Revisão do filme de aventura de espionagem "Flint: Perigo Supremo" (In Like Flint), de Gordon Douglas, 1967. Foi o segundo filme do super espião americano Derek Flint, também lançado na onda provocada por James Bond, o agente inglês 007. Foi um dos primeiros filmes vistos - número 813 no Caderno de Filmes - em 1968 no Cine Santanópolis.
Tem ação, humor, ficção científica espacial, paródia e sátira. O herói luta contra vilões russos, usando acrobacias, lutas e aparelhos. Um superespião com e contra dezenas de garotas. Diverte, como há mais de 50 anos.
Na trama, Flint (James Coburn) é novamente chamado de volta da aposentadoria quando seu antigo chefe, Cramden (Lee J. Cobb), percebe que parece ter perdido três minutos enquanto jogava golfe com o presidente Trent (Andrew Duggan). Flint descobre que o presidente foi substituído por um ator. Ao mesmo tempo, ele descobre que quem está por trás do caso é um grupo de mulheres - liderado por Lisa (Jean Hale), Elisabeth (Anna Lee), Helena (Hanna Landy) e Simone (Totty Ames) -, que se uniu para dominar o mundo através da lavagem cerebral subliminar em salões de beleza que elas. Flint descobre irregularidades em uma recém-lançada estação espacial, percebe que há uma conspiração internacional e desvenda a trama.


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