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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Morre ator francês Robert Hossein


Morreu na quarta-feira, 30, 93 anos depois da data de seu nascimento (30.12.1927), o ator francês Maurice Ronet, que também foi diretor de filmes. Ele contracenou ao lado de famosas atrizes, como Brigitte Bardot, Sophia Loren, Marina Vlady, com quem foi casado, Monica Vitti, Magali Noel e Michelle Mercier.

Filmografia

2020 Noni - Le Fruit de l'Espoir

2008 Un Homme et Son Chien
2007 La Disparue de Deauville
2004 O Sumiço do Presidente
1999 Gialloparma
1999 Instituto de Beleza Vênus
1997 Museu de Horrores
1995 Os Miseráveis
1994 L'Affaire
1992 Um Estranho em Minha Casa
1989 Les Enfants du Désordre
1987 Levi e Golias
1986 Um Homem, uma Mulher: 20 Anos Depois
1985 Le Caviar Rouge
1983 Surprise Party
1983 Antártica

1982 O Grande Perdão
1981 O Profissional
1981 Retratos da Vida
1979 Démons de Midi
1978 L'Amant de Poche
1975 Le Faux-Cul
1974 Traficante do Sexo
1973 Prêtres Interdits
1973 Un Officier de Police Sans Importance
1973 Se Don Juan Fosse Mulher
1972 Un Meurtre Est un Meurtre
1972 Hellé
1971 Os Ladrões
1971 A Parte do Leão
1971 Le Juge
1970 Point de Chute
1970 Assim... São as Mulheres
1969 Os Carbonários
1969 A Batalha do Deserto
1969 O Ladrão de Crimes
1969 A Dama Escarlate
1969 Crime Sem Testemunha
1969 Cemitério Sem Cruzes
1969 A Batalha de El Alamein
1968 Era uma Vez no Oeste
1968 Lição Particular... de Amor
1968 Assassinos de Aluguel
1968 Angélica e o Sultão
1968 Sempre Tua... Mas Infiel
1967 A Indomável Angélica
1967 Lamiel, a Mulher Insaciável
1967 L'Homme Qui Trahit la Mafia
1967 Eu Matei Rasputin
1967 La Musica
1966 Esquadrão Anti-Gang
1966 La Longue Marche
1966 A Amante Infiel
1966 Angélica e o Rei
1966 Uma Virgem Para o Capitão
1965 Sombras no Meu Passado
1965 Marco Polo, O Magnífico
1965 A Guerra Secreta
1965 O Diabólico Vampiro de Düsseldorf
1964 Angélica, a Marquesa dos Anjos
1964 Les Yeux Cernés
1964 Pânico em Bangkok
1964 A Morte de um Matador
1963 Le Commissaire Mène l'Enquête - Segmento "Pour Qui Sonne le ..."

1963 Chair de Poule
1963 Les Grands Chemins
1963 Vício e Virtude
1963 Le Meurtrier
1962 Pourquoi Paris?

1962 O Repouso do Guerreiro
1962 O Elevador da Morte
1962 Pequenas Manhãs
1961 Madame Sans Gêne
1961Le Jeu de la Vérité
1961 O Gosto da Violência
1961 La Menace
1960 Les Scélérats
1960 Os Canalhas
1959 La Nuit des Espions
1959 A Sentença
1959 Rififi Entre Mulheres
1959 Vampiros do Sexo
1958 Você, O Veneno
1958 Amor Impossível
1957 Os Assassinos Também Amam
1957 Aconteceu em Veneza
1956 Crime e Castigo
1956 Pardonnez nos Offenses
1955 Os Malvados Vão para o Inferno
1955 Rififi
1955 Massacre Total (A Sarabanda da Morte)
1954 Quai des Blondes
1949 Maya, A Desejável
1948 Encontro Com o Destino
1948 Le Diable Boiteux
1948 Les Souvenirs ne Sont Pas à Vendre

Fonte: IMDB

Prefeitura libera pagamento de férias de professores

A Prefeitura de Feira de Santana liberou na quarta-feira, 30, o pagamento referente às férias dos professores da rede municipal de ensino. Ao todo são R$ 6.800.000,00 injetados na economia da cidade nestes últimos dias do ano. No mês de novembro o Governo Municipal pagou aos professores valores referentes a 1/3 das férias.

"Estamos neste dia completando o pagamento das férias para que nossos profissionais da Educação possam ter suas férias tranquilas e abonadas", destaca o prefeito Colbert Martins. 

"Troféu da resistência"

 O presidente Jair Bolsonaro passou o ano enfrentando a maior crise da História, mas resistiu à "tempestade perfeita" que destrói governantes e fechou 2020 com a popularidade maior do que começou.

Fonte: Claudio Humberto

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

"Mulher-Maravilha 1984" predomina no início de 2021


Por Milena Batista
Cinesercla Shopping Avenida não funcionará nesta quinta-feira, 31, e na sexta-feira, 1 de janeiro. Com isso, a primeira semana do novo ano terá início a partir de sábado, 2. Começo com os mesmos filmes da última semana de 2020, com predominância de "Mulher-Maravilha 1984", em três salas e seis sessões, todas com cópia dublada.

CONTINUAÇÕES

MULHER-MARAVILHA 1984

Ação e aventura. 12 anos. Sala 1: 20 horas, com cópia dublada; Sala 2: 14h30, 17h30 e 20h30, com cópia dublada; Sala 5 (Vip): 17h20 e 20h15, com cópia dublada. Terceira semana. Na trama, avançando para a década de 1980, a aventura da Mulher Maravilha a coloca frente a dois novos inimigos: Max Lord e Mulher Leopardo. Com Gal Gadot e Chris Pine. 

TROLLS 2

Animação. Livre. Sala 4: 17h10, com cópia dublada. Quinta semana. A rainha Poppy e Branch fazem uma descoberta surpreendente: Há outros mundos Troll além do seu, e suas diferenças criam grandes confrontos entre essas diversas tribos. Uma ameaça misteriosa coloca todos os Trolls em perigo.

CONVENÇÃO DAS BRUXAS

Comédia e aventura. 10 anos. Sala 4: 19 horas, com cópia dublada. Sétima semana. Garoto de sete anos que se depara com uma conferência de bruxas em um hotel e acaba descobrindo que um grupo pretende transformar todas as crianças do mundo em ratos. Com Anne Hathaway e Chris Rock.   

FREAKY: NO CORPO DE UM ASSASSINO

Terror e comédia. 16 anos. Sala 4: 20h45, com cópia dublada. Quarta semana. Depois de trocar de corpo com um assassino em série, uma jovem colegial descobre que tem menos de 24 horas antes que a mudança se torne permanente. Com Kathryn Newton e Vince Vaughn.

Contribuição à memória

O Blog Demais, em parceria com o Blog Por Simas, posta um documentário histórico no primeiro dia do novo ano, nesta sexta-feira.

São imagens de fato ocorrido há mais de 40 anos.

Uma grande contribuição à memória de Feira de Santana.

Medidas rígidas de restrições na posse do prefeito


Estão confirmadas as rígidas restrições a participações presenciais na posse do prefeito reeleito Colbert Martins e do vice-prefeito eleito Fernando de Fabinho, na sexta-feira, 1 de janeiro, às 16 horas, no Paço Municipal Maria Quitéria. Nem mesmo os secretários vão participar, com exceção de apenas dois: Edson Felloni Borges, de Comunicação Social, e Denilton Brito, de Governo.

A solenidade, no Salão Nobre, será transmitida ao vivo pelo site www.feiradesantana.ba.gov.br, bem como  no https://instagram.com/prefeituradefeira/ e no https://www.facebook.com/prefeituradefeiradesantana . Logo depois, o prefeito Colbert Martins concederá uma entrevista coletiva, também online. 

A Secretaria de Comunicação Social fará o envio de imagens de vídeo e fotografias para emissoras de TV, sites e demais veículos de imprensa.

Participarão da solenidade apenas o prefeito e a primeira-dama, o vice e esposa, procurador-geral Carlos Alberto Moura Pinho e esposa, ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho e esposa, e os dois secretários.

"Não haverá exceções, porque não podemos promover aglomerações, nem cunho festivo, em razão da situação que estamos atravessando. Peço a compreensão de todos que desejariam estar presentes, especialmente de amigos e familiares”, destaca o prefeito. 

"Hipocrisia na prática"

Muitos internautas têm questionado nas redes sociais a hipocrisia dos que "se chocam" com praias e parques cheios, mas se calam quanto aos milhões de brasileiros trabalhadores se arriscando no transporte coletivo.

Fonte: Claudio Humberto

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Day Use do Nanö Beach Club oferece segurança para quem quer curtir o verão no Litoral Norte

 Durante todo o verão, o Nanö está trabalhando com reservas para garantir o distanciamento e o número reduzido de clientes , como preveem os decretos municipais e estaduais

O verão 2021 chegou e com ele, novas formas para curtir sol, pé na areia e a energia positiva do mar. O Nanö Beach Club oferece serviço de day use, com todos os protocolos de segurança sanitária e cuidados contra o Covid-19 para quem ama o mar e busca conforto e segurança no Litoral Norte.

O espaço possui uma área de  3.000m2  ventilada e aberta. Com estrutura para toda a família o maior Beach Club do Litoral Norte conta com acesso à paradisíaca Praia de Subaúma, lounges privativos, espaço pet friendly, piscina de borda infinita, bar de praia, alta gastronomia e estacionamento. 

Os protocolos utilizados no Nanö foram baseados nas orientações do Ministério de Saúde, incluindo disposição de álcool em gel, reforço de higienização, distanciamento, uso de máscaras e face shields e medição de temperatura. 

Medidas como a higienização a cada duas horas dos banheiros; uso de cinco pessoas ao mesmo tempo do banheiro; totens de álcool em gel por todo o ambiente; acesso fácil a pias providas de água corrente, sabão líquido, toalhas descartáveis; cardápio digital para evitar contato entre cliente e garçons e o atendimento a 1m de distância do cliente são alguns dos protocolos seguidos. 

Para garantir o acesso ao clube é necessário fazer a reserva através do WhatsApp (75) 99912-3132.  O Clube está com horário especial de réveillon e vai funcionar todos os dias até 3 de janeiro das 9 às 19 horas. Após essa data o funcionamento retorna para sábados, domingos e feriados. Para mais informações, entre em contato por telefone ou visite a página do Nanö no Instagram @nanobeachclub

Sobre o Nanö

O Nanö Beach Club é um clube recreativo de alto nível, que reúne estilo, conforto, diversão e belezas naturais. Inaugurado em dezembro de 2017 e localizado na praia de Subaúma, no Litoral Norte da Bahia, o empreendimento tem requisitos para agradar o público exigente. O local, além do serviço de day use aos finais de semana.

(Com informações de Elisa Brotto, da LK Comunicação)

"A cegueira de um grande jornal"

 O jornal "O Estado de São Paulo" publicou editorial com o seguinte tema:

'O País precisa de rumo, que deve ser dado pelo presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou, nem remotamente, à altura dessa tarefa e não há razões para acreditar que algum dia estará.'
John Kirchhofer replicou com o seguinte texto:
A cegueira de um grande jornal
É incrível como um jornal da tradição e tamanho do Estadão continue cego às evidências! Preso a um passado que se desmancha, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar!
O mundo muda numa velocidade estonteante. A mídia impressa caminha para a falência.
O exemplo da editora Abril não lhes serve para abrir-lhes os olhos.
Acorda Estadão!
Bolsonaro não governará, nem indicará “rumos”, através de discursos eloquentes, retórica brilhante, embromação de longas palavras.
Bolsonaro governará com a mais poderosa forma de liderança que o mundo conhece: O EXEMPLO! A VERDADE!
Vocês fazem parte de um tempo em que a admiração por longuíssimos discursos, de uma, duas ou até três horas impressionava as massas e hipnotizava os jornalistas!
Era o tempo do fanatismo aos discursos de Fidel Castro, Carlos Lacerda e Leonel Brizola!
Acorda Estadão!
Este tipo de comunicação ACABOU!
As recentes eleições Americanas e, aqui, no Brasil, sepultaram este tipo de retórica.
E, olhe que a mudança veio como uma tsunami!
99% dos jornais erraram suas previsões sobre a possibilidade de vitória de Bolsonaro.
99% das televisões erraram em seus comentários sobre as chances de Bolsonaro vencer.
99% dos Institutos de Pesquisas apostavam que Bolsonaro perderia para qualquer candidato no segundo turno.
99% dos políticos e partidos deste país não acreditavam na possibilidade de Bolsonaro vencer as eleições.
99% dos jornalistas deste país, zombaram de Bolsonaro e riram de suas fraquezas, quando, de forma franca e verdadeira, dizia que não conhecia de economia e iria deixar esta área estratégica nas mãos de um competente economista.
Virou gozação nacional a piada do
Posto Ipiranga do Bolsonaro.
Quebraram a cara! Todos!
Achavam ridículo um candidato à presidência se apoiar numa citação bíblica para tocar sua campanha a presidente.
E Bolsonaro, simplesmente, continuava sua pregação perante multidões crescentes:
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará."
Nada mais verdadeiro do que isso!
Lamentavelmente, até hoje, os intelectuais, professores e editores de jornais não se deram por conta de que a verdade pode ser dita em 140 caracteres, ou menos!
A verdade cabe num Tweet!
Jornais como o de vocês, do velho Estadão, continuam na anacrônica elaboração de editoriais de 1000, 2000 ou 3000 caracteres!
Gastam papel em vão!
Mas, estão sem saída.
Por quê?
Porque não sabem fazer outra coisa! Se negam a acordar perante a nova política.
A REAL POLÍTICA. A política da verdade.
A política que nega a "articulação" política!
A política que nega as mentiras políticas,
a mentira e a embromação!
Acorda Estadão!
Tanto vocês, como o outrora poderoso
"O Globo", baixam, desesperadamente, os preços de suas assinaturas, de 109 para 29 reais mensais, ou seja, tentam vender jornais impressos por 1 real a edição e não conseguem sinal de reação dos consumidores!
Estão apavorados com a falência eminente da ex-gigante "Folha de São Paulo"!
Acorda Estadão!
Não é baixando o preço por edição, nem entrega gratuita de jornais, que fará ressuscitar os Cadernos de Classificados!
As antigas edições de domingo, que chegavam a pesar mais de um kg de papel, hoje está na na faixa de 400 a 300 gramas!
E, assim, caminham para ZERO grama de papel impresso!
Eu sou assinante, mas não leio mais o papel impresso! Só leio a edição digital em meu celular.
Não me sinto mais satisfeito em gastar horas lendo um jornal escrito por professores, intelectuais, doutores, jornalistas, todos sem prática! Todos teóricos! Todos que formaram o séquito dos 99% que apostaram contra a vitória de Bolsonaro! Todos, viajantes de uma Época que ACABOU!
O Povo está cheio de suas opiniões pessimistas!
O Povo quer Esperança!
O Povo quer VERDADE!
O Povo não quer as armações de suas jornalistas, buscando “arruinar” o mandato de um PRESIDENTE recém eleito!
Não adianta escrever mil páginas, negando o que foi ouvido da boca de sua jornalista.
Não adianta trocar sinais e afirmar mil vezes que era "fake news"! Pois não eram apenas poucas palavras que sinalizaram a VERDADE. Foram edições e editoriais sinalizando a VERDADE!
De que adianta esta afirmativa de que
não há razões para acreditar que algum dia estará Bolsonaro, preparado para nos dar um “rumo”? Ledo engano dos senhores!
Basta o exemplo... Pequenos atos, como cancelar um jantar com show, ao custo de 290.000 reais, que sairiam do bolso do contribuinte, via Embratur e a demissão da presidente do órgão, para que se dê o rumo a este país!
Se o sentido de “rumo”, for o mesmo de "articulação", "conversa" e outras mais, usadas para esconder o toma lá dá cá, acho que realmente não teremos. Bolsonaro realmente é um cabeça vazia de "ideias" para sangrar os cofres públicos!
Eu, sinceramente, não quero o mal para tão tradicional órgão de imprensa. Mas, se puder lhes dar um conselho de leitor, lhes diria: Tomem outro rumo.
Cordialmente
John Kirchhofer
Engº Civil, MD Coppe/UFRJ, MBA Marketing ESPM/RJ, Executivo. Engº de formação, Fotógrafo por paixão: "É Incrível tudo isto...!!! Mais incrível é quem não consegue enxergar a nossa nova história e tudo de maravilhoso que está acontecendo...!!! O Brasil nunca ouviu tantas verdades e, para alguns, isso é difícil.
O caso brasileiro é único no mundo.
É muito maior do que o Brexit, é gigante perto da eleição de Trump. Não tivemos o impacto de uma mudança radical, como a entrada em massa dos muçulmanos no Reino Unido.
Não elegemos um bilionário numa eleição com dois partidos, como nos EUA.
Elegemos um capitão do Exército, sem dinheiro, sem televisão, sem apoio, sem celebridades. Mostramos ao mundo a quintessência da democracia.
Bolsonaro não baixou a cabeça.
Peitou uma das maiores empresas de mídia do planeta, os artistas formadores de opinião, a elite acadêmica, as milícias sociais, a máquina Estatal, o Stablishment.
Todo o poder estabelecido convulsionava contra o candidato, numa tentativa desesperada de manter seus benefícios escusos. E, ainda assim, ele venceu.
Gramsci, na década de 40, disse:
"Não tomem quartéis, tomem escolas.
Não ataquem tanques, ataquem ideias".
O filósofo socialista esqueceu, porém, que o capitalismo evolui e, com sua evolução,
DEU VOZ AO POVO.
A grande mídia não é mais o principal propagador de notícias. A escola não é mais o principal propagador de conhecimento.
Com o advento da internet, podemos nos informar, podemos pesquisar e, principalmente, PODEMOS FALAR.
Atentaram contra a vida do presidente, deixaram-no fora dos compromissos de campanha e, de pijamas e pantufas, NÓS O ELEGEMOS. Derrubamos um plano de poder de 3 décadas, detentor de uma militância violenta e um Estado aparelhado, sem encostar em armas, sem NENHUMA intervenção.
Tristes dos "artistas" que não vêem a beleza do movimento. Tristes dos estudantes que não vêem a importância do momento. Vocês se orgulham de fazer parte da "resistência". EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DA HISTÓRIA!
🇧🇷BRASIL ACIMA DE TUDO🇧🇷
DEUS ACIMA DE TODOS.🇧🇷
Copie e cole. Mesmo tendo de repassar de cinco em cinco, pelo Brasil Novo, vale o movimento.
O Brasil NÃO entrou em recessão.
NÃO teve o congresso fechado.
NÃO teve AI5.
NÃO houve genocídio à população LGBT.
O Brasil NÃO entrou em guerra contra a Venezuela.
O Brasil NÃO acabou com a Amazônia e...
NINGUÉM deu falta do Ministério do Trabalho.
Eita ano difícil para esquerda!
Fonte: Facebook deputada federal Carla Zambelli

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Princesa do Sertão

 Foi na Conferência de Feira de Santana, em 25 de dezembro de 1919, há 101 anos, proferida por Rui Barbosa, depois de ser candidato a presidente da República e perder, quando fez um périplo pela Bahia apoiando o candidato para governador do Estado Paulo Martins Fortes, que ele criou o epíteto de Princesa do Sertão para a cidade. 

Logo no início de sua fala, Rui falou: "Se houvesse de dar um nome a esta série de excursões, que, muito a pesar meu, vai acabar, e já quase por momentos, chamar-lhe-ia eu 'a minha viagem ao coração da Bahia'; pois é o coração da terra flagelada o de que, com meus companheiros, viemos todos à busca, nesta romagem pelos sertões e pelo recôncavo, de Vila Nova da Rainha à Feira de Santana, da antiga corte sertaneja à bela Princesa do Sertão".
Disse mais Rui Babosa sobre Feira de Santana: "Diríeis que um caricioso impulso do chão a levitava suavemente para o ar, que uma atração misteriosa do espaço a chamava sutilmente para o céu, e que, liberando-se, transportada, no ambiente, miragem de eflúvios da tarde, abrolhada em pétalas de beleza como a corola grandiflora de uma árvore do firmamento voltada para a terra, a donairosa capital sertaneja vogava numa evocação de luz, magnificência e energia vitoriosa".

Feira de Santana tem maior pontuação no ranking da Sudene que avalia gestões municipais

 


Com nota 7,22, Feira de Santana (Foto: ACM) obteve a melhor pontuação entre as cidades nordestinas com mais de 100 mil habitantes, de acordo com o Índice de Governança Municipal realizado pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Publicado no dia 21 de dezembro, o índice varia de 0 a 10.

O Ranking Sudene IGM é um desdobramento do acordo de cooperação celebrado junto ao Conselho Federal de Administração (CFA), e apresentou a média de 1990 municípios da área de atuação da autarquia, a partir da avaliação de três dimensões: desempenho, finanças e gestão.

Entre outras ações, a iniciativa previu a utilização do IGM para medidas de profissionalização da gestão publica local e o desenvolvimento de ações conjuntas de capacitação.

"O IGM contribuirá com o direcionamento de políticas públicas municipais, e dá cumprimento ao estabelecido no eixo 6 do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), que trata do desenvolvimento institucional e do fortalecimento das gestões locais. Será possível identificar as principais dificuldades de cada um dos municípios, possibilitando o direcionamento de ações específicas", pontuou  Evaldo Cruz Neto, superintendente da Sudene.

O secretário de Planejamento Carlos Brito comemorou o resultado positivo enfatizando que "o desempenho de Feira de Santana está vinculado à credibilidade do Governo Municipal, através de sua  política de atração de investimentos, a seriedade na aplicação do dinheiro público e da nossa credibilidade".

Ele pontuou ainda a pujança  das médias e pequenas empresas da cidade, "que têm uma força de trabalho muito grande, e os empresários, por acreditarem no potencial da cidade como vetor importante de investimento".

A cidade de Guarabira, na Paraíba, teve a maior média (7,21), entre os municípios que possuem entre 50 mil e 100 mil habitantes. Já entre os municípios com populações entre 20 mil e 50 mil habitantes, os destaques são Itamarandiba (MG), com média de 8,10. Entre os municípios até 20 mil habitantes, Tapiramutá (BA) se destacou com a média de 7,61.

Fortaleza na frente entre capitais

Fortaleza (CE) conquistou a maior média entre as captais do Nordeste, com 7,04, seguida por Salvador (BA), com 6,87;  João Pessoa(PB) 6,49; Natal(RN) 6,08; Teresina(PI) 5,89; Aracaju(SE) 5,75; Recife(PB) 5,68; Maceió(AL) 5,62, e São Luís (MA).

Além dos municípios do Nordeste, o Ranking Sudene IGM-CFA 2020 levou em consideração o Norte de Minas Gerais e o do Espírito Santo, que fazem do território sob influência da autarquia.

"Conduta editorial

A mídia tem o direito de impor a si própria os deveres que entende adequados, mas tem o ônus de responder por suas decisões

J. R. Guzzo

A A liberdade de imprensa, como se sabe, não significa apenas que os veículos de comunicação e os jornalistas têm o direito de publicar tudo aquilo que querem - respondendo, naturalmente, pelas consequências do que disseram. Tão importante quanto isso para a liberdade de imprensa é o direito de não se publicar nada daquilo que não se quer. Ninguém pode ser legalmente forçado a ficar em silêncio. Ninguém, da mesma forma, tem a obrigação de falar seja lá o que for.

O começo, o meio e o fim dessa história toda se resume numa noção bastante simples: um órgão de imprensa não vive nem morre em função do que publica ou deixa de publicar, e sim em função da confiança que os leitores têm ou não têm nele. Aí não há Constituição, código de princípios editoriais ou operação de marketing que resolva: ou o público confia ou vai embora sem dizer nada, e, em geral, não volta nunca mais.

Uma das atividades mais antipáticas que se pode exercer neste ofício é a de fiscal de conteúdo. Você sabe o que é isso: a atitude de dizer, o tempo todo, que o veículo tal fez isso ou aquilo de errado, que deveria fazer assim e não deveria ter feito assado etc. Como dito acima, quem resolve essas coisas é o público que paga por elas.

O quanto um veículo de comunicação deve engajar o seu conteúdo nesta ou naquela linha de conduta editorial, ou política, portanto, é problema privativo de cada um. Neste momento, por exemplo, um dos traços mais comuns entre a maioria deles é a ausência de informações que, de maneira direta ou indireta, possam criar dúvidas sobre a necessidade de combater a qualquer custo a epidemia da covid-19. Essa ou aquela notícia pode ser interpretada como uma objeção ao "distanciamento social", à luta global contra o vírus ou à ação das autoridades legais na gestão da doença? Então não vai ser publicada.

É assim que não se lê nada - ou quase nada, o que acaba dando na mesma - sobre as denúncias internacionais de fraude maciça no combate à covid que envolvem a Organização Mundial de Saúde. Não se menciona que a vacina chinesa a ser distribuída pelo governo do Estado de São Paulo (e paga diretamente com o dinheiro dos seus impostos) não fora autorizada até há pouco por nenhuma agência reguladora de medicamentos do mundo - nenhuma que possa realmente ser levada a sério. Não se publicam, a não ser como coisinhas sem importância, os episódios de corrupção em modo extremo ocorridos nas despesas públicas feitas para lidar com a epidemia. Não se publicam as raras sentenças judiciais contra atos ilegais cometidos pelas autoridades; na verdade, não se publica nada que possa pôr em dúvida a legalidade de qualquer coisa feita pelos "governos locais" - da Lei Seca ao número de pessoas que podem estar presentes na sua casa na ceia de Natal.

Os comunicadores, na verdade, estão viajando num bonde mais ou menos mundial — destinado, em geral, às classes médias altas, à população intelectual-cultural-artística e aos políticos dessa vasta sopa que vai da meia-esquerda em diante, e faz meia-volta na direção dos políticos que neste momento querem parecer "de esquerda". A covid passou a ser a carteirinha de identificação mais utilizada para as pessoas deixarem evidentes as suas posições políticas e aquilo que supõem ser o seu equipamento ideológico. Usar máscara em público no decorrer de uma reportagem, por exemplo, tornou-se uma espécie de manifesto pessoal: "Uso máscara; logo existo como militante contra o fascismo".

A imprensa tem o direito de impor a si própria os deveres que entende adequados à sua função. Junto com isso, tem o ônus de responder por suas decisões perante o público.

Título e Texto: J. R. Guzzo, Estado de S. Paulo, 27-12-2020, via revista Oeste

domingo, 27 de dezembro de 2020

"A hora e a vez de Jonny"

Por Paulo Monsieur
Era assim que o saudoso Ildásio Tavares o chamava. Simplesmente, Jonny. Um sujeito da melhor qualidade; e de muitos amigos. Seu monte de amigos decorria, em parte, de ele estar por todo canto. Dificilmente você deixava de encontrá-lo num botequim, onde quer que fosse. Dos toscos aos sofisticados. Sua universalidade e ubiquidade era proclamada por todas as classes sociais. Estava sempre rindo, solícito, amigável, encantador de serpentes, explorador de euforias, criador de encantamentos.
Um de seus maiores amigos chamava-se Tuna Espinheira. Cineasta e figura humana extraordinária, querida por toda a Metrópolis. Quando os dois se encontravam era uma maravilha: uma festa de dar arrepios! Que se colhesse risos à mancheia. E abraços. E histórias. E sabedorias. E tantas outras coisas. Algumas até indescritíveis. Acontece que os dois se encontravam sempre. Não todos os dias, é claro, pois não há quem não precise de alguns dias de descanso e de solidão. Mas podemos dizer que seus encontros eram contumazes.
Havia outros comparsas nesses encontros lúdicos. E aí era uma festa de amizade. Dentre eles, uns preferiam chamar o Jonny pelo seu prenome completo, na linguística de origem: Johnnie; outros se compraziam em tratar-lhe com a relevância da reverência britânica; ou melhor, escocesa: Johnnie Walker; eventualmente, até com um Sir na frente. Os mais abastados o preferiam vestido de preto, quando lhe aclamavam, amigavelmente, como Black. Os menos abastados preferiam que viesse de vermelho mesmo, sua vestimenta mais costumeira e afeita ao cotidiano dos cidadãos comuns. E então o minimizavam para um simples Red. Então, com Black ou Red, confraternizavam até não poderem mais.
O velho Tuna Espinheira, que hoje faria 77 anos, se não tivesse viajado para outras esferas, tinha algumas exigências no seu relacionamento com Jonny. Exigências que aos demais humanos não importava tanto. Só o aceitava em duplicidade. Não é o que estão pensando, não. O Jonny era um só, indivisível, indissolúvel. A duplicidade exigida por Tuna era na dosagem de amizade. Esta, sim, tinha de ser dupla. Principalmente a primeira, aquela que carregava os espíritos com os deuses da terra. Depois, se a oportunidade não falhasse, até que aceitava uma dose simples. Mas, ao menos, que fosse continuada.
Hoje seria um dia precioso para Jonny. A esta hora o saudoso Tuna já estaria mancomunado com ele, carregando um monte de outros amigos para casa ou para os botequins da vida para festejar a amizade. E que festejo! Era o dia de seus anos, um dia mágico, desembocado do Natal: 26 de dezembro. A maioria dos convidados naturais - os que nem quatro pedras, para descer leve. Tuna nem tava aí. Aliás, só ia acontecer de começar com uma quente, para descer rascante, arrancando a alma dos seus esconderijos secretos. Daí pra frente que viesse como fosse: com três pedras, gelada, fria ou novamente quente. Sua indeclinável exigência é que fosse dupla.
Estou aqui pensando o que seria de mim a tais horas se hoje não fosse hoje, mas 26 de dezembro de 2012, 13 ou mesmo 14. Em que parte estaríamos da festa? De quem seria a vez do discurso? De quem o abraço? De quem a declamação e o canto? Com qual parceira conviria a inevitável dança? E ao fazer estas perguntas fico meio engasgado, pois tudo parece inacreditável; parece que o que passou ainda não passou, ainda vai ter que passar, que o dia e a hora de Jonny não é hoje, mas amanhã, com certeza, e que todos estaremos lá. De mãos dadas e de copo na mão. Por isso, tim tim Tuna Espinheira! E viva o Jonny, que nos faz estar juntos novamente!
Texto de Paulo Monsieur, do Facebook
Enviado por Olney São Paulo Junior

Falecimento de Gilberto Pimentel de Mendonça Gomes


 

Gilberto e Gislene em evento de companheirismo do Rotary

O empresário - das lojas Universal Móveis - Gilberto Pimentel de Mendonça Gomes morre aos 87 anos. Deixa viúva Gislene Neves Gomes e os filhos Rosane Neves Gomes Ribeiro, Ana Paula Neves Gomrs e Gilberto Júnior, que é juiz federal. Era membro da Igreja Batista da Avenida. Era membro da Igreja Batista da Avenida. Integrava o Rotary Club de Feira de Santana desde abril de 2005. Foi dirigente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Feira de Santana (CDL).

sábado, 26 de dezembro de 2020

Lembrança de "Tapera"


"E como a velhice humana e decrepitude dos edifícios que as noites dos anos rondaram em sentinelas. E como tal inspira-nos respeito e amor."
 (Eurico Alves Boaventura)

Super 8 realizado por Juraci Dórea e Everaldo Cerqueira, "Tapera", de 1973, é inspirado no poema de Eurico Alves Boaventura "Elegia do Solar Abandonado". Com Maria do Rosário (Foto: Reproduçãoe Dimas Oliveira.

Filme elegia, reminiscências de velhos solares perdidos no tempo, "Tapera" foi editado por Dimas Oliveira. No programa, quando do lançamento no Clube de Cinema de Feira de Santana, em sessão em sala da antiga Faculdade Estadual de Educação, hoje Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), o texto: "A linguagem que Everaldo & Juraci utilizam é adequada para a exigüidade de um curta em pequena bitola. Crítica, realista, não convencional. A ausência de diálogos (ou monólogos), sequências curtas e/ou longas, conseguindo plano através plano num ambiente natural, compor um filme puro, de inegável beleza plástica e cromática, num clima de metamorfose, lirismo, poesia." (Dimas Oliveira)

"Tapera" participou em 1974 da III Jornada Nordestina de Curta Metragem, em Salvador.
Digitalizado pela Fundação Senhor dos Passos, no projeto Fragmentos da História de Feira de Santana.

"Memórias de Qualquer Lugar"


Na noite de Natal, fomos presenteados pelo casal Bruno e Nina Lima com o livro "Memórias de Qualquer Lugar", do professor e escritor de Miguel Calmon, Renilton Silva. O livro, lançado no início deste ano,  traz crônicas e memórias e tem como referências as vivências do autor em Miguel Calmon, principalmente na zona rural.

"Crônicas de Canabrava" e "O Banco da Praça Está Vazio" são outros livros de autoria de Renilton Silva.