"Serra diz que acabará com Ministério de Assuntos Estratégicos e defende pasta da Segurança", por
Matheus Magenta, da Agência Folha, em Feira de Santana:
O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, negou hoje (terça-feira, 27) que sua proposta de governo vá aumentar o número de ministérios do governo federal. Ele disse que se for eleito irá acabar com o Ministério de Assuntos Estratégicos, comandado hoje por Samuel Pinheiro.
"Não precisa dessa Secretaria de Assuntos Estratégicos, que ninguém sabe o que é. Estudos de longo prazo são importantes, mas não precisa de um ministério para isso."
Na avaliação de Serra, as atribuições do Ministério de Assuntos Estratégicos podem ser exercidas pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). "Eu sou partidário de atuar com austeridade no governo. Não precisa aumentar o número de ministério. Tem uma Secretaria de ssuntos Estratégicos. Não precisa, tem o Ipea, que é uma boa instituição e basta alguém lá coordenando, um assessor do presidente da República."
O recém convertido Ministério de Assuntos Estratégicos - era secretaria com status de ministério - foi criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abrigou em seu comando o aliado Mangabeira Unger. Com a saída de Mangabeira da pasta, Pinheiro assumiu o posto.
Segurança pública
Serra voltou a defender a proposta de criação de um Ministério de Segurança Pública, ideia anunciada ontem durante o programa "Brasil Urgente", da TV Bandeirantes.
Ele negou que a criação dessa pasta vá significar aumento do gasto público. "Não significa gastar mais. É gastar melhor o que já tem, o que já é muito."
Em Brasília, a pré-candidata petista Dilma Rousseff afirmou que "não vê com importância" a proposta de criar o Ministério da Segurança Pública. "Acho que o Ministério da Justiça tem um caráter forte de segurança pública. Dentro daquela ideia de não ficar criando ministério para tudo, então eu não vejo muito importância nisso. O foco na segurança pública eu considero importante e nós temos o que apresentar porque a segurança pública foi uma questão estrutural e acho que o Ministério da Justiça tem desempenhado com empenho isso", disse.
Na semana passada, em Natal, Serra afirmou o Estado tem que ser "musculoso, mas enxuto". "Nós não somos lutadores de sumô", disse.
Matheus Magenta, da Agência Folha, em Feira de Santana:
O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, negou hoje (terça-feira, 27) que sua proposta de governo vá aumentar o número de ministérios do governo federal. Ele disse que se for eleito irá acabar com o Ministério de Assuntos Estratégicos, comandado hoje por Samuel Pinheiro.
"Não precisa dessa Secretaria de Assuntos Estratégicos, que ninguém sabe o que é. Estudos de longo prazo são importantes, mas não precisa de um ministério para isso."
Na avaliação de Serra, as atribuições do Ministério de Assuntos Estratégicos podem ser exercidas pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). "Eu sou partidário de atuar com austeridade no governo. Não precisa aumentar o número de ministério. Tem uma Secretaria de ssuntos Estratégicos. Não precisa, tem o Ipea, que é uma boa instituição e basta alguém lá coordenando, um assessor do presidente da República."
O recém convertido Ministério de Assuntos Estratégicos - era secretaria com status de ministério - foi criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abrigou em seu comando o aliado Mangabeira Unger. Com a saída de Mangabeira da pasta, Pinheiro assumiu o posto.
Segurança pública
Serra voltou a defender a proposta de criação de um Ministério de Segurança Pública, ideia anunciada ontem durante o programa "Brasil Urgente", da TV Bandeirantes.
Ele negou que a criação dessa pasta vá significar aumento do gasto público. "Não significa gastar mais. É gastar melhor o que já tem, o que já é muito."
Em Brasília, a pré-candidata petista Dilma Rousseff afirmou que "não vê com importância" a proposta de criar o Ministério da Segurança Pública. "Acho que o Ministério da Justiça tem um caráter forte de segurança pública. Dentro daquela ideia de não ficar criando ministério para tudo, então eu não vejo muito importância nisso. O foco na segurança pública eu considero importante e nós temos o que apresentar porque a segurança pública foi uma questão estrutural e acho que o Ministério da Justiça tem desempenhado com empenho isso", disse.
Na semana passada, em Natal, Serra afirmou o Estado tem que ser "musculoso, mas enxuto". "Nós não somos lutadores de sumô", disse.
Um comentário:
É verdade, gasta-se tanto neste govêrno de Lula e justamente os que mais pagam impostos e contribuem prá essa "caixinha", com a grana da farra governista, não teem nenhuma segurança, estando expostos sempre a todo o tipo de perigo com tantos bandidos à solta!
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