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terça-feira, 8 de maio de 2012

O charme das janelas guilhotinas

Sua origem data do século XVIII, tendo sido ela uma das características marcantes das construções barrocas. Sua beleza, no entanto, se manteve intacta ao passar do tempo e fez dela, a janela de guilhotina, um elemento arquitetônico que permanece elegante e atual.

A janela de guilhotina agrega tanta beleza aos ambientes que as profissionais da VS Design sugerem, inclusive, seu uso sem cortina, evidenciando suas características e aumentando a integração com o exterior (Foto: Alexandre Lima)
As janelas são os olhos da casa. É através delas que quem está dentro se conecta com o mundo lá fora. Já quem está fora, observa suas características para imaginar o que existe do lado de dentro. Um elemento a mais na construção, mas não um elemento qualquer. Por isso, sua escolha requer cuidados e uma série de avaliações. É preciso agregar beleza, funcionalidade, praticidade e versatilidade. Itens plenamente contemplados pelas janelas de guilhotina, o que fez com que esse modelo sobrevivesse ao passar dos séculos. "As janelas do tipo guilhotina foram muito usadas nas construções do barroco mineiro, mas também marcaram presença durante o modernismo", conta a arquiteta Sandra Diniz. "Atualmente, elas são encontradas nos mais variados ambientes, da sala de estar ao dormitório. Além de ser utilizada em estilos arquitetônicos diversos", completam as designers de interiores Fabiana Visacro e Laura Santos, da VS Design.
De acordo com as profissionais, tamanha aplicabilidade se deve à praticidade do modelo. "Trata-se de um elemento prático porque sua abertura não requer espaços livres como a da janela de giro ou basculantes", explicam as designer de interiores. "Sua abertura no sentido vertical permite que elas possam ser instaladas sem a observância de distância mínima entre uma e outra", lembra Sandra Diniz.
Além da praticidade na instalação, outra característica levada em conta por arquitetos e designers são as propriedades camaleônicas da guilhotina, que faz dela um elemento que fica bem não apenas em variados estilos de construções, mas também combinada com qualquer tipo de cortina. "Nas janelas de guilhotina, podemos usar basicamente qualquer tipo de cortina. Um bom recurso para cortinas deste tipo de janela é a de bastão, podendo ser usadas as duplas, ou seja, uma para cada metade da janela, fixadas na estrutura interna de cada módulo da janela", sugere Sandra Diniz.
De acordo com as profissionais da VS Design, a beleza da guilhotina também permite que ela seja utilizada sem cortinas, deixando à mostra seus caixilhos de madeira. Essa aposta favorece à ventilação, que pode ser regulada. "A ventilação é regulável, podendo ocorrer nas bordas superior e inferior ou somente ou somente em uma delas, de acordo com a necessidade do ambiente", observam Fabiana e Laura.
Outra boa notícia, é que as janelas de guilhotina também podem ser fabricadas em outros materiais, além da tradicional madeira. "Alguns clientes podem optar pela versão PVC pela praticidade deste material: não sofrem corrosão, putrefação ou inchaço, mantendo, desta forma, suas propriedades de funcionamento. Além disso, oferecerem vedação contra água, som e calor e frio. As esquadrias em PVC foram desenvolvidas para ter uma grande durabilidade e baixa manutenção", enumeram as profissionais da VS Design.
Por falar em manutenção, para quem já fez a escolha pela guilhotina, basta seguir alguns cuidados básicos para mantê-las bonitas e em perfeito funcionamento. "É preciso limpar as esquadrias e borrachas de vedação somente com um pano e bebido em água e detergente ou sabão neutro; Limpar os vidros com limpa-vidros comum; Lubrificar com óleo ou spray lubrificante as ferragens a cada seis meses", ensinam Fabiana e Laura àqueles que fazem questão de ver o mundo por uma moldura bonita.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)

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