Um artista que busca no meio do sertão as referências para sua obra. É este Juraci Dórea de muitas faces que o espectador vai poder reconhecer no documentário "A Peleja do Coração Sertanejo".
O trabalho produzido pelos graduandos em Comunicação Social - Jornalismo Egberto Siqueira e Rose Leal será lançado na sexta-feira, 11, às 19 horas, no auditório da Unidade Superior de Ensino de Feira de Santana (Unef).
"O vídeo de quinze minutos mostra o diálogo entre a obra de Juraci Dórea e a cidade de Feira de Santana. O objetivo é compreender de que forma o feirense se comunica com a arte contemporânea do principal artista da cidade. A ostensiva escultura em amarelo, 'Caminhos de Feira de Santana', localizada na praça João Pedreira, é o ponto de partida para o desenvolvimento do tema", contam os autores.
O assunto é discutido na tela através dos depoimentos de intelectuais, jornalistas, artistas e, claro, o público anônimo. Questões como o espaço dado pela mídia à cultura local e a educação pública servem como plano de fundo para uma interessante conversa, da qual participa também o espectador. Na trilha sonora, músicas de Elomar e Fernando Lona, que dão o clima seco e vivo da obra de Juraci Dórea.
O documentário é resultado do projeto de conclusão de curso e será defendido em banca examinadora sob avaliação do professor e jornalista Marcílio Costa, do professor doutor e pró-reitor de graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Rubens Pereira, e do professor e fotógrafo Antônio Carlos Bastos de Magalhães.
Ficha Técnica
"O vídeo de quinze minutos mostra o diálogo entre a obra de Juraci Dórea e a cidade de Feira de Santana. O objetivo é compreender de que forma o feirense se comunica com a arte contemporânea do principal artista da cidade. A ostensiva escultura em amarelo, 'Caminhos de Feira de Santana', localizada na praça João Pedreira, é o ponto de partida para o desenvolvimento do tema", contam os autores.
O assunto é discutido na tela através dos depoimentos de intelectuais, jornalistas, artistas e, claro, o público anônimo. Questões como o espaço dado pela mídia à cultura local e a educação pública servem como plano de fundo para uma interessante conversa, da qual participa também o espectador. Na trilha sonora, músicas de Elomar e Fernando Lona, que dão o clima seco e vivo da obra de Juraci Dórea.
O documentário é resultado do projeto de conclusão de curso e será defendido em banca examinadora sob avaliação do professor e jornalista Marcílio Costa, do professor doutor e pró-reitor de graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Rubens Pereira, e do professor e fotógrafo Antônio Carlos Bastos de Magalhães.
Ficha Técnica
“A Peleja do Coração Sertanejo”
Produção, direção e roteiro de Egberto Siqueira e Rose Leal
Imagens e edição de imagens de Volney Menezes
Supervisão de edição de Egberto Siqueira e Rose Leal
Direção de arte de Rodrigo Pamponet
Participações de Adilson Simas (jornalista), Antônio Brasileiro (escritor e artista plástico), Araylton Públio (ator e poeta), César Oliveira (médico), César Romero (artista plástico), Marcílio Costa (gerente de Jornalismo da TV Subaé), Matilde Matos (crítica de arte), Rubens Pereira (poeta e professor), Selma Oliveira (museóloga).
Sobre Juraci Dórea
Produção, direção e roteiro de Egberto Siqueira e Rose Leal
Imagens e edição de imagens de Volney Menezes
Supervisão de edição de Egberto Siqueira e Rose Leal
Direção de arte de Rodrigo Pamponet
Participações de Adilson Simas (jornalista), Antônio Brasileiro (escritor e artista plástico), Araylton Públio (ator e poeta), César Oliveira (médico), César Romero (artista plástico), Marcílio Costa (gerente de Jornalismo da TV Subaé), Matilde Matos (crítica de arte), Rubens Pereira (poeta e professor), Selma Oliveira (museóloga).
Sobre Juraci Dórea
Juraci Dórea Falcão nasceu em Feira de Santana, Bahia, em 15 de outubro de 1944. Filho de Elberto Lisboa Falcão e Julieta Dórea Falcão. Arquiteto diplomado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em dezembro de 1968. Dirigiu o Departamento de Cultura da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, na administração do professor José Raimundo de Azevêdo, de 1994 a 1996, período em que idealizou o Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela Universidade Estadual de Feira de Santana (março de 2003). Dedica-se às artes plásticas desde o começo dos anos 60 e já participou de numerosas exposições no Brasil e no exterior, inclusive da Bienal de Veneza, em 1988.
(Com informações de de Egberto Siqueira e Rose Leal)
(Com informações de de Egberto Siqueira e Rose Leal)
Um comentário:
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