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terça-feira, 23 de março de 2021

Onde anda Letícia Régia





1. Letícia Moraes, hoje (Facebook)
2. Letícia em foto com elenco e direção de "Viúva, Porém Honesta"
3. Letícia no palco em "Viúva, Porém Honesta"
4. Letícia em foto com elenco e técnicos de "A Árvore Que Andava"
Fotos: Blog Demais

Dalvinha Ribeiro perguntou? "Por onde anda Letícia?"

Mary Barbosa interagiu: "Já perguntei por aqui mas ninguém respondeu"

Letícia Moraes apareceu: "Oi pessoal! Moro no Rio de Janeiro. Prazer reencontrá-los por aqui".

Mary Barbosa comemorou: "Também moro no Rio de Janeiro, vamos nos reencontrar depois da pandemia".

Eis o lado positivo do Facebook. Promover o uns aos outros.

Letícia Moraes é a mesma Letícia Régia, que morou e estudou em Feira de Santana, onde fez teatro.

Ela é natural de Palmeiras, na Chapada Diamantina. Completou o Ensino Médio nesta cidade, em 1968, no Colégio Estadual. Na época, fez parte de grupo político de esquerda.

Primeiro, Letícia apareceu em "A Revolução dos Beatos", de Dias Gomes, com direção de Nemésio Garcia, que foi levada ao palco do Cine Santanópolis em 16 de agosto de 1967. Depois fez a Tia Solteirona em "Viúva, Porém Honesta", de Nelson Rodrigues, com direção de Nemésio Garcia, contracenando com Dimas Oliveira. Nesse mesmo ano, atuou como uma das coelhinhas em "A Árvore Que Andava", de Oscar Von Pfuhl, direção de Antonio Miranda. Também fez "O Quarto de Empregada", de Roberto Freire, ao lado de Antônia Veloso, com direção de Deolindo Checucci.

Em 1969 e 1970, estudou na Escola de Teatro da Universidade Estadual da Bahia (UFba), em Salvador, onde atuou em várias peças, entre elas "O Futuro Está nos Ovos", de Eugene Ionesco, e "Macbeth", de William Shakespeare, que acabou sendo proibida pela censura na época. Foi a última aparição de Letícia nos palcos antes de partir para a Europa com um grupo de amigos.

Ela ficou três anos viajando por diferentes países, e fixou morada em Amsterdam, na Holanda, onde participou de grupo de teatro experimental. Foi quando, como conta, "acabei conhecendo um grupo de jovens cristãos e me converti ao cristianismo ativo e ajudava a jovens drogados em Amsterdam e Londres".

Em 1973, Letícia voltou para o Brasil com seu marido, o artista plástico Sérgio Drummond, também baiano. "Ficamos juntos durante nossa trajetória na Europa nos anos 70 e de volta ao Brasil tivemos nossos filhos e trabalhamos como voluntários em diferentes áreas sociais e na obra missionária cristã. Hoje estou no Rio de Janeiro e trabalho como professora particular de Inglês, além de tradutora. Letícia fala três línguas.

Ela trabalhou como Assistant Coordinator na empresa Advance Languages. Estudou TESL Training na instituição de ensino ATC Institute, no Rio de Janeiro.

Letícia tem oito filhos, quatro homens e quatro mulheres, todos naturais do Brasil. "Mas metade deles mora nos Estados Unidos e têm nacionalidade americana também".

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