César Orrico, prefeito José Ronaldo e parte da platéia no Orient CineplaceFotos: ACM/Secom
O Museu Parque do Saber, em sua primeira etapa, o Teatro Virtual, foi apresentado na manhã de segunda-feira, 8, a gestores e educadores da rede municipal, estadual e privada de ensino,na maior sala do Orient Cineplace, no Shopping Iguatemi. Cerca de 200 profissionais conheceram todo o projeto que coloca Feira de Santana em destaque no cenário internacional. Inicialmente, o Teatro Virtual terá um calendário específico para estudantes e professores das redes públicas.
A apresentação do projeto foi feito pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho e pelo diretor presidente da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, César Orrico. A secretária da Educação, Ana Rita de Almeida Neves, também esteve presente.
O prefeito José Ronaldo fez questão de frisar as características potenciais do Museu do ponto de vista educacional. “O Museu vai projetar Feira de Santana internacionalmente e possibilitar aos estudantes de toda a região o acesso ao conhecimento científico, tecnológico e ainda ao lazer. Nos primeiros meses do seu funcionamento, vamos priorizar o acesso dos alunos das redes públicas. Logo depois, o equipamento será também aberto à comunidade”, garantiu o prefeito.
O Teatro Virtual, que é a primeira parte do Museu Parque do Saber, será dotado com equipamentos de última geração, o que lhe permite a condição de ser o sexto do mundo e único da América do Sul. Para a sua construção e toda a estrutura serão investidos R$ 4 milhões. Será dotado do equipamento ZKP4 Quinto da Carl Zeiss, que é a maior empresa óptica do mundo. Trata-se de um planetário totalmente novo, concebido para cúpulas de 13 metros de diâmetro e um sofisticado sistema de projeção por fibras ópticas, possibilitando a mais alta perfeição e qualidade na reprodução do céu estrelado com diversos efeitos especiais, como a cintilação e a tonalidade de cor das estrelas, conforme observadas na natureza.
“Para a educação, o Museu será um centro valoroso de aprendizagem uma vez que poderá ser utilizado para o enriquecimento de atividades típicas da sala de aula, permitindo sobretudo o exercício da transversalidade em várias áreas do conhecimento, como a biologia, a tecnologia, a astronomia e ainda e a vida dos planetas”, observou a secretária Ana Rita.
Público diário
A capacidade do teatro é de 174 pessoas, por sessão - serão sete ao dia. As projeções iniciais indicam que o Teatro Virtual terá capacidade para receber 438.480 mil pessoas por ano. O público se acomodará em cadeiras totalmente reclináveis, o que permite condições ideais para desfrutar da projeção das imagens em 3D. “Isto dá ao público uma forte impressão de que está participando integralmente e em tempo real daquilo que está sendo mostrado. É uma riqueza de detalhes tal surpreendente”, explicou César Orrico.
O professor Marcos Pereira, diretor do Instituto de Educação Gastão Guimarães (IEGG), disse que Feira de Santana é quem mais ganha com a construção do Teatro. “A cidade vai passar a ter outra referência do ponto de vista do conhecimento científico e da cultura. Representa uma mudança total de paradigma, a perda de uma visão equivocada de que Feira não valorizava o saber”, atestou.
Para Joelma Sobrinho Alves, vice-diretora da Escola Municipal Monsenhor Jessé Torres Cunha, “toda a sociedade ganha com o novo teatro virtual. Professores, estudantes e a comunidade vão ter acesso a um equipamento moderno que vai possibilitar uma aprendizagem eficiente e de mais qualidade”.
Vários secretários municipais, gestores e professores da rede privada, técnicos, profissionais liberais e executivos prestigiaram o evento.
A apresentação do projeto foi feito pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho e pelo diretor presidente da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, César Orrico. A secretária da Educação, Ana Rita de Almeida Neves, também esteve presente.
O prefeito José Ronaldo fez questão de frisar as características potenciais do Museu do ponto de vista educacional. “O Museu vai projetar Feira de Santana internacionalmente e possibilitar aos estudantes de toda a região o acesso ao conhecimento científico, tecnológico e ainda ao lazer. Nos primeiros meses do seu funcionamento, vamos priorizar o acesso dos alunos das redes públicas. Logo depois, o equipamento será também aberto à comunidade”, garantiu o prefeito.
O Teatro Virtual, que é a primeira parte do Museu Parque do Saber, será dotado com equipamentos de última geração, o que lhe permite a condição de ser o sexto do mundo e único da América do Sul. Para a sua construção e toda a estrutura serão investidos R$ 4 milhões. Será dotado do equipamento ZKP4 Quinto da Carl Zeiss, que é a maior empresa óptica do mundo. Trata-se de um planetário totalmente novo, concebido para cúpulas de 13 metros de diâmetro e um sofisticado sistema de projeção por fibras ópticas, possibilitando a mais alta perfeição e qualidade na reprodução do céu estrelado com diversos efeitos especiais, como a cintilação e a tonalidade de cor das estrelas, conforme observadas na natureza.
“Para a educação, o Museu será um centro valoroso de aprendizagem uma vez que poderá ser utilizado para o enriquecimento de atividades típicas da sala de aula, permitindo sobretudo o exercício da transversalidade em várias áreas do conhecimento, como a biologia, a tecnologia, a astronomia e ainda e a vida dos planetas”, observou a secretária Ana Rita.
Público diário
A capacidade do teatro é de 174 pessoas, por sessão - serão sete ao dia. As projeções iniciais indicam que o Teatro Virtual terá capacidade para receber 438.480 mil pessoas por ano. O público se acomodará em cadeiras totalmente reclináveis, o que permite condições ideais para desfrutar da projeção das imagens em 3D. “Isto dá ao público uma forte impressão de que está participando integralmente e em tempo real daquilo que está sendo mostrado. É uma riqueza de detalhes tal surpreendente”, explicou César Orrico.
O professor Marcos Pereira, diretor do Instituto de Educação Gastão Guimarães (IEGG), disse que Feira de Santana é quem mais ganha com a construção do Teatro. “A cidade vai passar a ter outra referência do ponto de vista do conhecimento científico e da cultura. Representa uma mudança total de paradigma, a perda de uma visão equivocada de que Feira não valorizava o saber”, atestou.
Para Joelma Sobrinho Alves, vice-diretora da Escola Municipal Monsenhor Jessé Torres Cunha, “toda a sociedade ganha com o novo teatro virtual. Professores, estudantes e a comunidade vão ter acesso a um equipamento moderno que vai possibilitar uma aprendizagem eficiente e de mais qualidade”.
Vários secretários municipais, gestores e professores da rede privada, técnicos, profissionais liberais e executivos prestigiaram o evento.
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