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terça-feira, 3 de julho de 2007

3ª Copa Evangélica de Futsal tem início adiado

Atendendo solicitações de igrejas participantes, a diretoria executiva da Liga de Futsal de Feira de Santana, adiou o inicio da 3ª Copa Evangélica de Futsal, prevista para esta quinta-feira, 5, no Ginásio de Esportes Municipal.
Diante disto, o presidente Cláudio Boaventura Júnior deverá efetuar a convocação de todos os dirigentes das igrejas participantes, para anunciar a nova data para o inicio da competição. "Outro fator que pesou na nossa decisão foia realização dos jogos Panamericanos, por isso e para atender aos anseios da maioria das igrejas é que aceitamos tomar esta decisaõ", disse Júnior.
A reunião deverá ser convocada ainda esta semana, quando serão informados a data, o horário e o local. Enquanto isso, continiam abertas as inscrições do Campeonato Feminino e do Campeonato Adulto Masculino. Os interessados deverão entrar em contato pelos telefones 9194-2888 e 3489-2888, com Cláudio Júnior.

Um comentário:

Anônimo disse...

VAIAS POLÍTICAS

03/07/2007 10:26:03 /
http://www.samuelcelestino.com.br/

Os políticos baianos sempre utilizaram duas datas do calendário anual, a Lavagem do Bonfim e a festa cívica do Dois de Julho, com dois propósitos: mensurar a popularidade e ficar sob os holofotes da população. Servem como termômetro da visibilidade desejada. Daí porque a mídia baiana acompanha de perto o que acontece em relação aos políticos e à população nesses festejos. O governador Jaques Wagner e o prefeito João Henrique foram vaiados no Dois de Julho. É um aviso aos navegantes. Wagner, em entrevista ao jornal "A Tarde" sobre a greve dos professores, usou o verbo "revisitar" para afirmar que iria verificar o que tinha acontecido de errado nos dois lados. Agora, isso apenas não basta. Seria mais do que recomendável que revisite, também, seus primeiros seis meses de governo. Integrantes da sua base aliada com mandatos parlamentares retratam, nos bastidores (e em conversa com jornalistas), o que observam e captam no interior do Estado. Têm detectado sinais de inconformismo, senão de frustração de expectativa. Não é anormal. O novo governo estabelece seus parâmetros e limites. Mas não pode quedar-se em letargia. Vaia em política contamina. É uma forma de protesto que pode crescer em vertigem, daí a necessidade de uma revisão, uma reflexão. Vale tanto para o governador como para o prefeito, que se prepara para uma campanha eleitoral que se avizinha. Portanto, o Dois de Julho foi um aviso estridente, que permitiu a visibilidade que os sinais detectados no interior pelos aliados não conseguiram repercutir.

(Samuel Celestino)