Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard
28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Três pontos de vantagem

Com a vitória do São Paulo na noite desta quintas-feira, 26, o time tricolor passa o Grêmio e assume a segunda colocação no Campeonato Brasileiro, com o Botafogo na liderança e com três pontos de vantagem.

5 comentários:

Anônimo disse...

O Grêmio está melhorando. O São Paulo não mostra grande futebol, mas é sempre perigoso.
Acho que o primeiro turno é nosso!
Saudações Alvinegras.

Anônimo disse...

28/07/2007 - 14:14
VAIAS AO PRESIDENTE LULA SE ESPALHAM PELO BRASIL NAS SUAS VISITAS

www.bahiaja.com.br


"As vaias nacionais ao presidente Lula são a resposta da sociedade a um governante que cometeu o maior estelionato eleitoral de todos os tempos" - atesta o deputado federal e vice-líder do DEM, José Carlos Aleluia.

Segundo o deputado, Lula prometeu uma gestão ética e o espetáculo do crescimento - e entregou o maior programa de corrupção de que se tem notícia num regime democrático.

"Nós consertamos o país e não fizemos nenhum milagre. Apenas tentamos repartir, de forma mais justa, o pão deste País. Apenas começamos a olhar que pobre não pode ser tratado como moeda eleitoral". A frase é do "presidente" Lula da Silva, chefe do governo mais corrupto da história do Brasil e foi pronunciada no Rio Grande do Norte.

Chamar o presidente da República de cara de pau poderia ser considerado um exagero, em face do cargo, não do cidadão que anda cercado de mensaleiros e sanguessugas, fugindo das vaias de brasileiros indignados com a corrupção, o cinismo e a incompetência - a ordem fica a critério do internauta - como jamais vistos neste País.

A fanfarrice de Lula só tem paralelo nos comparsas Fidel e Chávez. Adeptos da propaganda a la Joseph Goebbels, têm o aplauso de segmentos alienados da população e, naturalmente, de uma pequena elite corrupta que os sustentam.

Depois de fugir de vaias dos contingentes mais esclarecidos da sociedade, ensandecido pela reação natural de cidadãos insultados pela corrupção petista e pelo massacre de centenas de brasileiros no caos aéreo, Lula tentou buscar descaradamente o tapinha nas costas pelos nordestinos.

Anônimo disse...

“Devo tudo que sou ao Sudeste do Brasil”.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva

http://www.samuelcelestino.com.br/
BAHIA NOTÍCIAS

Anônimo disse...

Protesto em São Paulo é marcado por gritos de ‘Fora Lula’

Manifestantes elegem presidente como único responsável pela tragédia da TAM em Congonhas

SÃO PAULO - Gritos de “fora Lula” marcaram a manifestação que reuniu cerca de seis mil pessoas na Zona Sul de São Paulo para protestar contra o caos aéreo e homenagear as vítimas do acidente com o Airbus A-320 da TAM, que provocou a morte de 199 pessoas no último dia 17, no Aeroporto de Congonhas. Os manifestantes carregavam ramalhetes de flores e portavam cartazes pedindo respeito à vida e aos direitos dos cidadãos. Também haviam cartazes com fotos de algumas vítimas do acidente, portadas por familiares.


Os participantes do ato se concentraram no Parque do Ibirapuera, no espaço entre o Monumento às Bandeiras e o Obelisco e se dirigiram a Congonhas, onde realizaram um ato ecumênico no local próximo ao prédio da TAM Express, contra o qual se chocou o Airbus A-320, que fazia o vôo JJ 3054, procedente de Porto Alegre.


O movimento foi organizado por pelo menos oito entidades, entre as quais o Cria Brasil (Cidadão Responsável, Informado e Atuante). O líder do Cria Brasil, Marcio Neubauer, disse que o principal objetivo do protesto é mobilizar a sociedade pela defesa de seus direitos.


“A sociedade está carente de respeito. É muito importante saber que o povo brasileiro se mobiliza”, afirmou, referindo-se à presença considerável de pessoas, apesar do frio da e chuva que caiu no início da manhã. “Esta é uma centelha, é um começo.”


Inicialmente tímidos, os gritos de “fora Lula” foram aumentando ao longo da caminhada, como palavra de ordem dos participantes, ao final dos discursos que eram feitos no caminhão de som que encabeçava a manifestação. Nas proximidades do Detran, um dos oradores, anunciado como parente de uma das vítimas do acidente, disse que a partir de hoje exigiria responsabilidade por parte das autoridades do país, “sem corrupção, sem mensalão”.


“Espero que a dor sirva de energia e motivação para que as pessoas cobrem seus direitos e lutem pelo fim do descaso.” Além de protestarem contra o caos aéreos, os participantes do ato saudaram o Corpo de Bombeiros e os funcionários do Instituto Médico-Legal (IML) pelo trabalho no resgate e na identificação dos corpos das vítimas. Um grupo de manifestantes também distribuiu folhetos exigindo “o fechamento definitivo e imediato do aeroporto de Congonhas” e defendendo que seja implantado um parque no local.


30/07/2007 Depoimentos começam com dono da empresa Pantanal
30/07/2007 Forças Armadas cobram liberação de recursos
30/07/2007 Governo preocupado com popularidade após acidente
30/07/2007 Informe da Bahia
30/07/2007 Ministro reúne-se com Conselho de Aviação
30/07/2007 Protesto em São Paulo é marcado por gritos de ‘Fora Lula’
30/07/2007 PT quer encurtar mandato de Berzoini

www.correiodabahia.com.br

Anônimo disse...

Governo preocupado com popularidade após acidente


BRASÍLIA - Ao mesmo tempo em que estão preocupados em debelar as labaredas da crise aérea, os principais conselheiros do presidente Lula tentam evitar que ministros e aliados façam interpretações erradas – e declarações desastradas – sobre o episódio. Na visão dos assessores do presidente, há dois erros políticos sendo cometidos: o dos aliados, subestimando o tamanho da crise, e o da oposição, superestimando o alcance dos efeitos do caos aéreo.


Parte dos auxiliares do presidente lembra sempre que os usuários do sistema aéreo são 12 milhões de brasileiros – ou seja, a crise não atingiria toda a população, apesar do choque com as mais de 300 mortes em dez meses. Mas, para Lula, a crise tem um peso simbólico e é preocupante, na medida que pode transbordar da classe média e contaminar a opinião pública.


“O incômodo é muito grande. Há vítimas e há a ação da oposição para se aproveitar da tragédia, num momento em que o governo coleciona vitórias na economia e nas políticas sociais”, disse o ministro Walfrido dos Mares Guia. Integrantes do governo dizem que a oposição erra ao comparar a crise aérea com o apagão energético ocorrido no fim do governo Fernando Henrique. Argumentam que o apagão atingiu indistintamente todos os segmentos sociais e, portanto, teria provocado estrago maior.


Nessas análises, porém, eles se esquecem de citar os mais de 300 mortos nos dois acidentes recentes, os maiores da aviação no país, e os dramas das famílias das vítimas. O apagão aéreo afetaria diretamente os segmentos sociais mais altos, argumentam assessores de Lula. A avaliação é que a oposição cometeu exageros de retórica, adotando uma postura emocional. Nesse contexto, dizem que a nomeação de Nelson Jobim para o Ministério da Defesa surpreendeu. Seria uma demonstração de vitalidade e capacidade de agregação de forças sociais do governo, restabelecendo a credibilidade administrativa no setor.


“Nossa expectativa é que, dentro de um mês, o assunto crise aérea esteja fora do debate político”, resume Mares Guia. O governo tem consciência do desgaste, mas o tamanho do estrago só será conhecido com as primeiras pesquisas de opinião. Por enquanto, avaliações empíricas de especialistas são de que não haveria grande queda de popularidade. “A oposição tenta, mais uma vez, consolidar um sentimento contra o governo que já existe num segmento da população, mas ela ainda não conseguiu falar para a maioria dos eleitores”, disse o secretário de Comunicação, Franklin Martins.


Segundo ele, o Planalto está preocupado em garantir investigações isentas e em pôr em prática medidas para prevenir novos acidentes: “O governo não vai entrar em disputas de versões”.


www.correiodabahia.com.br