Revisão de "Os Bravos Tártaros" (The Tartars/ I Tartari), de Richard Thorpe e Ferdinand Baldi, 1961. Foi visto em meados de 1964, no Cine Santanópolis. Então, estava com 16 anos. 61 anos depois, não deixa de ser divertido passatempo.
"Hordas invadem fortaleza!", "Tártaros sequestram beldade viking!", "Orgia celebra a conquista!", foram slogans para promover o filme no lançamento.
Trata-se de um peplum, épico histórico narrando conflito entre tártaros e vikings nas estepes russas. Tem ação com duelos e batalhas, romance e tudo o que pode acontecer em filmes do gênero. O roteiro do filme foi assinado por seis autores. A produção é ítalo-iugoslava com a versão internacional lançada pela Metro-Goldwyn-Mayer.
Em 900 dC, o líder viking Oleg (Victor Mature), com forte amizade com seus vizinhos eslavos, tem um encontro com o tártaro Togrul (Folco Lulli), que tenta corrompê-lo por uma grande quantia em ouro para que invada o território eslavo. Ele recusa e acabam lutando, com Oleg matando Togrul. Além disso, sequestra a filha do adversário, Samia (a atriz cubana Bella Cortez), que se apaixona pelo seu irmão, Eric (Luciano Marin). O perverso Burundai (Orson Welles), irmão de Togrul, o substitui como líder dos tártaros e jura vingança, mesmo indo contra o aconselhamento de Ciu Lang (Arnoldo Foá). Burundai sequestra a bela mulher de Oleg, Helga (Liana Orfei, também artista de circo) e o confronto entre tártaros e vikings é inevitável.





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