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quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

CCJ aprova Mendonça e apequena Alcolumbre

Teve o significado de uma derrota humilhante de Davi Alcolumbre (DEM-AP) a aprovação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF) por 18×9 votos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), seguida dos 47×32 no plenário do Senado. Sem votos para rejeitar a indicação do presidente Jair Bolsonaro, o senador do Amapá apelou para o poder que restava: a pauta da comissão. E tentou vencer pelo cansaço por 140 dias. No fim, a própria CCJ o derrotou.

Demora ajudou

A demora jogou contra Alcolumbre e os que torciam pela rejeição. Hábil e educado, o futuro ministro do STF teve mais tempo para se articular.

Upgrade no telhado

Quase 5 meses de espera permitiram a Mendonça ampliar apoio dos senadores. Pôde até fazer implante de cabelos e vê-los crescer.

Resultado esperado

O voto é secreto, mas, além de Alcolumbre, quase toda oposição da CPI da Pandemia integra a CCJ, onde governistas são maioria.

Magistrado maltratado

Na composição do STF, nenhum dos ministros passou tanto tempo quanto Mendonça esperando sua sabatina na CCJ do Senado.

Um homem de bem

A aprovação de André Mendonça pelo Senado, nesta quarta-feira (1º), é a garantia que um sujeito decente e um jurista qualificado será ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Sem arrodeio

Marcos Rogério (DEM-RO) foi direto e expôs o ativismo judicial durante sabatina de André Mendonça. Para o senador, partidos que não obtêm respaldo nas urnas usam o STF para impor a agenda ideológica.

Pensando bem...

...Alcolumbre é como o Flamengo no Brasileirão: conseguiu apenas adiar a vitória alheia.

Fonte: Claudio Humberto

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