O Planalto deu início às consultas partidárias para realizar as mudanças na primeira reforma ministerial do governo Dilma Rousseff. Nos últimos dias, PP e PDT já foram avisados que os ministros Mário Negromonte, da Cidades, e Carlos Lupi, do Trabalho, sairão do governo. Ao PP o governo garantiu que o partido ficará com a pasta e sugeriu à legenda que abra um processo discreto de consulta interna para apresentar um substituto de consenso. No caso do PDT, não há essa garantia.
Mas o PDT trabalha nos bastidores para manter a pasta, o que incomoda o Planalto. Diante da pressão pedetista, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral, afirmou na quarta-feira, 23, que a decisão de manter Lupi cabe só à presidente Dilma. Foi uma reação à movimentação de setores do partido para substituir Lupi antes da reforma e, assim, tentar manter a pasta com o PDT.
"Primeiro, isso (o governo) não é um parlamentarismo. A presidente é que toma a decisão. Segundo, não há nenhuma manifestação formal do PDT de se retirar da base aliada. Pelo contrário. Há uma reafirmação. Acho que a atitude deles é muito nobre, de apoio ao governo. Para nós não tem nenhuma mudança, o Lupi continua. Nós precisamos é produzir, trabalhar", disse Gilberto Carvalho.
Outros cinco nomes são cotados para siar na primeira reforma de Dilma: Fernando Haddad, da Educação, Iriny Lopes, da Secretaria das Mulheres, Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional, Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário, e Ana de Hollanda, da Cultura.
Os três primeiros porque avisaram que disputarão as eleições municipais. Os dois últimos são citados frequentemente na lista de ministros com fraco desempenho e sem apoio partidário.
Fonte: Jornal "O Globo"
Mas o PDT trabalha nos bastidores para manter a pasta, o que incomoda o Planalto. Diante da pressão pedetista, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral, afirmou na quarta-feira, 23, que a decisão de manter Lupi cabe só à presidente Dilma. Foi uma reação à movimentação de setores do partido para substituir Lupi antes da reforma e, assim, tentar manter a pasta com o PDT.
"Primeiro, isso (o governo) não é um parlamentarismo. A presidente é que toma a decisão. Segundo, não há nenhuma manifestação formal do PDT de se retirar da base aliada. Pelo contrário. Há uma reafirmação. Acho que a atitude deles é muito nobre, de apoio ao governo. Para nós não tem nenhuma mudança, o Lupi continua. Nós precisamos é produzir, trabalhar", disse Gilberto Carvalho.
Outros cinco nomes são cotados para siar na primeira reforma de Dilma: Fernando Haddad, da Educação, Iriny Lopes, da Secretaria das Mulheres, Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional, Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário, e Ana de Hollanda, da Cultura.
Os três primeiros porque avisaram que disputarão as eleições municipais. Os dois últimos são citados frequentemente na lista de ministros com fraco desempenho e sem apoio partidário.
Fonte: Jornal "O Globo"
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