Revisão do western "Honra de Selvagens" (Walk a Pround Lane), de Jesse Hibbs, 1956. "Caminhar Orgulhoso por uma Faixa" seria a tradução do título original deste drama biográfico. Foi baseado na biografia de John Phillip Clum, escrita por seu filho, em 1936. Trata sobre amizade, laços familiares, lealdade e relações raciais. Entretenimento à toda prova.
Foi o primeiro western exibido no Cine Santanópolis, recém inaugurado, em janeiro de 1959. Em tela grande do CinemaScope e exuberante Technicolor. Estava com 11 anos de idade e já entusiasmado com cinema.
Foi o terceiro western visto no cinema. Antes, a visão de "Domingo Sangrento", no Cine Íris, e "Malfeitores da Fronteira", no Cine Plaza.
Foi o quadragésimo sétimo filme visto, com está registrado em meu primeiro caderno de filmes.
Na trama, entre 1874 e 1877, John Clum (Audie Murphy), um agente indígena (figura real do Velho Oeste), é enviado de Washington e assume o comando da reserva apache de San Carlos, no Arizona, para tentar uma nova abordagem de paz com os apaches, baseada no respeito à autonomia em vez da submissão ao Exército opressor. Ele conquista o chefe da reserva, Eskiminzim (Robert Warwick), e a viúva indígena Tianay (a bela Anne Bancroft), que lhe foi dada como governanta. Através da diplomacia e da confiança nos líderes apaches, a reserva é colocada no caminho da autonomia. Surgem conflitos dele com Gerônimo (Jay Silverheels), assim como de sua esposa, Mary Dennison (Pat Crowley) com Tianay.
Na Alemanha, foi titulado "Ritt den Tod" (Cavalgue Até a Morte); na Espanha, "La Tierra del Orgullo" (A Terra do Orgulho); na Itália, "La Tierra degli Apaches" (A Terra dos Apaches); na França, "L'Homme de San Carlos" (O Home de San Carlos); no México, "Grandeza India"; e em Portugal, "Fronteiras do Orgulho".
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