Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard
9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

quarta-feira, 1 de maio de 2024

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard

Com Milena Batista

LANÇAMENTOS NACIONAIS

O DUBLÊ 
(The Fall Guy), de David Leitch, 2024. Com Ryan Gosling, Emily Blunt e Aaron-Taylor Johns. Ação, comédia e drama. Colt Seavers é um dublê e, como todos, ele explode, leva tiro, bate, é jogados pelas janelas e cai das alturas, tudo para o entretenimento do público. Após um grave acidente que quase acabou com sua carreira, precisa descobrir o paradeiro de um astro de cinema desaparecido, Tom Ryder, lutar contra uma conspiração e tentar reconquistar o amor de sua vida, a diretora Jody Moreno, enquanto continua a fazer o seu trabalho. O que poderia dar certo? Cópia dublada. Não recomendado para menores de 12 anosDuração: 132 minutos. Horários: 13h05, 15h40, 18h20 e 21 horas.

GARFIELD: FORA DE CASA 
(), de , 2024. Animação. 
Garfield, o mundialmente famoso gato de estimação que odeia segundas-feiras e ama lasanha, está prestes a ter uma aventura selvagem ao ar livre. Após um reencontro inesperado com seu pai há muito perdido - o maltrapilho gato de rua Vic - Garfield e seu amigo canino Odie são forçados a sair de suas vidas perfeitamente mimadas para se juntarem a Vic em um hilariante e arriscado assalto. Cópia dublada. Classificação: LivreDuração: 132 minutos. Horários: 14 horas, 16h10, 18h20 e 20h30.
CONTINUAÇÕES


RIVAIS 
(Challengers), de Luca Guadagnino, 2024. Com Zendaya, Mike Faist e Josh O'Connor. Drama. 
Casada com um tenista campeão que tem acumulado apenas derrotas nos últimos jogos, a estratégia de Tashi para a redenção de seu marido toma um rumo surpreendente quando ele deve enfrentar o fracassado Patrick nas quadras. Patrick foi o melhor amigo de seu marido, e é ex-namorado de Tashi. Quando o passado e o presente entram em colisão, e as tensões aumentam, Tashi deve se perguntar qual será o custo da vitória. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 12 anosDuração: 132 minutos. Horário: 21 horas.


GHOSTBUSTERS: APOCALIPSE DE GELO
 (Ghostbusters: Frozen Empire
), de Gil Kenan, 2024. Com Paul Rudd, Carrie Coon, Bill Murray, Dan Aykroyd e Ernie Hudson. Aventura e comédia. 
Quando a descoberta de um artefato antigo libera uma força do mal, os Caça-Fantasmas originais e os novos precisam unir forças para proteger Nova York e salvar o mundo de uma segunda Era do Gelo. Quarta semana. Cópia dublada. Nao recomendado para menores de 12 anos. Duração: 115 minutos. Horários: 13h40 e 18h20.


GODZILLA E KONG: O NOVO IMPÉRIO 
(Godzilla x Kong: The Mew Empire), de Adam Wingard, 2024. Com Dan Stevens, Brian Tyree Henry e Rebecca Hall. Ação, aventura e ficção científica. O 
poderoso Kong e o temível Godzilla lado a lado contra uma colossal ameaça desconhecida, escondida em nosso mundo, capaz de colocar em risco a própria existência deles - e a nossa. Um mergulho ainda mais profundo na história dos dois Titãs, em suas origens, nos mistérios da Ilha da Caveira. Sexta semana. Cópia dublada. Nao recomendado para menores de 14 anos. Duração: 105 minutos. Horários: 16 horas e 20h40.


KUNG FU PANDA 4 
(Kung Fu Panda 4), de Mike Mitchell, 2024. Animação. Após ser escolhido para se tornar o líder espiritual do Vale da Paz, Po precisa encontrar e treinar um novo Dragão Guerreiro, enquanto uma feiticeira perversa busca trazer todos os vilões-mestres já derrotados por Po de volta ao reino espiritual. Sétim
a semana. Cópia dublada. Classificação: LivreDuração: 90 minutos. Horários: 13, 15, 17 e 19 horas.
Programação até quarta-feira, 08/05

Revisão do western "Gatilho Relâmpago"


Assista ao trailer


Nesta quarta-feira, 1, revisão do western clássico "Gatilho Relâmpago" (The Fastest Gun Alive), de Russell Rouse, 1956. Um filme com
 enredo original e final tenso e surpreendente. 
Na cidade fronteiriça de Cross Creek, o lojista George Temple (Glenn Ford) é um homem pacato, com um passado secreto. Aposentado como o atirador mais rápido do oeste, ele agora busca um pouco de paz ao lado de sua esposa, Dora (Jeanne Crain). No entanto, um dia ele bebe além da conta e acaba exibindo suas habilidades no gatilho. Preocupado com a possibilidade de ser desafiado para um duelo, ele resolve sair da cidade com a mulher. Os cidadãos locais prometem manter segredo e apoiá-lo a desistir da sua arma para sempre, mas um garoto, Bobby Tibbs (Christopher Olsen) conta a história a um bando de criminosos - Vinnie Harold (Broderick Crawford), Taylor Swoope (John Dehner) e Dink Wells (Noah Beery Jr.) -  procurados em fuga, que param na cidade para trocar de cavalos. O líder deles,  ameaça incendiar a cidade inteira se George não duelar com ele.
Ainda no elenco, Russ Tamblyn, Leif Erickson, Rhys Williams, Virginia Gregg, John Doucette, Christopher Olsen, John Dierkes, Kermit Maynard e Dub Taylor, entre outros.

Covid - Como foi possível?

 Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0

Para nossa eterna VERGONHA: 


Estivemos sempre certos. Nós, os que cometemos o sacrilégio de ouvir virologistas como Robert Malone ou Didier Raoult, em vez de ouvirmos o Paulo Portas e o Tedros Adhanom.
A Ivermectina e a Hidroxicloroquina funcionam. 
O vírus teve origem em laboratório. 
As crianças nunca deveriam ter sido retiradas da escola e os "lockdowns" foram um erro. 
A imunidade naturalmente adquirida é de longe melhor do que a que provém de vacinas desenvolvidas à pressa. 
Não se justificou parar o mundo por causa de uma doença potencialmente fatal apenas para uma faixa mínima da população (idosos e portadores de certas doenças crónicas).

Não se justificou parar o mundo por causa de uma doença com uma taxa de sobrevivência a rondar os 100% - nos grupos de risco.  

A "vacinação" de crianças foi especialmente criminosa. Pelos efeitos secundários e pela taxa de mortalidade infantil devida à covid, que é ZERO! 

As pessoas que recusaram submeter-se à vacina insuficientemente testada e potencialmente fatal, foram injustamente perseguidas, discriminadas e prejudicadas. 

O número de mortes foi inflaccionado, para justificar o alarme social causado pelos governos e pelos seus jornaleiros amestrados. 

A absurda mobilização de recursos para atender ao pânico covideiro causou um número calamitoso de mortes (vulgo GENOCÍDIO). 

As vacinas Covid não são são seguras nem eficazes. 

O tratamento precoce foi suprimido para abrir caminho à mega-negociata das "vacinas". 

Os efeitos secundários nocivos das "vacinas" foram intencionalmente escondidos da população. 

As mortes provocadas pelas "vacinas" continuam a ser escondidas intencionalmente pelos governos, pelos jornalistas e pelos patrões da Internet. 

Profissionais de Saúde que fizeram um juramento, calaram-se, com medo e muitos andaram a fazer estúpidas coreografias enquanto decorria a matança das populações.

- E MUITO MAIS que pode ver na nossa secção CORONAVÍRUS

 

José Dias da Costa: Pioneiro do Cinema Bahiano



Por José Umberto Dias
Há anos busco uma foto de José Dias da Costa, que fora contratado em 1906 pela Photographia Lindemann, de Diomedes Gramacho, pioneiro do cinema bahiano.
José Dias era quem manuseava a câmera do cinematógrapho e quem também revelava a película preto-e-branca naquela Bahia da década de 10 do século passado, que era um coqueluche à época. O espectador bahiano buscava a telona das salas de exibição da capital soteropolitana para se ver refletido nas imagens captadas sobretudo nas festas populares ou festas-de-largo, como também o carnaval da cidade de Salvador.
José Dias da Costa era o profissional da imagem que filmava (à manivela, à 18 quadros por segundo, cinema mudo, portanto), daí ser o homem da "mão na massa".
Logo, as primeiras imagens em movimento do cinema baiano surgem do entusiasmo desse homem que hoje temos o prazer de reconhecê-lo visualmente.
A mulher dele era prima do escritor português Eça de Queiróz, um artista célebre então.
As fotos foram descobertas pelo pesquisador GilFrancisco a quem agradecemos a cessão para publicarmos em primeira mão.
José Umberto Dias é cineasta

terça-feira, 30 de abril de 2024

Música no Casarão: Projeto resgata partituras históricas da Filarmônica 25 de Março

O Música no Casarão fará um passeio por obras que compuseram os 156 anos da entidade em três apresentações que também marcarão a reabertura do Casarão Fróes da Motta. 



Um dos principais patrimônios arquitetônicos de Feira de Santana abrirá suas portas para abrigar um dos seus mais notáveis patrimônios artísticos. Após passar por uma revitalização, o Casarão Fróes da Motta será reinaugurado em grande estilo e receberá um projeto que irá resgatar partituras históricas da Filarmônica 25 de Março, o Música no Casarão.
A iniciativa partiu da necessidade de apresentar à comunidade parte substancial da história musical da Princesa do Sertão, composta ao longo dos 156 anos de existência de uma entidade que segue cumprindo o seu papel de transformar vidas através da música instrumental.
Sob a batuta do maestro Antônio Neves, a banda cumpre uma intensa agenda de ensaios e aprimora o repertório que será levado ao público em diversos gêneros musicais, capitaneados pela interpretação do seu característico Dobrado. Para o regente, o projeto também é uma oportunidade dos próprios músicos se conectarem à essência da Filarmônica: "Cada ensaio é uma aula sobre a nossa história. É como se estivéssemos contando toda a trajetória da 25 de Março em acordes”, pontua.
O Música no Casarão terá três edições e a primeira noite de apresentações já está marcada para a próxima sexta-feira, 3 de maio, a partir das 20 horas. O presidente da 25 de Março, Carlos Brito, ressalta a importância do evento para a memória da cidade e reforça o convite à população: "Temos o compromisso de evidenciar uma história que não é só da Filarmônica, mas de todos os feirenses. Por isso, nada mais justo do que compartilhar esse momento com toda a cidade", diz.
Além de abrir o baú de partituras da Filarmônica, o projeto ainda trará uma exposição fotográfica e o lançamento da biografia de Agostinho Fróes da Motta, do escritor Carlos Alberto Oliveira Mello, ambos promovidos pela Fundação Senhor dos Passos.
Para contar a história de Feira de Santana através dessas manifestações artísticas e culturais, o Música no Casarão conta com o incentivo da Lei Rouanet, Ministério da Cultura e Governo Federal.
O projeto tem a produção da Sociedade Filarmônica 25 de Março, a parceria da Fundação Senhor dos Passos, bem como o apoio da Fundação ArcelorMittal com patrocínio da Belgo Arames. A Vipal Borrachas e a DPC Distribuidora (Pronac 222178) também são marcas patrocinadoras do evento.
Enviado por André Costa




Startup lança programa de estágio e jovem aprendiz em Feira de Santana

Vagas são para estágio e jovem aprendiz com trabalho 100% remoto.




Com o objetivo de capacitar e inserir jovens talentos no setor tecnológico, que está em constante expansão, a Huggy, startup de atendimento digital, lançou dois programas voltados para o mercado de trabalho em Feira de Santana: o Jovem Tech, destinado a jovens aprendizes, e o Hugger Start, para estágio. Ambos foram lançados na Feira de Inovação e Robótica, evento que aconteceu no sábado, 27, em Feira de Santana.

Aproveitando o ambiente que reuniu grande quantidade de jovens e estudantes, o lançamento dos programas representam um compromisso da Huggy em contribuir para o desenvolvimento econômico e social de Feira de Santana, oferecendo oportunidades de emprego e capacitação para os jovens da região. Além disso, reforça o papel da empresa como agente de transformação no mercado de tecnologia, promovendo a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho. O evento contou também com sorteio de brindes, stand com materiais informativos e colaboradores da empresa para passar informações e tirar dúvidas dos estudantes e público geral.

"Os programas Jovem Tech e Hugger Start representam mais do que oportunidades de emprego, eles são portas para o futuro dos jovens, pois oferecem capacitação e inserção no mercado tecnológico que está em ascensão", conta Ramile Barbosa, líder do time de People da Huggy.

Programa Jovem Tech

O Programa Jovem Tech será focado em proporcionar oportunidades de aprendizado e desenvolvimento profissional para jovens da cidade e oferece contratos de até dois anos, onde os participantes poderão adquirir habilidades técnicas e práticas em um ambiente de trabalho dinâmico e colaborativo, com carga horária de 4 horas diárias, de segunda à sexta, benefícios incluem equipamento para a realização das tarefas, HelpTech de R$ 70,00 (auxílio para internet e equipamentos), atividades 100% home office, cursos presenciais duas vezes por semana no IEL Feira de Santana com vale transporte pago pela Huggy, ambiente dinâmico e solícito que contribui para aprendizagem e crescimento.

Programa Hugger Start

O Hugger Start é destinado a estudantes universitários interessados em ingressar no mercado de tecnologia. Os contratos terão duração de até dois anos, com possibilidade de efetivação, carga horária de 6 horas diárias, de segunda à sexta, os benefícios incluem atividades 100% home office, bolsa-auxílio, HelpTech de R$ 70,00 (auxílio para internet e manutenção de equipamentos), equipamentos necessários para realização das tarefas, além de um ambiente dinâmico e solícito, que contribui para sua aprendizagem e crescimento.

Inscrições 

As inscrições já estão em andamento e poderão ser realizadas até dia 15 de maio através dos links: https://lp.huggy.io/jovem-aprendiz e http:// jobs.huggy.io. Após esse período, será iniciado o processo seletivo com os inscritos que possuírem perfil para as vagas abertas. Os candidatos passarão pelas etapas do processo, e a efetivação ocorrerá aproximadamente em julho, com possibilidade de antecipação para junho.

Processo seletivo

As primeiras etapas do processo de seleção serão online, sendo necessário que cada candidato possua um dispositivo com acesso à internet. A última etapa será presencial, requerendo que o candidato se desloque até a sede da Huggy em Feira de Santana. Uma vez aprovado, o estudante receberá uma bolsa-auxílio e benefícios.

"Os jovens que participam dos programas podem esperar uma jornada de muito aprendizado, com oportunidades de desenvolvimento profissional e uma experiência prática em um ambiente inovador", reforça Ramile.

Sobre a Huggy

Huggy é uma empresa de tecnologia pioneira em atendimento digital, fundada em Feira de Santana com presença em mais de vinte países. Além disso, é a primeira parceira oficial da Meta do Nordeste. Com diversas soluções, sua missão é tornar o atendimento digital uma experiência positiva e escalável com propósito de atender e dar atenção, no tempo e da forma que as pessoas ganham, de forma eficiente e segura.

Com uma equipe de colaboradores espalhados por todo o Brasil, sob a liderança do CEO Diego Freire, a startup trilha novos caminhos, impulsionando a evolução das soluções em escala global.

Pioneiros no conceito de atendimento digital, a empresa se orgulha de sua contribuição para elevar o padrão de comunicação online em todo o mundo. Com mais de 3 mil negócios atendidos e 4 bilhões de mensagens processadas, a startup demonstra o compromisso contínuo em aprimorar e simplificar a comunicação entre organizações e pessoas.


Enviado por Karine Mascarenhas, da Sua Pauta Assessoria

segunda-feira, 29 de abril de 2024

Carlos Mello e a crônica histórica sobre Agostinho Fróes da Motta



O autor Carlos Mello (D) com Carlos Brito e Angelo Pinto

(...) O casal de portugueses , observando sua maneira fechada , sisuda, e uma disposição incansável para o trabalho, apelidou de 'feroz', que na pronúncia da língua, tinha o som de 'fróes' adotado posteriormente por Agostinho, como um de seus sobrenomes (...)

Na programação do Núcleo de Preservação da Memória Feirense Rollie E. Poppino, que marca a reabertura do Casarão Fróes da Motta, completamente reformado pela Fundação Senhor dos Passos, na sexta-feira, 3 de maio, a partir das 19 horas, o lançamento do livro "Agostinho Fróes da Motta: Uma Trajetória Brilhante", crônica histórica de Carlos Alberto Almeida Mello.

Trata-se de um levantamento político-administrativo "da história de um filho de nossa terra que, em uma época passada, tinha uma visão progressista e de embelezamento para nosso município", diz no prefácio o autor, que buscou "dados alhures e vasculhei não muito distante, à procura de lempejos que representou o coronel Agostinho Fróes da Motta"

Na pesquisa e realização desta obra, Carlos Mello expressa a "importância e significação" de pessoas como José Fróes da Motta, Amália Carvalho da Silva, Hilquias Carvalho da Silva, Ely Marques Motta, Lilian Fróes da Motta Nunes, Maria das Graças Almeida Fróes da Motta "Gracita", Maria Hermelinda Almeida Fróes da Motta "Lili", e Marquise Jales Fróes da Motta, que prestaram informações significativas. Ele também consultou várias fontes, como os arquivos do jornal "Folha do Norte", entre 1909 e 1922; Arquivo Público do Estado da Bahia e Biblioteca Pública do Estado da Bahia, em Salvador; Arquivo Público Municipal de Feira de Santana; Centro de Estudos Feirenses da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs); Câmara Municipal de Feira de Santana; "Municípios da Bahia", de Guimarães Cova (1913); "Feira de Santana", de Rollie E. Poppino (1968); "Feira de Santana e o Vale do Jacuípe", de Gastão Sampaio (1977); "Estórias e Fatos", de Alberto Alves Boaventura (1980); "Árvore Genealógica da Família Fróes da Motta (1991); "A Vida de João Marinho Falcão", de João da Costa Falcão (1993); e "Álbum Fotográfico de Feira de Santana", da Fundação  Cultural de Feira de Santana (1994).

Feirense, Carlos Mello é jornalista, historiador e pesquisador. Autor de vários livros sobre figuras feirenses, incluindo "Georgina Erismann", biografia da musicista e poeta feirense, lançado em 2007. É membro da Fundação Senhor dos Passos, participante do Núcleo de Preservação da Memória Feirense Rollie E. Poppino, da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana e do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana. Concluiu o curso primário na Escola Maria Quitéria. Formado como professor pelo Curso Pedagógico do Colégio Santanópolis.

Os nomes do amor e a fé na vida

Por Humberto de Oliveira 

Confundido com a paixão amorosa que, por seu caráter de irracionalidade, pode levar os humanos a se perderem, não sabendo que "deixam o céu por ser escuro /E vão ao inferno à procura de luz" como nos lembra o poeta Lupicínio Rodrigues, - o Amor, - eu faço questão de escrever seu nome assim, com maiúscula - tem sido ora ridicularizado, ora utilizado como mais um item de consumo na vasta pauta de uma sociedade que tende a tornar tudo mercadoria. Ou seja, há uma contínua banalização deste afeto que verdadeiramente humaniza o ser humano.

Isto porque, sem o afeto amoroso, o Homem é mero animal irracional que, se procria, não sabe criar, sua semente nasce sem garantias mínimas de sobrevivência, pois lhe faltará o Cuidado, outro nome do Amor.

Claro que vem logo à mente os milhares de filhos sem pai, com genitores fugindo de suas responsabilidades exatamente por serem incapazes de amar. Mas pensemos também nas infelizes mulheres que, por falta de condições psíquicas, emocionais e financeiras, renunciam a viver o amor materno, abandonam suas crias ou transferem sua Responsabilidade - outro nome do Amor - para terceiros. Basta ver as milhares, talvez milhões de avós e bisavós criando filhos de filhas e filhos.

Mas, recuemos no tempo e pensemos na crueldade da escravidão. A desumanização não era apenas pela violência física com que se tratavam os escravizados. Era pela condenação a viver sem o direito de amar, sem poder viver no Afeto - mais um nome do Amor - sem poder viver junto com quem se ama, vendo até os filhos serem vendidos como mercadoria. Esta era a verdadeira desumanização da escravidão. Diferente da outra escravidão em outros rincões deste mundo, onde o escravizado era integrado à família que o adotava. Com os africanos trazidos como escravos era a interdição de Amar, a brutalidade de viver sem direito ao Amor.

Claro que para viver no amor e viver com amor, é preciso conhecer quem se ama. Esta é uma condição bem diferente da paixão amorosa, em si mesma cega, onde nos atiramos no desconhecido, nos entregamos sem pensar e sem reservas e depois nos desiludimos. Sim, perdemos a ilusão. Quantas vezes ouvimos dizer "não conheço mais quem eu pensei amar!" Não conhecia, de fato, deixou-se prender por uma faceta, uma ilusão.

Quando se ama verdadeiramente, aceita-se a outra pessoa com seus defeitos e virtudes, pois o conhecer é condição prévia para o acordo amoroso, o pacto de convivência. Enfim, como nos ensina o filósofo Erich Fromm, é preciso ter fé em si mesmo e ter fé no Outro, "ter fé requer coragem , a capacidade de correr um risco, a disposição de aceitar mesmo a dor e a decepção [ pois] quem quer que insista na incolumidade e na segurança como condições primárias da vida não pode ter fé; quem quer que se feche num sistema de defesa, em que a distância e a possessividade sejam seus principais meios de segurança, faz de si mesmo um prisioneiro. Ser amado e amar requerem a coragem de julgar certos valores como sendo de extrema preocupação, de saltar à frente e apostar tudo nesses valores".

E que não se pense que a fé, aqui em questão, é a fé cega e obediente que não aceita a dúvida. Muito pelo contrário. Esta é a fé racional que move mães e pais a se dedicarem à criação de filhos, ou os professores que, intuindo o futuro do estudante tentam lhe mostrar suas potencialidades e que não desistem mesmo se pareçam, por vezes, pregar no deserto. Não desistem. Insistem.

Talvez pela dificuldade em viver o Amor como uma atividade que exige dedicação, cada vez mais os seres humanos estejam adotando pets como filhos e filhas, e por eles se tomem de paixão amorosa, a eles jurem fidelidade e "amor eterno". Talvez, por medo de amar, por falta de fé em si mesmo e na humanidade, por temer este salto no escuro em busca da luz que somente o Amor pode oferecer, os indivíduos estejam optando, sem saberem, por comprarem o afeto, pagarem para amar, sem sustos ou inquietações, aos animais irracionais que reagem sem surpresas aos comandos de seus donos e donas. Pois o pet, não importa sua origem, raça ou cor, todos têm uma identidade fixa, não mudam, jamais, sua natureza, seu jeito de ser, suas reações.

Para gente assim, a humanidade, em constante devir, passa a ser um insuportável fardo a tolerar, pois lhes falta a fé em si mesmo, na humanidade e fé na própria vida. E, como marca maior desta humanidade cheia de pesadas couraças, o ressentimento e mesmo o ódio ao Humano que lhes ressecam o coração e os tornam incapazes de Compaixão - outro nome do Amor- os fazem virar o rosto ao sofrimento do Outro, desconhecem a solidariedade - mais um nome para o Amor. Mas, tenhamos tolerância - que bem pode ser outro sinônimo para o Amor- não é por maldade, acreditamos que seja exatamente e tão somente por medo de Amar.

Humberto de Oliveira é professor titular de Língua e Literatura francesas, aposentado, é tradutor, contista, ensaísta e romancista, e também editor da revista bilingue https://revistacadernosdosertao.wordpress.com/ Por seu trabalho de difusão da língua e da cultura francesas recebeu do Governo francês a Comenda de Chevalier dans l’Ordre des Palmes académiques. https://humbertodeoliveira.com.br/


360 WayUp é convidada a participar do International Christian Film & Music Festival em Orlando

Empresa vai compor o rol de produtoras e distribuidoras focadas em projetos cristãos


Entre esta terça-feira, 30 de abril, e sábado, 4 de maio, será realizado em Orlando, Flórida, nos Estados Unidos, o International Christian Film & Music Festival (ICFMF). O evento, que em 2024 completa 12 anos de realização, consolida nesta edição importantes seleções e parcerias. E a 360 WayUp - por  ser vista como referência em cinema cristão no Brasil - foi convidada a estar presente na mostra. 
Não por acaso o ICFMF terá uma empresa, como a produtora e distribuidora brasileira - entre seus selecionados -, para integrar o rol de parceiros internacionais de segmento na programação. Entre exibições e premiações, o festival fará valer a sua tradição de valorizar a excelência em produtos fílmicos, bem como apoiar realizadores cinematográficos de todo o mundo. 
É com esse foco de oferecer oportunidades – de participação e exibições com possibilitações e  prêmios - que o ICFMF agrega empresas e personalidades que representem criadores e produtores de expressão no mercado cristão. E a 360 WayUp vem justamente integrar esse mosaico, já que a sua própria razão institucional é - com seus produtos, suas ações -  impulsionar e elevar a indústria do cinema cristão no Brasil e nas Américas. Assim se faz uma ponte forte entre o ICFMF e a 360 WayUp. 
Na grade do festival, a propulsão internacional de produtos fílmicos variados, tais como longa-metragens, documentários e outros produtos/títulos audiovisuais de gêneros diversificados. 

Produtores e realizadores do cinema cristão falam sobre o festival internacional


Diante de sua participação e interação junto ao ICFMF, manifesta-se Ygor Siqueira (Foto), CEO da 360 WayUp: 
"O festival se consolidou como um evento relevante para filmes cristãos nos EUA. Essa abertura que o evento tem dado para produções estrangeiras amplia, para os produtores, o acesso a distribuidores de outros países. Isso é maravilhoso! Com o convite para participar na mesa das empresas distribuidoras, o Brasil se consolida como o principal mercado para filmes cristãos logo depois dos EUA. Nos últimos anos, inúmeras produções americanas se fizeram presentes em nosso país. Participar deste festival é a oportunidade para que o cinema cristão nacional continue crescendo".
Também o cineasta Daniel Friesen, parceiro da 360 WayUp, falou de sua seleção para o festival e das boas prerrogativas que este gera. Assim como o CEO da 360, ele destacou a expansão internacional que o ICFMF propicia a seus participantes em termos de mercado e indústria audiovisual.
"Foram mais de 1500 projetos inscritos, e o nosso foi um dos selecionados. Nós enviamos uma versão em inglês do filme Código do Armagedom, que lançamos no Brasil em 2022, e o filme foi bastante elogiado, e estamos concorrendo com outros grandes projetos. Somos o único filme brasileiro nessa seletiva. Nos sentimos muito honrados com a aprovação. Estaremos participando do evento, com direito a tapete vermelho e a acesso aos grandes nomes do mercado. Nosso filme é 100% cristocêntrico, que é o foco principal de nossas produções, e entregamos o que pudemos de melhor, com todo o cuidado no roteiro e na fotografia, para apresentar um projeto bom para o público. No  site do IMDB (Internet Movie Database - é uma base de dados online de informação sobre cinema, TV, música e games), nosso filme está no rating 6.3, que é bastante alto para um filme cristão. Estamos felizes com o resultado", narra Friesen.  
O cineasta refletiu, ainda, sobre a missão de produzir filmes cristãos no Brasil. Segundo ele, esse é um grande desafio, diante da falta de investimento e engajamento dos produtores em relação aos editais de cultura e, consequentemente, às execuções de projetos.
"Há diversos grupos com documentários prontos, mas que não conseguem emplacar. Isso porque os filmes, em sua maioria, só conseguem ser pagos quando são aprovados em editais. Poucos produtores cristãos encaram a burocracia dos editais e, desta forma, ficamos com poucas opções. Falta para os produtores brasileiros uma visão macro do mercado, com o entendimento de que a mensagem de Cristo precisa estar rodeada de temas como amor, esperança e outros, para assim se tornar um produto interessante aos investidores", finaliza Daniel Friesen.  
Possuindo em seu crivo um júri exigente para escolhas e premiações, a equipe idealizadora do ICFMF monta em sua estrutura um verdadeiro mosaico especializado de Sétima Arte. A respeito disso, e fazendo coro às palavras do empresário Ygor Siqueira, manifesta-se também Samuel Rodrigues - produtor de filmes independentes e integrante do time de produção da 360 WayUp. Em 2023, ele inscreveu seu filme cristão Clowndio - que conta a história de Cláudio, um homem que descobre na palhaçaria seu propósito de vida, porém nem todos o entendem dessa maneira. O filme não foi selecionado, mas Rodrigues narrou ter colhido frutos promissores dessa participação.
"Essas seleções são importantes porque elas revelam novos diretores, novos produtores e novos filmes que ainda estão em crescimento. Além disso, existe a questão das conexões que você faz nesses eventos. Eu fiz conexões com pessoas de vários países. Ganhamos a oportunidade de nos conectar com a cultura delas, de elas conhecerem o nosso trabalho. Tem a questão também da representatividade do Brasil nesses lugares. Quando eu dizia que era do Brasil, as pessoas vibravam porque o Brasil cresceu muito no audiovisual nos últimos 20 anos. Foi uma conexão que eu não teria feito sem inscrever o filme, compreende? Foi uma oportunidade incrível que o festival criou para mim", relata Samuel Rodrigues.
Para saber mais sobre esse superfestival, decisivo no que proporciona internacionalmente ao cinema cristão, veja aqui: https://internationalcff.org/
A 360 WayUp - em 2024 integrante do IFCMF - é uma empresa que nasceu com o objetivo de impulsionar o mercado cinematográfico cristão no país. Atua no processo de viabilizar, produzir, distribuir e comunicar produtos que alcancem pessoas através de mensagens de fé e esperança. Para isso, utiliza-se de estratégias eficientes numa atuação em nível nacional. Fundada por Ygor Siqueira, a empresa tem como diferencial a expertise de se comunicar amplamente com o seu público-alvo: os cristãos. Com uma equipe experiente, a 360 WayUp é a única do mercado e tem revolucionado o segmento. Entre os lançamentos: Você Acredita?, Quarto de Guerra, Ressurreição, Milagres do Paraíso, Deus Não Está Morto 2, Ben-Hur, Para Sempre, Papa Francisco, A Cabana, A Estrela de Belém, Extraordinário, Mais que Vencedores, Paulo, Apóstolo de Cristo e Som da Liberdade, dentre outros, totalizando quase 30 milhões de espectadores levados ao cinema. 
Para conhecer mais sobre a empresa, acesse: www.360wayup.com

MATERIAL IMPRENSA

Enviado por www.360wayup.com