Reorganizar para prestar um serviço de saúde de melhor qualidade, não somente para Feira de Santana, mas também para 126 municípios da macrorregião. O objetivo de aprimorar a pactuação no setor foi o destaque da fala do prefeito Tarcízio Pimenta (Fotos: Jorge Magalhães/Secom), ao abrir, na manhã desta segunda-feira, 19, no Auditório João Batista de Cerqueira, na Secretaria de Saúde, um encontro de prefeitos e secretários de Saúde de cidades pactuadas com Feira.
A pactuação significa uma parceria entre municípios da macrorregião com Feira de Santana, no sentido de garantir à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), atendimentos médicos especializados que eles não podem implantar. Esse encontro foi o primeiro passo do atual governo para discutir o aperfeiçoamento do serviço.
"Temos que atender bem a comunidade de Feira de Santana e a dos municípios da região, pois pactuação nada mais é do que um acordo firmado conosco para oferecer atendimento à população", disse o prefeito, ao comentar a possibilidade de criação de um departamento específico para promover a reorganização entre os municípios, visando atender a demanda de todos eles.
"É preciso equacionar, dar fluxo e resolutividade aos problemas, visando elevar o nível do atendimento a saúde", afirmou Tarcízio Pimenta.
Quase 100 prefeitos e secretários de Saúde participaram do encontro, considerado bastante oportuno por proporcionar o diálogo sobre um tema importante, que envolve quase dois milhões de usuários, conforme enfatizou Maiza Macedo, da Central de Regulação de Consultas e Exames em Feira de Santana.
"Nosso município depende praticamente dessa pactuação e temos especialmente em Feira a salvação para os problemas da comunidade", comentou o prefeito de Lamarão, Arivaldo dos Anjos Damião. Segundo ele, Lamarão busca sempre os serviços de média e alta complexidades em Feira de Santana, devendo repassar, a partir de agora, os recursos, porque a pactuação com o município de Serrinha não corresponde às necessidades da sua comunidade. "A gente sempre manda paciente pra Feira", frisou.
Campo Formoso, distante 300 quilômetros, é outro município que recorre sempre a Feira de Santana na busca de atendimentos de média e alta complexidades. Para o secretário de Saúde, Geovane Costa, "a pactuação com Feira de Santana é importante porque tem serviços nestas áreas e reduz a distância de mais de 100 quilômetros de Salvador".
Por sua vez, o prefeito de Conceição da Feira, Edvaldo Souza Santos, disse que é preciso repensar a estrutura de atendimento com os municípios pactuados, mas entende que se trata de um assunto complexo. "Apesar do esforço dos governos do Estado e do Município de Feira, existem ainda muitos gargalos na prestação de serviço de saúde pública através da pactuação", disse.Ele citou como exemplo a necessidade de ampliar a rede de atendimento para urgência e emergência para os municípios pactuados, pois o Hospital Geral Clériston Andrade não suporta mais as demandas.
A pactuação significa uma parceria entre municípios da macrorregião com Feira de Santana, no sentido de garantir à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), atendimentos médicos especializados que eles não podem implantar. Esse encontro foi o primeiro passo do atual governo para discutir o aperfeiçoamento do serviço.
"Temos que atender bem a comunidade de Feira de Santana e a dos municípios da região, pois pactuação nada mais é do que um acordo firmado conosco para oferecer atendimento à população", disse o prefeito, ao comentar a possibilidade de criação de um departamento específico para promover a reorganização entre os municípios, visando atender a demanda de todos eles.
"É preciso equacionar, dar fluxo e resolutividade aos problemas, visando elevar o nível do atendimento a saúde", afirmou Tarcízio Pimenta.
Quase 100 prefeitos e secretários de Saúde participaram do encontro, considerado bastante oportuno por proporcionar o diálogo sobre um tema importante, que envolve quase dois milhões de usuários, conforme enfatizou Maiza Macedo, da Central de Regulação de Consultas e Exames em Feira de Santana.
"Nosso município depende praticamente dessa pactuação e temos especialmente em Feira a salvação para os problemas da comunidade", comentou o prefeito de Lamarão, Arivaldo dos Anjos Damião. Segundo ele, Lamarão busca sempre os serviços de média e alta complexidades em Feira de Santana, devendo repassar, a partir de agora, os recursos, porque a pactuação com o município de Serrinha não corresponde às necessidades da sua comunidade. "A gente sempre manda paciente pra Feira", frisou.
Campo Formoso, distante 300 quilômetros, é outro município que recorre sempre a Feira de Santana na busca de atendimentos de média e alta complexidades. Para o secretário de Saúde, Geovane Costa, "a pactuação com Feira de Santana é importante porque tem serviços nestas áreas e reduz a distância de mais de 100 quilômetros de Salvador".
Por sua vez, o prefeito de Conceição da Feira, Edvaldo Souza Santos, disse que é preciso repensar a estrutura de atendimento com os municípios pactuados, mas entende que se trata de um assunto complexo. "Apesar do esforço dos governos do Estado e do Município de Feira, existem ainda muitos gargalos na prestação de serviço de saúde pública através da pactuação", disse.Ele citou como exemplo a necessidade de ampliar a rede de atendimento para urgência e emergência para os municípios pactuados, pois o Hospital Geral Clériston Andrade não suporta mais as demandas.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
Um comentário:
Essa política de pactuação é necessária e justa, mas a prefeitura tem que dar atenção também aos postos de saúde implantados nos bairros por José Ronaldo. Será que temos médicos suficientes? E material? Semana passada o posto do Feira X não estava atendendo as pessoas por falta de material. Precisamos v isso, né, prefeito?
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