Se ainda ocorresse, a edição 2021 da Festa de Santana seria iniciada na sexta-feira, 15, com o novenário dedicado à padroeira do lugar na Catedral Metropolitana. Na quinta-feira, 21, a realização da Lavagem. No domingo (Domingo Maior), 23, o término do novenário, e na terça-feira, 26, a vez da Levagem da Lenha, com a procissão sendo efetivada na quarta-feira, 27.
Como se sabe, a Festa de Santana, em seu lado profano, não existe mais, desde que foi extinta, por decreto, em 1987, pelo então prefeito José Falcão da Silva, atendendo solicitação do bispo diocesano da época, dom Silvério Albuquerque, que recebia pressão de lideranças evangélicas.
34 anos vão se completar sem o evento, que acabou por causa da alta incidência de violência, da promiscuidade, da luxúria, da baderna.
O certo é que não tem jeito para a festa profana voltar a ser realizada. Ainda mais com pandemia. Não volta mais. Nem com o argumento de se tratar de uma manifestação cultural.
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