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segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Quem lacra não ganha


"Se eu não vou ganhar, não vou lá". Vinicius Júnior não ganhou a Ballon D'Or (Bola de Ouro), do France Football, em sua edição 68, na noite desta segunda-feira, 27, na França. Antes da premiação, dizia que o prêmio era dele. A imprensa esportiva brasileira embarcou na lacração, dando como certa a Bola de Ouro para o jogador da Real Madrid.

Com o vazamento da informação de que não era o ganhador, a atitude - junto com o clube - de não comparecimento, o que reforça o que dizem sobre arrogância e falta de humildade. O boicote é uma posição lamentável, que demonstra falta de espírito esportivo e falta de respeito. Com isso, deve aumentar a rejeição à sua imagem de jogador antipático e mascarado.

Menosprezar a premiação e o ganhador - o espanhol Rodri - não é de bom tom.

"A Redenção: A História Real de Bonhoeffer", distribuído pela Paris Filmes e 360 WayUp, ganha cartaz, trailer e data de estreia

 Inspirado em fatos reais, longa chega aos cinemas em 28 de novembro


O drama "A Redenção: A História Real de Bonhoeffer" (Bonhoeffer: Pastor. Spy. Assassin.) chega aos cinemas em 28 de novembro. Com distribuição da Paris Filmes em parceria com a 360 Way Up, o longa conta a história real de Dietrich Bonhoeffer, um homem dentro da igreja que decidiu que a coragem política era um ato de fé e não permaneceu em silêncio diante do mal. Assista ao trailer legendado aqui e dublado aqui. Baixe o cartaz neste link.
Enquanto o mundo está à beira da aniquilação, Dietrich Bonhoeffer (Jonas Dassler) se alia a um perigoso plano para assassinar Hitler, arriscando a sua fé e o seu destino para salvar milhões de judeus do genocídio. A direção e roteiro é de Todd Komarnicki. Este é mais um lançamento da parceria exclusiva da Paris Filmes com Angel Studios.
A produção é assinada pela Crow's Nest Productions e Angel Studios e pelos produtores Todd Komarnicki, Emmanuel Kampouris, Camille Kampouris e John Scanlon. O elenco ainda traz Moritz Bleibtreu, August Diehl, David Jonsson e Flula Borg. A distribuição nacional é da Paris Filmes e 360 Way Up.
Acompanhe as novidades sobre esse e outros lançamentos por meio das redes sociais:

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Paris Filmes    

Mais informações à imprensa: Janis Alencar - janis@parisfilmes.com.br

360 WayUp

Mais Informações à Imprensa: Janaina Cunha - imprensa@360wayup.com

MATERIAL IMPRENSA

Enviado por 360wayup.com

Morre cineasta Paul Morissey


Faleceu nesta segunda-feira, 27, o cineasta americano Paul Morissey, aos 86 anos. Era conhecido por dirigir filmes como "Flesh" (1968), "Trash" (1970), "A Revolta das Mulheres" (1971), "Carne Para Frankenstein" (1973), "Sangue Para Drácula" (1974), "O Cão dos Baskervilles" (1978), "A"Madame Wang" (1981), "Mixed Blood" (1984), "O Filho da Máfia" (1988) e "Veruschka" (2005).

PT de Lula dá vexame nas urnas elegendo apenas 252 dos 5.565 prefeitos

Em seis Estados, o partido do presidente não elegeu um só prefeito


                              Foto: Roberto Jayme/Ascom TSE

Por Claudio HUmberto

O Partido dos  Trabalhadores (PT), fundado por Lula PT), que ainda é seu "presidente de honra", teve desempenho pífio nas eleições municipais de 2024, elegendo apenas 252 prefeitos nos 5.565 municípios brasileiros.

Computados os votos no segundo turno, realizado neste domingo (27), o PT não elegeu  um só prefeito em seis Estados: Amapá,  Espírito Santi, Mato Groso, Mato Groso do Sul, Rondônia e Roraima.

Na região Centro-Oeste, por exemplo, o PT de Lula elegeu  apenas três prefeitos em 606 municípios, distribuídos nos Estados de Goiás (246), Mato Grosso  (142), Mato Grosso do Sul (79) e Tocantins (139). Não há eleição municipal no Distrito  Federal.

O desempenho do PT na região Norte foi também foi vexatório, elegendo apenas cinco das 348 prefeituras  onde houve eleição, no primeiro e no segundo turnos. No Amazonas e no Pará, por  exemplo, maiores da região, o PT elegeu apenas dois prefeitos em cada Estado. No Amapá, em Rondônia e Roraima, zero.

Mesmo no Nordeste, que sempre dá boas notícias  a Lula em eleições, o PT venceu em menos de 10% das prefeituras: conquistou apenas 170 dos 1773 municípios e elegeu em  Fortaleza um único prefeito nas 27 capitais brasileiras.

Considerando-se as regiões brasileiras, o desempenho vexatório do PT  fica ainda mais evidenciado, para um partido ao  qual é filiado o presidente da República, conhecido pela falta  de pudor no uso da "caneta" para beneficiar aliados.

No Sul, o PT elegeu apenas 31 de 1.191 prefeitos, enquanto no Sudeste petistas foram vencedores em 41 de 1.668 municípios. Em  São Paulo, foram 4 em 645 prefeitos, enquanto  no Rio de Janeiro o PT elegeu três dos 92  prefeitos. Em Minas, foram 34 eleitos em 853 cidades. No Paraná, Estado da presidente nacional do PT, Gleisi Hofmann, esse partido elegeu apenas três  dos 399 prefeitos.

Fonte: https://diariodopoder.com.br/

A máquina de incomodar: o equívoco das operadoras telefônicas


As empresas do setor precisam parar de infernizar a vida dos consumidores com milhares de ligações inúteis. 

Roberto Motta para a revista Oeste:


O telefone toca. Atendo. Do outro lado da linha, uma voz de mulher, doce e feminina, diz: "Alô?". Quando eu respondo, a voz feminina some. No lugar dela entra um homem. Ele está falando de um lugar tão barulhento que mal consigo escutar o que ele diz. Ele está em um call center, um ambiente onde centenas de pessoas gritam ao mesmo tempo. O inferno deve ser um descanso para quem trabalha em um lugar assim.
O homem me informa que trabalha na empresa XYZ (não consigo entender o nome) e que está a serviço de uma operadora telefônica. Ele pede para falar com meu pai. Respiro fundo. Recebo várias ligações como essa todos os dias. Reúno a paciência que me resta e respondo: "Meu pai morreu há mais de dez anos. Já expliquei isso. Vocês continuam ligando. Por caridade, parem de ligar".
Eu digo isso, mas sei que é inútil. Ligarão outras vezes. A insistência é o ponto forte dos call centers. As ligações são controladas por um sistema. O sistema não se importa com o que eu digo. O sistema determinou que é preciso falar com meu pai. O fato de o meu pai ter morrido é irrelevante. O fato de eu informar isso é irrelevante.

A operadora não é a única empresa que inferniza minha vida com ligações. Outras empresas me ligam de números desconhecidos oferecendo serviços que não me interessam ou que já contratei. É uma guerra. Chovem mensagens de texto pedindo que eu confirme transações bancárias que não fiz, anunciando que ganhei sorteios inexistentes e tentando vários tipos de golpe. Mas nada supera as ligações incessantes.
Tentei bloquear os números. Mas eles têm um suprimento infinito de números diferentes. Deixei de atender números desconhecidos. Isso me prejudica gravemente. Sou pai; alguém da minha família pode precisar falar comigo em uma emergência usando um número que não conheço. Pessoas desconhecidas podem ter propósitos legítimos para me ligar. Perdi o direito de falar com essas pessoas.
É uma luta inglória. Quando atendo o celular, o sujeito diz: "Quero falar com o Sr. Roberto".
"É ele", respondo.
"O senhor poderia me confirmar os cinco primeiros números do seu CPF?"
"Qual é o assunto?"
"Para sua privacidade, antes de informar a razão da ligação, preciso que o senhor confirme seu CPF."
Respiro fundo: "Se você ligou para mim, você sabe quem eu sou".
"Senhor, preciso confirmar esses dados para que possamos estar lhe passando uma informação do seu interesse.”
"Então faz o seguinte: você diz o meu CPF e eu digo se está certo ou não."
"Senhor, este não é o procedimento-padrão."

Geralmente as ligações terminam aí e fico sem saber qual era o assunto. Considero um insulto o sujeito me ligar e exigir que eu informe dados pessoais para que ele me conceda o privilégio de me dizer o motivo pelo qual está me ligando.
Aqui eu abro parênteses. Fiz parte do processo de privatização das operadoras estatais que tinham o monopólio das comunicações no Brasil. Em 1999, fui contratado pelo consórcio Telemar, que se tornaria a Oi. Atuei na consolidação das 16 companhias regionais. Operou-se um milagre. Na era do monopólio, uma linha telefônica custava US$ 3 mil e o tempo de espera era de dois anos. Uma linha celular custava uma pequena fortuna. As linhas eram tão poucas que era preciso ganhar um sorteio para ter direito a comprar uma. A privatização mudou tudo. Hoje, o número de linhas de celular é maior que a população. Telefone fixo se tornou obsoleto. Serviços de telecomunicações se tornaram melhores e mais baratos.
Mas nem tudo são flores. Tratamento abusivo dos usuários parece ser a regra. A sensação é que o monopólio estatal foi convertido em um oligopólio indiferente aos clientes.
Voltemos ao meu drama.

Durante meses atendi ligações procurando por meu pai. Em determinado momento, tomado por um sentimento de impotência, e não sabendo mais o que fazer, desabafei em uma postagem nas redes sociais. O texto dizia:
"A Claro me liga 20 vezes por dia. Uso o telefone para trabalhar. A Claro me atrapalha. A Claro quer falar com meu pai. Meu pai morreu em 2010. Já expliquei isso centenas de vezes. Mas a Claro continua me ligando sem parar. Estou prestes a perder a confiança no livre mercado. Antes que isso aconteça, alguém aí sabe o telefone do presidente da Claro?"
A postagem teve enorme repercussão, com quase 50 mil likes, 5,5 mil comentários e 360 mil visualizações. Alguns comentários são preciosos:
"Não existe livre mercado nos serviços de telefonia. Existe um oligopólio totalmente regulado pelo Estado, sujeito a agências que servem aos regulados e que impedem o acesso da concorrência."
"Estou passando por isso. Como atrapalham. Já estou deixando de atender números diferentes, correndo o risco de, em meio a tanta perturbação, perder alguma chamada realmente importante."
"A Claro e a Tim me ligam também! Uma pouca vergonha! Insuportável."
"Se conseguir falar com ele, apenas peça para parar com isso. Porque eu também não aguento mais!"

"Tu és alguns milhões de brasileiros que não têm paz para trabalhar! Se não é essa operadora, é outra, ou outra, ou outra."
"Além disso, a Anatel tem mais o que fazer, caçando 'usuários perigosos e antidemocráticos' do X/Twitter."
"Gente, por que fazem tanta ligação? Não aguentamos mais e não sabemos a quem recorrer sobre esses abusos."
"Com essa turma não adianta ser Claro."
A repercussão fez com que a operadora entrasse em contato. Finalmente entendemos o que estava acontecendo. As ligações procurando por meu pai tinham origem em uma pendência de R$ 40,00 relacionada com uma assinatura de TV a cabo do apartamento onde ele morava. A assinatura fora cancelada no início do ano. Os técnicos recolheram os equipamentos e realizaram o cancelamento. Restou uma pendência de R$ 40,00 (cuja origem desconheço). A Claro poderia ter enviado um boleto, que teria sido pago. Em vez disso, as tropas do call center começaram a ligar sem parar.
Foi um erro básico no tratamento de clientes. Quando tornei pública minha situação, descobri que muitos usuários, de quase todas as operadoras, têm relatos similares. O melhor caso foi o de um amigo que é, ele próprio, presidente de uma operadora. Ele foi contatado por um representante comercial - terceirizado - de um de seus concorrentes. Sem fazer a menor ideia de quem era a pessoa do outro lado da linha, o representante informou ao meu amigo que a operadora da qual ele era cliente - e presidente - estava prestes a falir, e por isso ele deveria migrar para uma outra empresa.

É inacreditável que as operadoras transformem seu próprio serviço em instrumento de abuso. É como se uma companhia de água e esgoto envenenasse a água que distribui. É um comportamento suicida, que antagoniza os usuários e que desaguará, inevitavelmente, em pedidos por mais regulamentação, criando um ciclo negativo com potencial de apagar boa parte dos ganhos da privatização.
As operadoras precisam acordar. Estratégias precisam ser revistas, e procedimentos, completamente redesenhados.
No meu post, de forma irônica, eu pedi o telefone do presidente da Claro. Na verdade, eu gostaria de dizer aos presidentes de todas as operadoras: "Honrem a confiança que os clientes depositam em vocês. Parem com esse abuso. O objetivo da privatização das telecomunicações não era criar um oligopólio arrogante, alienado dos usuários, que usa táticas comerciais predatórias".
Eu tenho mais uma coisa para dizer aos presidentes das operadoras. Mas, antes que eu possa revelar essa informação, preciso que cada um deles me confirme os cinco primeiros dígitos do seu CPF.

domingo, 27 de outubro de 2024

O rescaldo oficial do ataque ao Irã

Atualização oficial da "Operação Dia do Arrependimento" contra o Irã dá conta de que:

  • Mais de 100 caças israelenses participaram do ataque.
  • O 1o alvo destruído foram baterias antiaéreas que protegiam bens do sistema de infraestrutura no sudoeste do país.
  • Todos os mísseis SAM russos S-300 e seus respectivos sistemas de radar foram destruídos.
  • Outros sistemas menores também foram destruídos deixando livre o caminho para Teerã e o interior do país para futuros ataques.
  • As fábricas de componentes dos mísseis de longo alcance atirados contra Israel nos últimos seis meses foram seriamente danificadas.
  • O alvo mais distante estava 300 km a leste de Teerã, o que quer dizer que o ataque penetrou 2 mil km no território iraniano.
  • Netanyahu e o gabinete de guerra acompanharam ao vivo os ataques.
  • Na expectativa de um ataque de resposta do Irã "para não demonstrar fraqueza", Israel prepara uma segunda onde de bombardeios, agora "visando instalações nucleares e de petróleo, alvos militares e símbolos do governo".

Fonte: https://vespeiro.com/

Neste domingo na Aprisco Church


 

sábado, 26 de outubro de 2024

Botafogo firme na liderança


O Botafogo acaba de ganhar de 1 a 0 do Bragantino, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro da Série A, ampliando a liderança da competição, na trigésima primeira rodada, com três pontos à frente do segundo colocado. 
Conta com o segundo ataque mais positivo, com 49 gols e o segundo melhor saldo positivo, com 23 gols. São quatorze jogos sem perder nesta competição e na Conmebol Libertadores. 

Outro filme noir de qualidade

 



Neste sábado, 26, visão do thriller criminal "Caminho da Tentação" (Pitfall), de Andre De Toth, 1948. A tradução do título original é "Armadilha". Um filme noir de qualidade. É
 baseado no romance "The Pitfall" de Jay Dratler. 
Frases de efeito que anunciaram o filme no seu lançamento: "Um homem pode ser tão forte quanto o aço.... mas em algum lugar há uma mulher que ir´quebrá-lo!" e "O amor dela era Armadilha... para o único homem que ela não queria machucar..." 
Este filme foi produzido de forma independente pela Regal Films e lançado pela United Artists e durante anos raramente foi assistido. Pode ser visto atualmente pelos esforços de preservação dos Arquivos de Cinema e Televisão da Ucla.
Na trama, John Forbes (Dick Powell) é casado com Sue (Jane Wyatt) e pai de Tommy (Jimmy Hunt). Ele anda cansado pela rotina do trabalho como avaliador de seguros. Sua vida fica mais emocionante para ele quando conhece a modelo Mona Stevens (Lizabeth Scott), uma femme fatale, cujo namorado, Bill Smiley (Byron Barr), que está preso, desviou 10 mil dólares dinheiro de uma empresa segurada pela Olympic Mutual Insurance Company e a encheu de presentes, incluindo anel, barco, carro e casaco. John encontra Mona através de MacDonald (Raymond Burr), um detetive que trabalha como freelancer para a seguradora. Ele vai buscar os presentes ilícitos e acaba se envolvendo com a garota e começa um caso com ela. A questão é que MacDonald também está de olho em Mona e obcecado, formando um triângulo amoroso, um caso ilícito. O detetive ameaçando John decide usar o namorado dela que será libertado em breve para lidar com John e limpar a área para si mesmo, por querer a grota só para ele, mesmo com a rejeição dela. Tudo leva a uma armadilha de enganos, mentiras e até assassinato.

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Primeiro filme de Elvis Presley



Nesta sexta-feira, 25, visão de "Ama-me Com Ternura" (Love Me Tender), de Richard D. Webb, 1950. Trata-se da estreia cinematográfica de Elvis Presley - "Introducing Elvis Presley" diz os créditos de apresentaçã ;o. "Senhor Rock'n'Roll! Ele é um homem cantor... um homem lutador... um homem amoroso - na história ele nasceu para interpretar!", diz slogan no poster. O filme mistura western com drama romântico musical.

"Ama-me Com Ternura" foi incluído em 2002 na lista do American Film Institute de 400 filmes indicados para os 100 Maiores Filmes de Amor da América. Também incluído na lista de 2004 do American Film Institute de 400 filmes indicados para as 100 Melhores Músicas do Cinema da América pela música "Love Me Tender".

Além de "Love Me Tender", Elvis canta "Let Me", "Poor Baby" e "We're Gonne Move", em uma delas acompanhado po r The Kin Darby Singers.

O título do filme foi alterado de "The Reno Brothers" para promover a música-título cantada por Elvis Presley, que foi tirada da balada da Guerra Civil Amaricana "Aure Lea", de W. W. Fosdick e George R. Poulton.

Quando o filme foi exibido nos cinemas, os fã de Elvis Presley gritavam tão alto que o público não conseguia ouvir nenhuma de suas falas.

No dia seguinte ao fim da Guerra Civil Americana, em 1860, com o batalhão confederado comandado por Vance Reno (Richard Egan), ignorante da rendição, e que conta também com dois de seus irmãos mais novos, Brett (William Campbell) e Ray (James Drury) mais Mike Gavin (Neville Brand), Ed Gal t (Russ CVonway) e Pardee Fleming (L. Q. Jones), roubam um trem ianque, levando o soldo de um regimento de soldados do norte. Quando eles descobrem que o conflito acabou, decidem dividir o dinheiro entre eles como espólios de guerra, com cada um, então, retornando para seus respectivos lares. No entanto, também sem eles saberem, os irmãos Reno haviam sido dados como mortos há anos, e, ao voltarem para casa, encontram seu irmão caçula Clint (Elvis Presley) casado com Cathy (Debra Paget), que fora namorada de Vance e com quem ele ainda tinha esperança de se casar. O drama então se estabelece entre a honra de Vance de um lado e os ciúmes de Clint de outro, o que s&oa cute; é agravado com a tentativa do governo reunificado de reaver o dinheiro roubado.

Ainda no elenco Mildred Dunnock, como Martha Reno, a mãe, Robert Middleton como Siringo, negociador do governo, Bruce Bennett como o Major Kincaid, mais Ken Clark, Barry Coe e Dick Sargent.

Requiescat In Pace




 

Conferência


 

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Casa GC inicia temporada do movimento "Flanar" com presença de chef renomada


Ana Maria, Louise Chateaubriand, Gilvanette Ribeiro, Thainá Soares, Mariana Lima e Raissa Peixoto (Crédito: Divulgação)

A Casa GC, comandada pela designer shoes Gilvanette Ribeiro em Feira de Santana, deu o start à temporada "Flanar", movimento que celebra os sentidos e a criatividade. Focando na gastronomia, moda e artes, os encontros proporcionarão uma imersão completa em experiências sensoriais para desconectar.
O Ato 01: Paladar e Olfato aconteceu na quarta-feira, 23, e teve como anfitriã Mariana Lima, que recebeu como convidadas Raissa Peixoto, Thainá Soares, Ana Maria e Louise Chateaubriand para desfrutar do menu assinado pela chef Patrícia Melo, que comanda os prestigiados restaurantes Noz e Cozinha Manjericão.
Os pratos foram harmonizados com vinhos do Leste Europeu fornecidos pela Adega Vin, dos empresários Daniel Melo e Rodrigo Lima, que também prestigiaram a estreia do Movimento Flanar.
"A Casa GC foi criada para proporcionar momentos exclusivos e inéditos em nossa cidade. Acreditamos que a moda se funde a outros interesses, como a gastronomia, e foi um prazer ter Patrícia assinando o menu de estreia do Flanar, prestigiado por convidadas tão especiais", destaca Gilvanette. A temporada do projeto seguirá com mais encontros intimistas, sempre reunindo personalidades e chefs renomados.
Casa GC
Desde sua inauguração, a Casa GC tem se destacado como um espaço inovador, promovendo eventos que unem moda, gastronomia e arte. Localizada na Avenida Getúlio Vargas, principal da cidade, a casa já recebeu desfiles de moda, encontros exclusivos e eventos que atraem um público descolado de toda a Bahia. Sob o comando de Gilvanette Ribeiro, o espaço já se tornou um ponto de referência para quem busca experiências únicas.

Link da galeria de fotos: https://drive.google.com/drive/folders/14vZPzi6o5vlTnWc4NtqGUHi2fM9pMATg?usp=drive_link


Enviado por Alice Barbosa, da Conecta PR

Revisão de western assistido quando criança



Nesta quinta-feira, 24, revisão de um western assistido quando criança, aos 13 anos - número 185, no segundo caderno de filmes vistos. Trata-se de "Código de Armas" (Dakota Incident), de Lewis R. Foster, 1956. Um filme B bem realizado, com muita tensão.

John Banner (Dale Robertson) chega na pequena cidade de Christian Flats atrás de dois parceiros que o roubaram e deixaram para morrer no caminho e ele quer vingança. Depois de duelar e não atirar em um deles, Frank Banner (Skip Homeier), John enfrenta Rick Largo (John Doucette) e o mata.  

Enquanto isso, várias pessoas aguardam a diligência para Laramie. Alguns estão ansiosos para chegar lá e dispostos até a subornar o chefe da estação, Tully Morgan (Irving Bacon), para obter passagens quando já estão esgotados. A diligência chega cheia de flechas Cheyenne, assim como os passageiros mortos. Assim, o espaço fica disponível e seis pessoas resolvem arriscar de qualquer maneira e embarcam para a viagem até Laramie. São a bela Amy Clark (Linda Darnell), o menestrel (Regis Toomey), o bancário John Carter (John Lund), o senador Blakely (Ward Bond), que defende a tentativa de paz com os índios, mais Mark Chester (Whit Bissell). Todos com estórias sobre por que estão fazendo uma viagem arriscada. Atacados pelos índios, a carruagem é queimada, os cavalos fogem e os sobreviventes se refugiam em um barranco seco. Um por um, os índios e os passageiros se enfrentam, até que a sede e o cansaço afetam as três pessoas que sobraram.

Ainda no elenco, Diane DuBois, como Giselle, Charles Horvath como o líder dos índios, Wiliam Fawcett como o ferreiro, Malcolm Atterbury como o garçom. 

Morre cineasta Vladimir Carvalho


Faleceu na manhã desta quinta-feira, 24, o cineasta paraibano Vladimir Carvalho, aos 89 anos. Era um dos nomes mais importantes do cinema brasileiro, vencedor de vários prêmios em festivais.
Ele realizou mais de 10 documentários sobre temas da política e da história nacionais, como "O País de São Saruê" (1971), "O Homem de Areia" (1981), "Conterrâneos Velhos de Guerra" (1991).  "Barra 68: Sem Perder a Ternura" (2001) e "Rock Brasília: Era de Ouro" (2011),entre outros.

O "Django" de Orlando Senna


"Longe do Paraíso" põe irmão contra irmã na cena de um Brasil perfumado a pólvora | Foto: Borboleta Filmes

Por Rodrigo Fonseca

Especial para o Correio da Manhã

Laureado com o prêmio de júri popular no Festival de Brasília de 2020, "Longe do Paraíso", um raro exemplar brasileiro de faroeste, calcado nas raízes estéticas do gênero, nunca teve estreia comercial em circuito carioca, mas terá, enfim, projeção em tela grande na cidade nesta quarta-feira (23), às 19h, no Estação Net Botafogo, em homenagem a seu diretor, Orlando Senna, uma grife da produção documental e da política cultural.

Nos dias 6 e 9 de novembro, a produção pede passagem ao público baiano, com exibições em Salvador, sempre com a presença do diretor. É uma forma de celebrar sua obra por meio de uma expressão narrativa refinada, que traz um personagem capaz de abrir debates sobre a prática do vigilantismo: o pistoleiro Kim.

Espécie de Franco Nero do Nordeste, sempre de roupa preta e trabuco na cintura, Kim roga a Deus e manda Bala, carregando a Morte no vítreo dos olhos. Ele já matou demais para quem tem pouco mais de 20 e poucos anos na terra de bravos, sem lei e sem alma, que Senna criou. O realizador marcou época em duo com Jorge Bodanzky em "Iracema, Uma Transa Amazônca", exibido no último Festival do Rio, em homenagem aos 50 anos de sua finalização. Ali, trilhava uma curva nas raias da não ficção. Aqui, ele dialoga com a tradição de John Ford e Howard Hawks, mas de uma maneira particularíssima.

A lembrança de Nero é forte (e eterna) por seu personagem mais famoso: Django. Como ele, Kim também arrasta um caixão, só que não um de madeira e, sim, um feito da matéria existencial que Sartre chamava de Náusea, com o "N" maiúsculo da negação do sentido de pertença. Lê-se em Sartre que "O ser humano é um existente que nasce sem motivo, dura por fraqueza e morre por acaso". Kim até estaria assim se não houvesse um vetor que obrigasse o sujeito a encontrar um propósito: matar. Sua patroa, chamada Madame (papel que Sonia Dias executa numa atuação viçosa), obriga que este pistoleiro de um Brasil regido a balas nunca se mantenha inerte na ciranda nauseante de seu dia a dia. Matar é sua CLT.

A alusão a Django - dado o visual do personagem encarnado a vísceras e puro humanismo pelo ator Ícaro Bittencourt, num jorro de potência - pode fazer parecer que estamos numa ambientação de western spaghetti, qual a dos cults de Sergio Corbucci ou de Tonino Valerii. A lembrança é forte, entretanto não é com o bangue-bangue à italiana que o diretor de "Imagem da Terra e de Povo" (1969) se irmana neste longa-metragem. Senna se liga mais ao faroeste psicológico americano do pós-guerra, da lavra de Anthony Mann (1906-1967), sobretudo "O Preço de um Homem" (1953) e "O Tirano da Fronteira" (1955). Há um mal-estar existencialista no bangue-bangue brasileiro que parece muito com a linhagem de Mann.

Embalado pelo que periga ser a melhor trilha sonora de David Tygel em muitos anos (e olha que o nível musical desse compositor é dos mais altos), Senna faz um balé de câmera, de gestos sinuosos. Enquadra de maneira estanque, apoiado por uma fotografia apolínea (assinada por Pedro Semanovisch), sendo quase monolítico em alguns movimentos, como no plano e contraplano em que as entranhas afetivas de seus personagens sãs evisceradas. Na hora dos tiros, tudo é ágil, pois a montagem (impecável) de Luiz Guimarães Castro responde (sem nervosismos, mas bem atenta) às cartilhas do faroeste moderno.

Nos primeiros minutos de "Longe do Paraíso", na sequência que melhor dialoga com o histórico documental de Orlando (como "Gitirana", feito com Jorge Bodanzky), Kim mata um homem e seu filho (uma criança) num ataque a um acampamento do MST. Artesão do realismo político e dos códigos documentais de denúncia, o veterano realizador baiano se desgruda de seu protagonista para cartografar a exclusão ao falar do empenho resiliente do Movimento dos Sem Terra. Mas, logo, num fluxo de edição preciso, o cineasta volta a enquadrar o duplo assassínio cometido por Kim a partir dos ditames da trama e revela que o ato foi um erro dele como matador. Morreu quem não deveria: ele matou as pessoas erradas. Para pagar por seu deslize, Kim é escalado para assassinar uma mulher ligada à resistência fundiária no Nordeste. O alvo é Bel, personagem de muitos calos nas mãos e na alma a quem Emanuelle Araújo, em seu mais potente desempenho como atriz, esculpe de um barro similar àquele de onde Anna Mangnani tirava as heroínas do Neorrealismo. O componente que mais pesa no fardo/fado de Kim é o fato de que Dea é sua irmã. Brota daí um conflito trágico regado a pólvora.

Fonte: https://www.correiodamanha.com.br/

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard

 Com Milena Batista

LANÇAMENTO NACIONAL


VENOM: A ÚLTIMA RODADA
(Venom: The Last Dance), de Kelly Marcel, 2024. Com Tom Hardy, Juno Temple e Chiwetel Ejiofor. Ação. 
Na trama, Eddie e Venom estão fugindo. Caçados pelos dois mundos e com a rede se aproximando, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que fechará as cortinas da última dança de Venom e Eddie. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração:135 minutos Horários: 14 horas, 15h40, 16h20, 18h40, 20h30 e 21 horas.

CONTINUAÇÕES


SORRIA 2 (Smile 2)
, de Parker Finn, 2024.  Com Naomi Scott e Lukas Gage. Terror. 
Prestes a embarcar em uma turnê mundial, a cantora pop Skye Riley começa a viver experiências aterrrorizantes e inexplicáveis. Tomada pelo horror e pela pressão da fama, ela é forçada a confrontar seu passado. Cópia dublada. Segunda semana. Não recomendado para menores de 18 anos. Duração: 127 minutos. Horários: 15h30, 18h05 e 20h40.

ROBÔ SELVAGEM 
(The Wild Robot), de Chris Sanders, 2024. Animação. Após um naufrágio, um robô inteligente chamado Roz fica preso em uma ilha desabitada. Para sobreviver ao ambiente hotil, ele se une aos animais nativos e
 até adotando um filhotinho de ganso órfão. Terceira semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 102 minutos. Horários: 14 horas, 16h10 e18h20.


TRANSFORMERS: O INÍCIO 
(Transformers One), de Josh Cooley, 2024. Animação de ação e aventura. A origem de Optimus Prime e Megatron, os maiores rivais, mas que um dia foram amigos tão ligados quanto irmãos e que mudaram o destino de Cybertron para sempre. Quinta semana. Cópia dublada. Duração: 104 minutos. 13h30.


MEU MALVADO FAVORITO 4 (Despicable Me 4), de Chris Arnaud e Patrick Delage, 2024. Animação. É sequência dos filmes de 2010, 2013 e 2017. Animação. 
Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família, Gru Júnior, que tem a intenção de atormentar seu pai. Gru enfrenta um novo nêmesis, Maxime Le Mal e sua namorada Valentina, e a família é forçada a fugir. Décima quinta semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 95 minutos. Horário: 13h30.
FILME DA SEMANA - R$ 10,00


CORINGA: DELÍRIO A DOIS
 (Joker: Folie à Deux), de Todd Phillips, 2024. Com 
Joaquin Phoenix, Lady Gaga, Zazie Beetz, Catherine Keener, Brandan Gleeson e Ken Leung. Drama policial com musical e suspense. O comediante fracassado Arthur Fleck conhece o amor de sua vida, Harley Quinn,enquanto está encarcerado no Arkham State Hospital, esperando seu julgamento pelos crimes cometidos como Coringa. Os dois embarcam em uma desventura romântica condenada. Quarta semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 138 minutos. Horários: 15 horas, 17h50 e 20h40.
Programação até quarta-feira, 30/10