Tudo bem. Com 80 anos - e rejuvenescido -, Harrison Ford continua bem com seu icônico personagem Indiana Jones. O característico chapéu de feltro aparece e o chicote estrala, além de ter perseguições eletrizantes - como Indy a cavalo sendo perseguido por um vilão em uma motocicleta nas ruas e em uma estação de metrô -, mas "Indiana Jones e a Relíquia do Destino", em segunda semana no Orient CinePlace Boulevard, decepciona e deve cair no esquecimento do público, que nem está afluindo em grande número. Quem esteve pedindo a volta do herói está frustrado. Não é um filme ruim, mas muito diferente dos nostálgicos filmes anteriores.
A "Relíquia do Destino" do título é a Antikythera,
um dispositivo inventado por Arquimedes, que é capaz de manipular o tempo. Na ação, ainda tem uma passagem de
tempo por um portal, que remete ao Cerco de Siracusa (214-212 a.C), ocorrido há mais de 2000
anos, o que causa estranheza.
A digitalização está acabando
com o cinema? Já disseram que "imitações de plástico e sem vida são tudo o que
temos e teremos".
Com duas horas e 34 minutos, este é o filme mais longo de Indiana Jones.
Duração desnecessária, que cansa o espectador.
Este filme deve marcar o final da franquia.
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