Basílio Fernandez
A construção do Teatro Virtual, primeira etapa do Museu Parque do Saber, em andamento desde outubro e com inauguração prevista para junho deste ano, é o principal projeto ligado à Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, segundo seu diretor presidente Augusto César Orrico, que acompanha passo a passo a execução da obra. Enquanto isso, praticamente todas as manifestações culturais foram atendidas pelo Governo Municipal no ano passado.
Orrico informa que a dotação orçamentária prevista para o corrente ano contemplará todas as ações propostas no plano gestor de 2008. Ele considera que o prefeito José Ronaldo de Carvalho “sempre foi muito sensível à área artística e cultural”.
Pela essência de ordem estrutural e estatutária, como revelou César Orrico, a Fundação “possui autonomia para viabilizar projetos e captação de recursos em nível nacional e internacional”. Assim, além de administrar os projetos em andamento, possibilita a captação de recursos para todas as secretarias e autarquias ligadas à Prefeitura de Feira de Santana, “constituindo-se em uma entidade que pode viabilizar projetos de um modo geral, não só de cunho cultural”.
Este ano se dará continuidade a projetos existentes, como o Arte de Viver, com suas inúmeras oficinas, Teatro Vai aos Bairros, Vozes da Terra, Natal na Praça, Canteiro Musical, dentre outros. O dirigente informa que estão sendo captados recursos para equipar mais com informática a Biblioteca Municipal Arnold Silva e as bibliotecas de Humildes e Maria Quitéria, bem como o Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira, além da montagem da segunda etapa do Museu Parque do Saber.
Neste primeiro semestre será entregue recuperado o Teatro Margarida Ribeiro, cujas obras estão sendo concluídas.
Orrico informa que a dotação orçamentária prevista para o corrente ano contemplará todas as ações propostas no plano gestor de 2008. Ele considera que o prefeito José Ronaldo de Carvalho “sempre foi muito sensível à área artística e cultural”.
Pela essência de ordem estrutural e estatutária, como revelou César Orrico, a Fundação “possui autonomia para viabilizar projetos e captação de recursos em nível nacional e internacional”. Assim, além de administrar os projetos em andamento, possibilita a captação de recursos para todas as secretarias e autarquias ligadas à Prefeitura de Feira de Santana, “constituindo-se em uma entidade que pode viabilizar projetos de um modo geral, não só de cunho cultural”.
Este ano se dará continuidade a projetos existentes, como o Arte de Viver, com suas inúmeras oficinas, Teatro Vai aos Bairros, Vozes da Terra, Natal na Praça, Canteiro Musical, dentre outros. O dirigente informa que estão sendo captados recursos para equipar mais com informática a Biblioteca Municipal Arnold Silva e as bibliotecas de Humildes e Maria Quitéria, bem como o Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira, além da montagem da segunda etapa do Museu Parque do Saber.
Neste primeiro semestre será entregue recuperado o Teatro Margarida Ribeiro, cujas obras estão sendo concluídas.
Um comentário:
O prefeito José Ronaldo fez bem em colocar Orrico na Fundação Cultural. Com sua visão tecnológica e de futuro contribui em muito para o avanço do governo municipal na área.
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