Deu no "Blog 25: Democratas":
Prezado filiado,
Prezada filiada,
A jornada do Democratas em defesa da cidadania e contra a carga tributária extorsiva imposta aos brasileiros entrou com força no debate eleitoral. José Serra, candidato da coligação PSDB/Democratas e PPS, pretende diminuir os impostos, a começar pelos que incidem nos produtos da cesta básica. Dilma Rousseff, candidata do PT, sinaliza que aumentará o volume de tributos, ressuscitando a CPMF, imposto que o Congresso enterrou sob os aplausos da população.
É importante que nossos filiados tenham informações sobre esse tema para participar, de forma consciente, segura e responsável, desse debate. Devemos assinalar, em primeiro lugar, que a candidata do PT, a exemplo do atual governo, defende aumento real dos gastos públicos e que isso poderá significar mais impostos. E quem paga essa conta é você.
Na democracia, o nosso voto é o principal mecanismo de luta política. É por meio desse voto que temos de impedir a continuidade dessa política fiscal perversa e do aumento dos impostos. Hoje, a carga tributária que incide sobre os salários no Brasil chegou, em média, a 41,7%, provavelmente a mais elevada do mundo.
De cada R$ 1.000 do salário de um brasileiro, o governo fica com R$ 41,70 sem a contrapartida de serviços públicos de saúde, educação ou segurança. A injustiça tributária é ainda mais absurda por faixa salarial. Quem ganha até dois salários mínimos paga em média 24,25% de tributos sobre o que consome. Quem ganha acima de 50 salários mínimos paga 17,11%.
Nos produtos de higiene pessoal, a carga tributária é de 59,57%. No vestuário, de 30,75%. Na alimentação e na habitação, de 21%. Esse percentual, de 21,75% de tributos sobre a alimentação, é campeão no planeta. Nos produtos da cesta básica, a média entre os países pesquisados é de 8%. No Brasil, é de 18%.
Não é certo que isso continue assim. Precisamos pedir o voto dos brasileiros argumentando que nossa luta contra a carga tributária é um movimento permanente, uma luta sem trégua. Tivemos papel fundamental na derrubada da CPMF, o imposto que o povo pagou durante 10 anos a pretexto de melhorar a saúde mas que era desviado para outras despesas.
Merecemos o voto dos brasileiros por várias razões e uma delas, sem dúvida, é porque somos, no campo político, o porto mais seguro em defesa do contribuinte. Além de não aceitar novos impostos, lutamos para reduzir o peso dos existentes.
É isso, um abraço e até a próxima semana,
Rodrigo Maia
Presidente
Prezada filiada,
A jornada do Democratas em defesa da cidadania e contra a carga tributária extorsiva imposta aos brasileiros entrou com força no debate eleitoral. José Serra, candidato da coligação PSDB/Democratas e PPS, pretende diminuir os impostos, a começar pelos que incidem nos produtos da cesta básica. Dilma Rousseff, candidata do PT, sinaliza que aumentará o volume de tributos, ressuscitando a CPMF, imposto que o Congresso enterrou sob os aplausos da população.
É importante que nossos filiados tenham informações sobre esse tema para participar, de forma consciente, segura e responsável, desse debate. Devemos assinalar, em primeiro lugar, que a candidata do PT, a exemplo do atual governo, defende aumento real dos gastos públicos e que isso poderá significar mais impostos. E quem paga essa conta é você.
Na democracia, o nosso voto é o principal mecanismo de luta política. É por meio desse voto que temos de impedir a continuidade dessa política fiscal perversa e do aumento dos impostos. Hoje, a carga tributária que incide sobre os salários no Brasil chegou, em média, a 41,7%, provavelmente a mais elevada do mundo.
De cada R$ 1.000 do salário de um brasileiro, o governo fica com R$ 41,70 sem a contrapartida de serviços públicos de saúde, educação ou segurança. A injustiça tributária é ainda mais absurda por faixa salarial. Quem ganha até dois salários mínimos paga em média 24,25% de tributos sobre o que consome. Quem ganha acima de 50 salários mínimos paga 17,11%.
Nos produtos de higiene pessoal, a carga tributária é de 59,57%. No vestuário, de 30,75%. Na alimentação e na habitação, de 21%. Esse percentual, de 21,75% de tributos sobre a alimentação, é campeão no planeta. Nos produtos da cesta básica, a média entre os países pesquisados é de 8%. No Brasil, é de 18%.
Não é certo que isso continue assim. Precisamos pedir o voto dos brasileiros argumentando que nossa luta contra a carga tributária é um movimento permanente, uma luta sem trégua. Tivemos papel fundamental na derrubada da CPMF, o imposto que o povo pagou durante 10 anos a pretexto de melhorar a saúde mas que era desviado para outras despesas.
Merecemos o voto dos brasileiros por várias razões e uma delas, sem dúvida, é porque somos, no campo político, o porto mais seguro em defesa do contribuinte. Além de não aceitar novos impostos, lutamos para reduzir o peso dos existentes.
É isso, um abraço e até a próxima semana,
Rodrigo Maia
Presidente
Um comentário:
É o que esperamos mesmo da oposição, porque a coisa tá feia.
Lula, dia dêsses falou que não existe estado sem impostos...ninguém é tão otário que não saiba disto, porém, quando a grana do contribuinte é bem aplicada(não é o caso), e o povo tem um retôrno condizente, como uma ótima educação, um sistema de saúde satisfatório prá todos, segurança pública que dê tranquilidade aos cidadãos no seu ir e vir. Mas não é assim, ao contrário, nada está bem.
E êles, governistas, gastando horrores e nada de bom aparece para o cidadão, só dificuldades e uma carga tributária enorme.
Dimas, depois que Dilma inaugurou o PAC2 sem acabar o PAC1 e já pensando na campanha de Lula em 2014, é claro que terá que aumentar os impostos prá cobrir tudo isto e os "por fora" da compra de aliados. Não dá prá pensar de outra forma. É o PT.
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