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No Domingo de Páscoa

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sábado, 21 de março de 2020

"Linha do Tempo, a Situação Atual do Vírus na China e a Corrupção da OMS"


Finalmente hoje eu vi uma linha tempo sobre a pandemia do vírus chinês desde os primeiros sinais que ocorreram em 17 de novembro de 2019,  sendo que a China avisou ao mundo no dia 31 de dezembro e o próprio país só agiu mais seriamente para conter a doença no dia 23 de janeiro. A linha do tempo também mostra as tentativas das autoridades chinesas de esconder a doença, além do habitual controle da internet.
Tem também a corrupção da Organização Mundial de Saúde (OMS) com a China. A OMS ficou do lado da ditadura chinesa e assim colaborou para que o vírus chinês se espalhasse pelo mundo (mostro um vídeo sobre o assunto).
Muitos dizem que a epidemia já acabou na China, informações obtidas fora da rede oficial mostram que isso não é verdade.
17 de novembro de 2019: O primeiro caso de alguém que sofre de COVID-19 ocorre em Wuhan, segundo o South China Morning Post.
10 de dezembro: Wei Guixian, vendeu mercadorias no mercado úmido de Wuhan, supostamente começou a se sentir doente neste dia. Felizmente, ela foi liberada do hospital em janeiro, informou o Wall Street Journal.
27 de dezembro: Zhang Jixian, médico do Hospital Provincial de Hubei de Medicina Chinesa e Ocidental, soa o alarme sobre uma nova doença que já afetou 180 pacientes, informou o Morning Post.
26-30 de dezembro: A primeira evidência do novo vírus é revelada através de dados de pacientes de Wuhan, que foram enviados a várias empresas de genoma chinesas, informou a Caixin Global.
A comissão de saúde de Hubei ordena que uma empresa de genoma pare de testar o novo vírus e destrua todas as amostras, de acordo com uma fonte anônima da Caixin Global.

31 de dezembro: Mais de um mês após o primeiro incidente do COVID-19, autoridades chinesas alertam a Representação da China na Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre pneumonia com causa desconhecida que afeta pessoas em Wuhan, informou a Caixin Global.

As autoridades chinesas da Internet começaram a censurar termos relacionados ao vírus nas mídias sociais, incluindo "Wuhan Unknown Pneumonia", "SARS Variation", "Wuhan Seafood Market" e qualquer coisa crítica à resposta do governo à doença, informou o Citizen Lab.
1º de janeiro: Oito médicos, incluindo o Dr. Li Wenliang, são detidos e interrogados pelo governo chinês, que os condena por "fazer declarações falsas na Internet", informou a CNN. Li é forçado a escrever uma carta dizendo que seus avisos "tiveram um impacto negativo", informou o Journal.

A Caixin Global informou que a comissão de saúde de Hubei ordenou que as empresas de genoma parassem de testar o vírus e destruíssem amostras, confirmando seu relatório anterior.


O mercado de frutos do mar de Wuhan, onde o vírus supostamente estourou pela primeira vez foi finalmente fechado, embora seja então "desinfetado" sem esfregar as gaiolas de animais individuais ou tirar sangue dos trabalhadores, o que significa que a evidência do que pode ter sido a fonte do vírus foi destruído, informou o Times.

3 de janeiro: a Comissão Nacional de Saúde da China emitiu uma ordem de mordaça e ordenou que amostras de pneumonia fossem transferidas para instalações de teste designadas ou destruídas. A Comissão também ordena às instituições que não publiquem nenhuma informação sobre a doença ainda desconhecida, informou a Caixin Global.
5 de janeiro: o professor Zhang Yongzhen, do Centro Clínico de Saúde Pública de Xangai, forneceu a sequência genômica do vírus às autoridades chinesas. No mesmo dia, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan parou de lançar atualizações diárias sobre novos casos, informou o Journal.
9 de janeiro: A OMS divulgou uma declaração sobre o conjunto de casos de pneumonia em Wuhan, sugerindo que os casos apontam o coronavírus como o possível patógeno causador dos problemas. O comunicado também disse que a China descartou SARS, MERS, influenza, gripe aviária e outros patógenos comuns.
10 de janeiro: Wang Guangfa, um importante especialista do governo da República Popular da China, disse à emissora estatal China Central Television que o surto de pneumonia estava "sob controle" e subestimou o vírus como uma "condição leve", informou o Times.
11 de janeiro: Como o governo chinês não tomou nenhuma providência quanto à sequência genômica de Yongzhen, ele publicou os dados on-line para ajudar o mundo a trabalhar nos métodos de teste, informou o Morning Post.
12 de janeiro: A Comissão Nacional de Saúde compartilhou as informações genômicas do vírus com a OMS pela primeira vez, informou a Caixin Global. Nesse mesmo dia, o laboratório de Youngzhen em Xangai está fechado para "retificação", informou o Morning Post.
14 de janeiro: A OMS disse que pode ter havido transmissão humano-a-humano do vírus, informou a Reuters. Também neste dia, a polícia chinesa à paisana começa a deter jornalistas que tentam denunciar o surto no Hospital Jinyintan de Wuhan. Os jornalistas são forçados a excluir todas as imagens capturadas e entregar seus telefones e câmeras para inspeção, reportaram o Business Insider e o Times.
15 de janeiro: Li Qun, chefe do centro de emergência dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da China (CDC), afirma que o risco de transmissão de humano para humano é "baixo", informou o Journal.
17 de janeiro: Após 12 dias, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan começou a dar atualizações diárias sobre novos casos de coronavírus.
18 de janeiro: Apesar da presença do coronavírus, Wuhan realiza um banquete "potluck" para 40.000 famílias tentarem quebrar um recorde mundial, informou o New York Times.
20 de janeiro: O Dr. Zhong Nanshan, que ajudou a combater a SARS, diz em uma entrevista na TV que o coronavírus está se espalhando de pessoa para pessoa. Nanshan também disse mais tarde que se o governo chinês tivesse agido em dezembro ou no início de janeiro para conter o vírus, “o número de doentes teria sido bastante reduzido, informou o Journal.
No mesmo dia, o prefeito de Wuhan, Zhou Xianwang, disse que as regras de Pequim o impediram de divulgar informações sobre a ameaça do coronavírus, informou o Journal.
23 de janeiro: Wuhan está finalmente trancado, apesar de cerca de 5 milhões de pessoas já terem deixado a cidade sem serem rastreadas até aquele momento.
6 de fevereiro: O presidente da China, Xi Jinping, ordena que o órgão de vigilância da Internet do país controle ainda mais as plataformas de mídia social, informou o Morning Post. Nesse mesmo dia, o jornalista cidadão Chen Qiushi, que também era ex-advogado de direitos humanos, desapareceu em Wuhan depois de publicar imagens de hospitais superlotados e famílias em pânico, informou o Times.
7 de fevereiro: o Dr. Li Wenliang morre devido ao coronavírus, que contraiu de um paciente. Wenliang foi detido por acionar o alarme do vírus, informou o Journal.
9 de fevereiro: Outro jornalista chinês, Fang Bin, que também era empresário local, desapareceu depois de postar vídeos de Wuhan nas mídias sociais chinesas, informou o Times.
15 de fevereiro: O presidente Xi reforçou ainda mais o controle das discussões na Internet, informou a Agence Free-Presse. Nesse mesmo dia, o ativista Xu Zhiyong foi preso por um ensaio de 4 de fevereiro pedindo que Xi se demitisse por suprimir informações sobre o coronavírus. Xu está fugitivo há dois meses, informou a NPR.
16 de fevereiro: o professor Xu Zhangrun foi preso em casa e banido das mídias sociais e da Internet por publicar um ensaio afirmando que "a epidemia de coronavírus revelou o núcleo podre da governança chinesa", informou o The Guardian.
19 de fevereiro: Os repórteres do Journal tiveram suas credenciais de imprensa revogadas por Pequim devido à cobertura do surto de coronavírus, informou o Journal.
14 de março: Outro ativista, Ren Zhiqiang, desapareceu em Pequim depois de criticar a maneira como Xi reagiu ao coronavírus, informou o Times.
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A OMS ajudou à corrupção e assim colaborou para que o vírus chinês se espalhasse pelo mundo. Demorou muito a agir, sempre esperando apoio chinês.



E aí já acabou o problema do coronavírus na China?
Não.
Com o controle total das informações na China e a prisão de jornalistas que procuraram ser independentes, a coleta de informações é muito difícil. Temos que levar em conta também que muitos populares chineses procuram proteger a própria ditadura.
Mas aqui e acolá aparecem dados, leiam por exemplo:
1) Chineses dizem que a ditadura do país mente sobre recuperação da doença.;
2) Várias informações de como o COVID-19 continua se espalhando na China
Fonte: https://thyselfolord.blogspot.com/

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