O Brasil não vai ser campeão do mundo, pela sexta vez, na África do Sul. Ele não pode nem deve ganhar todos os títulos mundiais e tem que pensar em 2014, quando a Copa do Mundo será no país e em 1950 foi um fiasco.
O Brasil foi campeão em 1958 e bicampeão em 1962, porque foram duas conquistas seguidas. Para ele ser considerado pentacampeão, como é chamado equivocadamente, seria necessária uma série de cinco conquistas ininterruptas, sem pular uma vez, consecutivas, continuadas, seguidas.
A verdade é que o Brasil ostenta um imaginário título de “pentacampeão”, depois que foi “tetracampeão” e “tricampeão” mundial. Milhões de brasileiros assim se proclamam, muito embora, a Seleção Brasileira jamais foi “tricampeã” do mundo, muito menos “tetra” e menos ainda “pentacampeã”. Vale lembrar que o locutor Valdir Amaral, na década de 70, iniciava suas transmissões no rádio saudando a torcida brasileira três vezes campeã do mundo. Jamais disse “tricampeã”.
A explicação tem fundamento, mas a mídia e a publicidade brasileira ainda consegue inculcar uma mentira, uma imprecisão lingüística, um erro de semântica, a de que a série de conquistas pode ser pulada, alternada: 1958, 1962 (bicampeão), 1970 (tricampeão), 1994 (tetracampeão), 2002 (pentacampeão). Assim, uma desinformação que é passada ao longo dos tempos à opinião pública, à massa ignara.
Com a Copa do Mundo na África do Sul, a mídia e a publicidade está com a mesma manipulação. O Brasil já levantou a Copa do Mundo cinco vezes e a torcida para que a conta passe para seis títulos.
O Blog Demais se recusa a falar em penta ou hexa. Tem que ser seguido, como sempre foi. Bicampeões do mundo, 58 e 62, tudo bem. Levar de vez a Jules Rimet em 1970, melhor ainda. Mas não era um tri (...)
Pentacampeão mesmo foi o Bahia, que conquistou títulos seguidos de 1958 a 1962. O tricolor baiano foi mais além, sendo heptacampeão (sete títulos seguidos), de 1973 a 1979. Ele ainda foi tetra duas vezes, de 1947 a 1950, e de 1981 a 1984.
Bi, tri, tetra, penta, hexa são prefixos, ou elementos de composição, melhor dizendo, de repetição, assim como quando falamos do bisavô, do trisavô, do tetravô.
Pentateuco, por exemplo, que usa o mesmo radical grego, são os cinco primeiros livros da Bíblia, no Velho Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
O Brasil foi campeão em 1958 e bicampeão em 1962, porque foram duas conquistas seguidas. Para ele ser considerado pentacampeão, como é chamado equivocadamente, seria necessária uma série de cinco conquistas ininterruptas, sem pular uma vez, consecutivas, continuadas, seguidas.
A verdade é que o Brasil ostenta um imaginário título de “pentacampeão”, depois que foi “tetracampeão” e “tricampeão” mundial. Milhões de brasileiros assim se proclamam, muito embora, a Seleção Brasileira jamais foi “tricampeã” do mundo, muito menos “tetra” e menos ainda “pentacampeã”. Vale lembrar que o locutor Valdir Amaral, na década de 70, iniciava suas transmissões no rádio saudando a torcida brasileira três vezes campeã do mundo. Jamais disse “tricampeã”.
A explicação tem fundamento, mas a mídia e a publicidade brasileira ainda consegue inculcar uma mentira, uma imprecisão lingüística, um erro de semântica, a de que a série de conquistas pode ser pulada, alternada: 1958, 1962 (bicampeão), 1970 (tricampeão), 1994 (tetracampeão), 2002 (pentacampeão). Assim, uma desinformação que é passada ao longo dos tempos à opinião pública, à massa ignara.
Com a Copa do Mundo na África do Sul, a mídia e a publicidade está com a mesma manipulação. O Brasil já levantou a Copa do Mundo cinco vezes e a torcida para que a conta passe para seis títulos.
O Blog Demais se recusa a falar em penta ou hexa. Tem que ser seguido, como sempre foi. Bicampeões do mundo, 58 e 62, tudo bem. Levar de vez a Jules Rimet em 1970, melhor ainda. Mas não era um tri (...)
Pentacampeão mesmo foi o Bahia, que conquistou títulos seguidos de 1958 a 1962. O tricolor baiano foi mais além, sendo heptacampeão (sete títulos seguidos), de 1973 a 1979. Ele ainda foi tetra duas vezes, de 1947 a 1950, e de 1981 a 1984.
Bi, tri, tetra, penta, hexa são prefixos, ou elementos de composição, melhor dizendo, de repetição, assim como quando falamos do bisavô, do trisavô, do tetravô.
Pentateuco, por exemplo, que usa o mesmo radical grego, são os cinco primeiros livros da Bíblia, no Velho Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Obs.: Postagem revista
6 comentários:
Faz sentido. Vamos então torcer prá que o time de Dunga(só dêle mesmo) ganhe pela sexta vez.
Brasileiro gosta tanto de torcer que até comemorar uma vitória contra a Tanzânia, comemora.
O mais engraçado foi o que me disseram hoje...Tem grávida no interior do Rio que gostou tanto do nome "Jabulani" que pensa até usar o nome prá sua bebê, se o Brasil vencer,rs, é mole? A família deve estar torcendo prá derrota do Brasil.
Vejam a quantidade de patrocinadores que tem a seleção brasileira, Ricardo Teixeira, o ditador a 23 anos, herdou do sogro Joao Avelange, deve ter uma furtuna incalculavel, e nois pobres mortais sofrendo e tendo até infarto pela selção de Dunga, que tambem deve esta faturando milhões.
É só dizer cinco vezes campeão. Na língua inglesa por exemplo, não existe "pentachampion"... é five times champion e pronto.
No Globo: Lula diz que prefere eleger Dilma a ver seleção campeã
O presidente Lula disse em entrevista em Fortaleza nesta terça-feira, que se tivesse que escolher entre a vitória da pré-candidata Dilma Rousseff (PT) e a da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, preferia eleger sua sucessora.
Lula é considerado pe-frio e não acredita que a Seleção ganhe o título.
Eu gosto de esportes mas pra mim seria mais importante ter um pais com politicos copetentes e que não fossem corruptos( exemplo PT, que é o partido mais corrupto que ja vi, ou alguem ja viu o tal Lula ser a favor que se apurace alguma cpi?) seria mais importante ter segurança e saude que esta uma verdadeira pouca vergonha, pra que as coisas melhorem o brasileiro deveria gostar (entender) de politica como gosta de futebol.
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