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Durante o Primeiro Encontro Estadual de Pastores e Líderes da "FÉ É CIDADANIA" das Assembleias de Deus no Acre, o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de banir o aplicativo Telegram, censurando todos os usuários do Brasil.
O presidente relatou: "Quem se eleger presidente no corrente ano indica, em 2023, dois ministros para o Supremo Tribunal Federal. E quando se fala em STF… eu, pousando hoje aqui em Rio Branco, tive uma notícia no mínimo triste, a decisão de UM ministro de simplesmente banir do Brasil o aplicativo Telegram".
O presidente lembrou que 70 milhões de brasileiros utilizam o aplicativo para se comunicar, pelos mais variados motivos. Bolsonaro apontou que, ao banir o aplicativo, o ministro impede comunicações de trabalho, de lazer, e até mesmo de saúde. Ele disse: "Olha as consequências da decisão monocrática de um ministro do STF. É inadmissível uma decisão dessa natureza. Porque não conseguiu atingir duas ou três pessoas que, na cabeça dele, deviam ser banidas do Telegram, atinge 70 milhões de pessoas".
Bolsonaro lembrou que o próximo presidente indicará, já em 2023, dois ministros para o Supremo. Ele afirmou: "Dá para mudar o destino do Brasil. Devemos ter paciência em algum momento". O presidente afirmou que não pode "resolver de imediato a situação". Ele afirmou: "É como muitas vezes em casa: um desentendimento não pode ser resolvido no grito. Porque é o caminho para o que há de pior para o casal, que é a sua separação. E o que há de pior para nós, numa medida inconsequente da minha parte, é o caos para o Brasil".
O presidente afirmou que "o que está em jogo é a nossa liberdade" e sugeriu: "Oremos, façamos a nossa parte aqui na terra. Porque a consequência pode ser maléfica e muito duradoura".
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