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quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Só 40% das urnas eletrônicas são "auditáveis"

 O relatório técnico apresentado em conjunto pelo PL e o Instituto Voto Legal foi uma bomba na narrativa de confiabilidade absoluta nas urnas, repetida à exaustão pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Só 40% dos equipamentos, cerca de 193 mil urnas do modelo UE2020, funcionaram perfeitamente e os registros podem ser relacionados ao equipamento que coletou os votos. A maior parte das urnas, de 2009 até 2015, têm números inválidos, o que impossibilita fazer a correlação dos dados.

Motivo de preocupação

Segundo o engenheiro formado no ITA Carlos Rocha, que comandou o estudo, esse número inválido "é um indício muito forte indício de falha".

No detalhe

Dados mostram que Bolsonaro venceu nas urnas "auditáveis", modelo UE2020 com 51%. Nas antigas, "inauditáveis", Lula venceu com 52%.

Outro problema

Rocha também se diz preocupado com os travamentos de urnas, que levaram à exposição de dados pessoais e até violação do sigilo do voto.

Ingenuidade

O engenheiro explicou que quer "interagir construtivamente com o TSE" para verificação extraordinária, como prevê resolução da própria corte.

Nova lógica

Ao dar 24 horas para o PL incluir o primeiro turno na representação sobre eleições, o ministro Alexandre de Moraes mostra que agora também determina os crimes que a eventual vítima deve denunciar.

Tá tudo junto

"Não deve ter consultado os técnicos do TSE", disse o deputado Filipe Barros sobre exigência sobre dados do primeiro turno. Segundo ele, logs são arquivos sequenciais e únicos, e incluem os dados dos dois turnos.

Fonte: Claudio Humberto

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