A falência do sistema público de saúde é verificada em todo o Estado. Homens, mulheres e crianças amontoados nos corredores dos hospitais, em filas enormes aguardando atendimento, já que existem poucos médicos trabalhando num espaço físico exíguo para abrigar os pacientes com dignidade, além da falta de medicamentos. É isso que se verifica, por exemplo, no Hospital Geral Clériston Andrade, de Feira de Santana, a ponto do próprio governador Jaques Wagner evitar vistoriá-lo ou levar visitantes como ocorreu com o ministro da Saúde Alexandre Padilha ou o próprio ex-presidente Lula, quando em visita a Feira de Santana. Todos foram levados ao recém inaugurado Hospital Estadual da Criança, que não tem ainda nem 30% das vagas preenchidas, devido a estrutura superdimensionada pelo Estado, o que o faz ser considerado um verdadeiro "elefante branco".
A situação vem sendo denunciada pela imprensa, segundo o deputado estadual Carlos Geilson (PTN): "Ocorre que o governo anuncia para a população dados completamente inverídicos e fantasiosos. Porque o governador não foi ao Hospital Clériston Andrade? Porque ia encontrar, naquela unidade, o quadro comum a todas as unidades de saúde do Estado: filas, falta de profissionais e o povo sofrendo a espera de atendimento", afirmou.
O caso foi denunciado por Geilson um dia depois de tratar da falência das políticas de segurança pública. "Se não bastasse a falência da saúde pública, ainda encaramos o aumento da violência. O policiamento nas ruas é deficitário. Em Santa Bárbara, por exemplo, tem dois policiais na cidade e um deles foi baleado. Há pouco dias, em Santanópolis, um outro policial foi assassinado. Quantos policiais estão perdendo a vida na tentativa de reprimir o crime organizado que está migrando do Centro-Sul para o Norte-Nordeste, em especial a Bahia, pois perceberam a fragilidade do aparato de segurança em nosso Estado?", questionou o parlamentar.
"E o governo o que é que faz? Diz que está tudo bem. Só está bem na casa do governador, ou na casa dos deputados, seus amigos e familiares que não necessitam utilizar da estrutura pública. Está ruim para o homem do povo. Tudo isso é responsabilidade do governo que prometeu melhorias e até agora não vimos mudanças. Estamos no terceiro secretário de Segurança Pública e a criminalidade não recrudesce. O secretário de Saúde (Jorge Solla) é o mesmo e o setor não avança. Isso precisa mudar porque a população não aguenta mais. Precisamos mudar a segurança, atuar nas fronteiras do Estado, impedir o tráfico e combater o crime organizado, impedir o contrabando de armas. Só assim poderemos assegurar uma vida digna aos baianos”, concluiu o parlamentar.
(Com informações de Aloisio Araújo, da Assessoria do PTN Estadual)
A situação vem sendo denunciada pela imprensa, segundo o deputado estadual Carlos Geilson (PTN): "Ocorre que o governo anuncia para a população dados completamente inverídicos e fantasiosos. Porque o governador não foi ao Hospital Clériston Andrade? Porque ia encontrar, naquela unidade, o quadro comum a todas as unidades de saúde do Estado: filas, falta de profissionais e o povo sofrendo a espera de atendimento", afirmou.
O caso foi denunciado por Geilson um dia depois de tratar da falência das políticas de segurança pública. "Se não bastasse a falência da saúde pública, ainda encaramos o aumento da violência. O policiamento nas ruas é deficitário. Em Santa Bárbara, por exemplo, tem dois policiais na cidade e um deles foi baleado. Há pouco dias, em Santanópolis, um outro policial foi assassinado. Quantos policiais estão perdendo a vida na tentativa de reprimir o crime organizado que está migrando do Centro-Sul para o Norte-Nordeste, em especial a Bahia, pois perceberam a fragilidade do aparato de segurança em nosso Estado?", questionou o parlamentar.
"E o governo o que é que faz? Diz que está tudo bem. Só está bem na casa do governador, ou na casa dos deputados, seus amigos e familiares que não necessitam utilizar da estrutura pública. Está ruim para o homem do povo. Tudo isso é responsabilidade do governo que prometeu melhorias e até agora não vimos mudanças. Estamos no terceiro secretário de Segurança Pública e a criminalidade não recrudesce. O secretário de Saúde (Jorge Solla) é o mesmo e o setor não avança. Isso precisa mudar porque a população não aguenta mais. Precisamos mudar a segurança, atuar nas fronteiras do Estado, impedir o tráfico e combater o crime organizado, impedir o contrabando de armas. Só assim poderemos assegurar uma vida digna aos baianos”, concluiu o parlamentar.
(Com informações de Aloisio Araújo, da Assessoria do PTN Estadual)
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