Por Dimas Oliveira
A questão é repetitiva, mas é preciso reiterar. Mesmo com a narrativa sonhadora de oposicionistas, a expectativa da maioria da população de Feira de Santana é a de que, mais uma vez, a sexta - não ocorra segundo turno nas eleições daqui a pouco mais de 20 dias. Nos anos 2000, 2004, 2008, 2012 e 2016, as eleições foram decididas no primeiro turno.
Desde a Constituição de 1988 que foi estabelecido o instituto do segundo turno nas eleições para prefeito, governador e presidente.
Para a manutenção da tendência de eleições municipais na cidade sem segundo turno, o candidato mais bem posicionado precisa alcançar mais de 160 mil votos para acabar o jogo no dia 15 de novembro.
O eleitorado local está em pouco mais de 400 mil votos, a média de abstenção é de 20 por cento, com o comparecimento estimado de 320 mil eleitores. Este ano, tem a questão da pandemia que pode - ou não - provocar mais abstenção.
Lembrando as eleições de quatro anos passados, 397.588 feirenses estavam aptos a votar e 329.617 (82,9%) foram às urnas e 67.971 (17,1%) se abstiveram de votar.
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