Em abril do ano passado, a Comissão de Sindicância da Câmara dos Deputados apontou assinatura de Fernando de Fabinho em requisição de passagem para o ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF):
"A comissão listou nomes de funcionários e ex-funcionários responsáveis pela venda ilegal de passagens das cotas parlamentares. A leitura do relatório final da comissão mostra que alguns congressistas devem muitas explicações sobre como usavam os bilhetes aéreos pagos com dinheiro público.
Um dos casos mais graves se refere a passagens usadas em 2008 pelo ministro Eros Grau, do STF, numa viagem de São Paulo para o Rio de Janeiro, a convite da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), conforme mostrou o "Congresso em Foco".
Embora as passagens tenham sido pagas pela Universidade, os bilhetes foram também cobrados na cota do deputado Fernando de Fabinho. O relatório aponta um servidor de Fabinho, Ronan de Jesus Costa, como responsável para que a cota beneficiasse Eros Grau, sem conhecimento do ministro do STF. O pagamento foi feito pela Uerj à agência Capri Turismo.
Entretanto, a comissão não explica porque a requisição de passagem aérea (RPA) foi assinada pelo próprio deputado. “Contudo, deve-se salientar que a RPA 310637/2008, à fl. 97, a mesma que deu origem à passagem do ministro Eros Grau, foi subscrita pelo próprio parlamentar Fernando de Fabinho”, diz o relatório. A comissão não tinha poderes para inquirir os congressistas – o que só deve ser feito pela Corregedoria".
Um dos casos mais graves se refere a passagens usadas em 2008 pelo ministro Eros Grau, do STF, numa viagem de São Paulo para o Rio de Janeiro, a convite da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), conforme mostrou o "Congresso em Foco".
Embora as passagens tenham sido pagas pela Universidade, os bilhetes foram também cobrados na cota do deputado Fernando de Fabinho. O relatório aponta um servidor de Fabinho, Ronan de Jesus Costa, como responsável para que a cota beneficiasse Eros Grau, sem conhecimento do ministro do STF. O pagamento foi feito pela Uerj à agência Capri Turismo.
Entretanto, a comissão não explica porque a requisição de passagem aérea (RPA) foi assinada pelo próprio deputado. “Contudo, deve-se salientar que a RPA 310637/2008, à fl. 97, a mesma que deu origem à passagem do ministro Eros Grau, foi subscrita pelo próprio parlamentar Fernando de Fabinho”, diz o relatório. A comissão não tinha poderes para inquirir os congressistas – o que só deve ser feito pela Corregedoria".
2 comentários:
Ele e Colbert Martins foram os dois deputados da terra envolvidos com o escandalo.
Ah, Dilson Simões, por isso o Adilson Simas em seu blog viu com alegria a chegada de Fernando de Fabinho para o seu lado.
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