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O presidente Jair Bolsonaro discursou durante visita às instalações do Senai Cimatec, em Salvador, na Bahia. O presidente enfatizou sua preocupação, desde o início do governo, em promover o desenvolvimento tecnológico do Brasil. Bolsonaro lembrou que recebeu um cientista russo que se chocou ao saber que o País não desenvolvia seus próprios produtos a partir de materiais que só existem aqui. O presidente lembrou ainda que visitou a universidade Mackenzie e viu que praticamente só havia estrangeiros desenvolvendo pesquisas sobre o grafeno.
Bolsonaro apontou: "quem não investe em tecnologia está fadado a retornar para a idade da Pedra". O presidente mostrou que já houve avanços e o Brasil começa a apresentar os primeiros produtos à base de grafeno, e perguntou: "Como nós conseguiríamos dar um passo, ou dar um salto para o espaço, se não fosse com pessoas, órgãos, instituições como esta? Isso nos orgulha!"
O presidente comparou seu ministério com os de governos anteriores, e enfatizou o papel de pessoas que querem trabalhar pelo Brasil. Ele citou o ministro Marcos Pontes, lembrando: "ele queria ir para o espaço. E foi para o espaço. Ele é hoje um exemplo para nós, e um exemplo para a juventude do Brasil, que quer se libertar de certas políticas que não levam a lugar nenhum".
O presidente Bolsonaro apontou ainda a importância de intercâmbios e de aprender com países que têm tecnologias mais avançadas que possam ser adaptadas à realidade local, dizendo: "nós só podemos evoluir se investirmos aqui". O presidente lamentou que, mesmo após anos de retrocesso, haja quem deseje a volta da esquerda ao poder. Bolsonaro disse: "temos, graças a Deus, forças para lutar contra o mal. Não é a esquerda contra a direita, é o bem contra o mal. Meu sonho para cada um de vocês: é cada um se orgulhar do trabalho que faz".
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras.
Fonte: Folha Política
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