O deputado federal baiano Erivelton Santana (Foto: Divulgação), do PSC, destacou na quinta-feira, 9, no plenário da Câmara, que considera como inestimáveis os benefícios sociais gerados pelos 49 milhões de evangélicos em favor do país, mas que, segundo ele, não é visto nem levado em conta pelo Estado brasileiro.
De acordo com o deputado social cristão, "a mudança radical de hábitos, comportamentos e filosofia de vida, experimentada pelos cidadãos alcançados pelo Evangelho, promove um mensurável impacto social e até econômico no país, com a redução do que denominou de CUSTO PÚBLICO DE CORREÇÃO SOCIAL, alocados na segurança pública, no judiciário e na saúde".
Erivelton estima que em razão da abstinência, "a ingestão de bebidas alcoólicas pela quase totalidade dos evangélicos brasileiros, o país pode estar economizando cerca de 50 bilhões de reais por ano, o que se somariam aproximadamente 7,3% do PIB brasileiro, de prejuízos, em conseqüência de problemas relacionados à ingestão do álcool, desde o tratamento das condições médicas até a perda da produtividade em decorrência do seu uso".
Embora Erivelton concorde inteiramente com o caráter laico do Estado brasileiro, o parlamentar chama a atenção para que "tal condição jamais deva ser confundida como indiferença e desprestígio a um segmento social tão construtivo para a nação, tendo em vista ter sido sistematicamente excluído dos debates que envolvam as grandes questões sociais do país".
(Com informações de Odília Martins)
De acordo com o deputado social cristão, "a mudança radical de hábitos, comportamentos e filosofia de vida, experimentada pelos cidadãos alcançados pelo Evangelho, promove um mensurável impacto social e até econômico no país, com a redução do que denominou de CUSTO PÚBLICO DE CORREÇÃO SOCIAL, alocados na segurança pública, no judiciário e na saúde".
Erivelton estima que em razão da abstinência, "a ingestão de bebidas alcoólicas pela quase totalidade dos evangélicos brasileiros, o país pode estar economizando cerca de 50 bilhões de reais por ano, o que se somariam aproximadamente 7,3% do PIB brasileiro, de prejuízos, em conseqüência de problemas relacionados à ingestão do álcool, desde o tratamento das condições médicas até a perda da produtividade em decorrência do seu uso".
Embora Erivelton concorde inteiramente com o caráter laico do Estado brasileiro, o parlamentar chama a atenção para que "tal condição jamais deva ser confundida como indiferença e desprestígio a um segmento social tão construtivo para a nação, tendo em vista ter sido sistematicamente excluído dos debates que envolvam as grandes questões sociais do país".
(Com informações de Odília Martins)
Um comentário:
É visível e inegável o crescimento dos evangélicos no Brasil. Todos os setores da sociedade estão de olho neles, claro.São médicos, advogados, engenheiros, empresários, enfim, dão "ibope" e dinheiro, mas deles, o Estado e os políticos só querem uma coisa: voto!
Postar um comentário