já anotei em postagens relativas a esse projeto do Great Reset, lá no site desse Fórum há um vídeo que esboça o que deseja fazer Herr Schwab e seus asseclas. De cara é enaltecida a pandemia do vírus chinês com uma ótima oportunidade para iniciar o tal Great Reset. Só falta dizer que é uma dádiva do céu! Cáspite!
Prestando-se bem atenção o que acaba de ocorrer no pleito presidencial dos Estados Unidos deve-se exclusivamente à pandemia lançada ao mundo pelo Partido Comunista da China. Primeiro justificou o voto pelo Correio enquanto as restrições ditas "sanitárias" sob o pretexto de evitar contaminações permitiram toda a sorte de fraudes. O povo desmobilizado permaneceu em lockdowns sofrendo permanente ameaça de contaminação alardeada sem cessar pela famigerada grande mídia. Os jornalistas dos grande veículos midiáticos tem uma função estratégia nesse esquema que mescla capitalismo com comunismo. Sim. É isso aí. Lembram quando a URSS esfacelou-se? Logo em seguida surgiram na Europa milionários russos prontos para fazer vultosos investimentos!
A par disso tudo, acrescente-se o diabólico sistema eletrônico de apuração dos votos capitaneados pelas empresas Smartmatic e Dominion. A Smartmatic foi criada por um engenheiro venezuelano e agora é dirigida pelo inglês Lord Mark Maloch Brown. Não é à toa que o príncipe Charles é amigo de Herr Schwab e ardoroso apoiador do cabuloso The Great Reset. Não é à toa também que os britânicos há quase um ano estão sob lockdowns decretados pelo premier Boris Johnson que até há pouco era considerado um "conservador", embora seus trejeitos lhe confiram um ar de palhaço.
Enfim, todas essas 'coincidências' foram meticulosamente planejadas e acabaram coincidindo com a eleição presidencial dos Estados Unidos. Intui-se daí que tudo que está acontecendo na Terra de Tio Sam corresponde aos desejos dos arautos do The Great Reset que é até hoje o projeto globalista mais ousado e agressivo. Qualquer pessoa com mais de um neurônio no cérebro conclui acertadamente que o presidente Donald Trump é o maior anteparo a qualquer projeto globalista, conceito que define um totalitarismo global de viés comunista jamais sonhado pela então denominada camarilha de Moscou e muito menos pelo barbudo e anti-higiênico Karl Marx que, segundo consta, sofria de antraz, carbúnculos que surgem pelo corpo por decorrência da falta de higiene.
Fonte: https://aluizioamorim.blogspot.com/
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