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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

"Jorge Amado foi o maior embaixador da Bahia", diz ACM Neto


ACM Neto (Foto: Valter Pontes), do Democratas, candidato a prefeito da coligação "É Hora de Defender Salvador”, participou nesta sexta-feira, 10, das homenagens aos 100 anos do escritor Jorge Amado. Neto conheceu o projeto do arquiteto português Miguel Correia, que pretende transformar a casa onde o autor de "Gabriela" morava, no Rio Vermelho, em museu, mantendo as características arquitetônicas do imóvel. "
Jorge Amado foi o maior embaixador da Bahia no mundo. Milhares de pessoas vieram morar aqui depois der ler os livros dele, como foi o caso de Pierre Verger e Carybé. Tudo que a Bahia fizer por Jorge Amado ainda é pouco. Chegando à prefeitura, serei um parceiro para que esse projeto do museu e outros que surjam com a finalidade de homenagear esse grande baiano saiam logo do papel", afirmou ACM Neto.
O democrata reafirmou o compromisso de retomar o prêmio literário Jorge Amado, criado no governo Paulo Souto e encerrado na atual gestão. "Jorge Amado é um dos maiores escritórios da língua portuguesa e deve sempre ser visto como um exemplo e referência para os futuros escritores", ressaltou Neto.
Cinzas - ACM Neto aproveitou a ocasião para visitar a mangueira onde foram depositadas as cinzas de Jorge Amado e sua mulher, a também escritora Zélia Gattai. O democrata lembrou que o escritor era grande amigo e confidente do senador Antonio Carlos Magalhães. "Lembro muito da amizade profunda entre os dois. Jorge Amado chegou a escrever linda uma carta destacando as realizações do meu avô como homem público", disse Neto. A carta pode ser lida no site do Instituto ACM.
Também participaram das homenagens o governador Jaques Wagner, o presidente da Rede Bahia, Antonio Carlos Júnior e os candidatos a prefeito do PT, Nelson Pelegrino, e do PMDB, Mário Kértesz, além dos filhos João Jorge e Paloma Amado. "Fico muito feliz ao ver que a Bahia toda está unida nas homenagens a meu pai", declarou Paloma, acrescentando que a casa estava fechada desde o Dia dos Pais de 2003. "Queremos que as pessoas conheçam um pouco da intimidade de Jorge Amado. Por isso, a idéia do museu".
Jorge Amado morreu em agosto de 2001. Seus livros foram traduzidos para 49 idiomas.
(Com informações da Assessoria de Imprensa)

Um comentário:

Mariana disse...

Jorge Amado, inesquecível. Falar da Bahia, automaticamente se lembra de Jorge Amado e vice-versa. Se confundem.