Por Reinaldo Azevedo
Perdeu,
PiTboy! Quantos já foram ou ainda estão nas ruas? Não dá para saber. Vamos
tentar fazer um balanço depois. Agora, estou indo protestar um pouco.
O governo fez de tudo para impedir o povo de sair às ruas: chamou
a manifestação de golpista, de reaça, de coxinha… Houve ameaças nas redes
sociais. Tentaram intimidar os manifestantes com "o protesto a favor" do dia
13… Tudo inútil. Petistas famosos, ainda que sem carteirinha, vestindo a falsa
camiseta da isenção, foram convocados para atacar os manifestantes, para
desqualificá-los. Gente incapaz de ler um texto legal está opinando sobre a
viabilidade do impeachment.
A batalha está apenas no começo. Os "PiTboys" da subimprensa de
aluguel, dos blogs sujos, estão mais assanhados que "chinoca em dia de baile",
como se diz lá no Sul. Tentam requentar denúncias furadas contra jornalistas,
fazer terrorismo contra a grande imprensa, que chamam de "mídia", convocar todo
mundo para a guerra na lama. Não vão conseguir. É medo de perder a boquinha.
Os manifestantes que estão nas ruas estão sem máscara.
Os manifestantes que estão nas ruas não querem bater em ninguém.
Os manifestantes que estão nas ruas querem democracia.
Os manifestantes que estão nas ruas não vão quebrar nada.
Os manifestantes que estão nas ruas respeitam as propriedades públicas e privadas.
Os manifestantes que estão nas ruas trabalham.
Os manifestantes que estão nas ruas estudam.
Os manifestantes que estão nas ruas trabalham e estudam.
Os manifestantes que estão nas ruas não são de um partido.
Os manifestantes que estão nas ruas têm o direito de ter um partido.
Os manifestantes que estão nas ruas, mesmo que membros de um partido, não pertencem a um rebanho.
Os manifestantes que estão nas ruas são pessoas livres.
Os manifestantes que estão nas ruas não têm medo.
Os manifestantes que estão nas ruas cansaram de um país decente submetido à sanha de ladrões.
Os manifestantes que estão nas ruas não querem bater em ninguém.
Os manifestantes que estão nas ruas querem democracia.
Os manifestantes que estão nas ruas não vão quebrar nada.
Os manifestantes que estão nas ruas respeitam as propriedades públicas e privadas.
Os manifestantes que estão nas ruas trabalham.
Os manifestantes que estão nas ruas estudam.
Os manifestantes que estão nas ruas trabalham e estudam.
Os manifestantes que estão nas ruas não são de um partido.
Os manifestantes que estão nas ruas têm o direito de ter um partido.
Os manifestantes que estão nas ruas, mesmo que membros de um partido, não pertencem a um rebanho.
Os manifestantes que estão nas ruas são pessoas livres.
Os manifestantes que estão nas ruas não têm medo.
Os manifestantes que estão nas ruas cansaram de um país decente submetido à sanha de ladrões.
Por muito menos, Dilma abriu as portas do Palácio para movimentos
da esquerda ultrarradical. Embora sabidamente violentos, Gilberto Carvalho
chamou os black blocs para conversar.
O que vem pela frente? A história. A ser escrita com firmeza, com
serenidade, com clareza, com civilidade. Com o triunfo da lei. Com o triunfo da
Constituição.
O país não pode se deixar nem intimidar nem provocar por
reacionários. O que é um reacionário? Alguém que quer fazer o país andar pra
trás. E ele vai avançar. Alguém que quer fazer o país refém de um partido. E
ele não será refém de ninguém. Alguém que quer promover a guerra de todos
contra todos para continuar pendurado nas tetas oficiais.
Não é só pela senhora, presidente! É pelo PT!
Perdeu, PiTboy!
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
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