Mais um grave acidente tendo a imprudência como um dos principais fatores, aconteceu no km 3 da BA-120, trecho Conceição do Coité-Retirolândia, por volta das 22 horas de quinta-feira, 23. Três rapazes que estavam em uma motocicleta estão em estado gravíssimo. Aa três ambulâncias existentes em Conceição do Coité não prestaram atendimento às vítimas, que esperaram muito tempo por socorro e uma delas foi transferida em um táxi. A motocicleta era modelo Honda Tittan, placa DCS5576, licença de Praia Grande-SP. Ela se chocou contra o Corsa Wind placa JNR1637, de Salvador.
O acidente aconteceu às 22 horas, sendo que duas das vítimas ficaram desacordados na pista por 20 minutos, até a chegada de uma brigada de bombeiros voluntários, que socorreram as vítimas numa ambulância que atende a organização, cedida pela empresa Pafac, mas o veículo só pode ser utilizado em curto trajeto, pois está com problemas na caixa de marcha. Meia hora depois, uma outra ambulância pertencente à mesma empresa, projetada para funcionar como UTI móvel, chega ao local e resgatou uma das vítima. O município tem apenas três ambulâncias, sendo que duas haviam viajado transportando vítimas de outros acidentes durante a tarde. Uma estava presa do Hospital Geral do Estado, pois só é liberada após o procedimento médico na emergência que define se o paciente irá ficar ou não internado. Outra estava no pátio do Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, e não tinha como retornar à cidade, pois o paciente que havia transportado, apesar de estar internado, usava a maca do veículo e só era possível retornar quando surgisse uma maca disponível para a transferência do paciente. Por último, a terceira, está quebrada. Às 23h45, chegou um taxi alugado pela Prefeitura e com dificuldade uma das vítimas é colocada no banco da frente, que foi inclinado. Aos 35 minutos desta sexta-feira é que encostou a nova ambulância do Pafac, custeada pela Prefeitura para transportar as outras duas vítimas, que apresentavam um quadro complicado, desacordados, da mesma forma como foram encontrados após o acidente e com suspeitas de trauma.
O médico e diretor do Hospital Regional, Enéas Araújo, que atendeu os acidentados disse que "os políticos precisam tomar providências para que o atendimento seja melhorado, se não tem recurso não se pode fazer muita coisa, e é justamente por falta de recurso financeiro que estou aqui sozinho para atender toda a população".
Fonte: www.calilanoticias.com
O acidente aconteceu às 22 horas, sendo que duas das vítimas ficaram desacordados na pista por 20 minutos, até a chegada de uma brigada de bombeiros voluntários, que socorreram as vítimas numa ambulância que atende a organização, cedida pela empresa Pafac, mas o veículo só pode ser utilizado em curto trajeto, pois está com problemas na caixa de marcha. Meia hora depois, uma outra ambulância pertencente à mesma empresa, projetada para funcionar como UTI móvel, chega ao local e resgatou uma das vítima. O município tem apenas três ambulâncias, sendo que duas haviam viajado transportando vítimas de outros acidentes durante a tarde. Uma estava presa do Hospital Geral do Estado, pois só é liberada após o procedimento médico na emergência que define se o paciente irá ficar ou não internado. Outra estava no pátio do Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, e não tinha como retornar à cidade, pois o paciente que havia transportado, apesar de estar internado, usava a maca do veículo e só era possível retornar quando surgisse uma maca disponível para a transferência do paciente. Por último, a terceira, está quebrada. Às 23h45, chegou um taxi alugado pela Prefeitura e com dificuldade uma das vítimas é colocada no banco da frente, que foi inclinado. Aos 35 minutos desta sexta-feira é que encostou a nova ambulância do Pafac, custeada pela Prefeitura para transportar as outras duas vítimas, que apresentavam um quadro complicado, desacordados, da mesma forma como foram encontrados após o acidente e com suspeitas de trauma.
O médico e diretor do Hospital Regional, Enéas Araújo, que atendeu os acidentados disse que "os políticos precisam tomar providências para que o atendimento seja melhorado, se não tem recurso não se pode fazer muita coisa, e é justamente por falta de recurso financeiro que estou aqui sozinho para atender toda a população".
Fonte: www.calilanoticias.com
Um comentário:
O caos na saúde no governo Wagner é o mesma do governo Paulo Souto ou até pior, é preciso claramente identificar e mudar o arcaico sistema de gestão implementada no Estado, não é possível que baianos e baianas vivam sem ter o atendimento digno que a constituição lhes assegura.
Colbert enquanto deputado, e médico que sempre foi, vivia mandando emendas para aquisições de equipamentos e expansão da UTI do nosso Clériston. Infelizmente muitos desses equipamentos estão sem a devida manutenção e a expanssão da UTI continua a passos de tartaruga.
Os recursos muitas vezes existem, mas para um gestor despreparado pode existir o recurso que for que os projetos insistem em não sair do papel.
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