Quem é Edelweiss
Pintora e atrizEdelweiss de Almeida Dias (1917: Feira de Santana, BA).
Autodidata, a artista retrata de maneira ingênua a religiosidade do povo e suas tradições, debruçando-se sobre as lendas da região do Rio São Francisco.
Realizou as seguintes exposições individuais:
1957 - Galeria Ambiente, São Paulo, SP.
1958 - Galeria Oxumaré, Salvador, BA..
1959 - Galeria da Folha de São Paulo, SP.
1960 - Museu de Arte de Belo Horizonte, MG.
1961 - Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ.
Esteve presente, entre outras, nas seguintes mostras coletivas:
1959 - 5ª Bienal de São Paulo, SP.
1966 - Bienal Nacional de Artes Plásticas, Salvador, BA; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ.
Em 1959, foi laureada com o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, em São Paulo.
Em 1960, foi premiada pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo pela Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País.
No teatro, atuou em "Pelleas e Melisandra", de Maurice Maeterlinck, com direção de Ziembinski, 1943, que também a dirigiu em "Vestido de Noiva", de Nelson Rodrigues, montagens de 1943 e 1945. Nesse último ano, foi eleita "Rainha das Atrizes".
Fontes:
PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas no Brasil. Civilização Brasileira, 1969.
Enciclopédia Itaú Cultural
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Filmes
No cinema, Edelweiss apareceu, não creditada, nos dramas "Aves Sem Ninho" (1939), de Raul Roulien, e "Argila" (1940), de Humberto Mauro. Depois, dançando "Tico-Tico no Fubá" no primeiro filme da Atlântida Cinematográfica (1941-1962), documentário sobre o "IV Congresso Eucarístico Nacional".
Na sequência, em dois sucessos da Atlântida: "Astros em Desfile" (1942) e "Moleque Tião" (1943), ambos de José Carlos Burle e ao lado de Grande Otelo. Depois, atuou em "Caminho do Céu" (1943), de Milton Rodrigues e no filme ítalo-francês "Dias de Amor" (Giorni d'Amore), de Giuseppe de Santis, 1954.
Fonte: Com IMDb
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