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terça-feira, 20 de julho de 2021

Bolsonaro derruba narrativa mentirosa de que deputados de direita votaram pelo fundão e diz que irá vetar o aumento de R$ 6 bilhões


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou em entrevista à TV Brasil que vai vetar o Fundo Eleitoral, colocado dentro da LDO com uma manobra da mesa diretora da Câmara.

Segundo o presidente, o novo Fundo Eleitoral será vetado em respeito ao trabalhador brasileiro e porque é necessário "conviver em harmonia com o Legislativo".

"Posso adiantar para você que ela não será sancionada, porque, afinal de contas, eu tenho que sempre conviver em harmonia com o Legislativo. Nem tudo que eu apresento ao Legislativo é aprovado e nem tudo que o Legislativo aprova, vindo deles, eu tenho obrigação de aceitar do lado de cá. Mas a tendência nossa é não sancionar isso daí em respeito ao trabalhador, ao contribuinte brasileiro", disse o chefe do Executivo.

Bolsonaro avaliou ainda que o valor é "astronômico" para "fazer campanha eleitoral" e ressaltou que o dinheiro seria melhor aproveitado se fosse remanejado para o Ministério do Desenvolvimento Regional ou para o Ministério da Infraestrutura.

"Imagina na mão do ministro [da Infraestrutura] Tarcísio [Gomes de Freitas] o que poderia ser feito com esse dinheiro. Poderia, por exemplo, ter concluído Porto Velho-Manaus que é um anseio da população do Amazonas. Então, a bancada do Amazonas, a bancada de Rondônia, poderia ter sugerido isso daí”, disse. 

"Se esse recurso vai para a mão do ministro [do Desenvolvimento Regional] Rogério Marinho, você pode concluir as obras de água no Nordeste", concluiu.

Na quinta-feira, 15, o Congresso Nacional aprovou o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022. No Plenário da Câmara dos Deputados, o texto foi aprovado por 278 votos a 145. Já o placar no Senado Federal foi de 40 a 33.

Deputados da base de Bolsonaro

Uma manobra do vice-presidente da Câmara em acordo com vários partidos impediu o voto nominal no destaque específico fundão, fazendo com que a opinião pública perseguisse deputados e senadores que votaram favoráveis à LDO como um todo ao invés de focar nos que votaram especificamente no fundão, votação que, pela manobra, foi feita de forma simbólica/sigilosa.

Entre os votantes pela LDO estão os deputados mais à direita, que são historicamente contra o fundão. Já os partidos de oposição, históricos defensores do financiamento público de campanha, votaram contra à LDO.  O que gerou uma enorme confusão.

Fonte: Folha da República.

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