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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

"Bolsonaro diz que Forças Armadas estão preparadas para atos terroristas"



Presidente defende penas mais duras contra o terrorismo

O presidente da República Jair Bolsonaro (Foto: José Dias/PR) afirmou nesta quarta-feira, 23, que as Forças Armadas estão preparadas para agir em caso de ações terroristas em manifestações violentas, como as do Chile.
Em visita ao Japão, o presidente afirmou ter conversado com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, para que as Forças Armadas estejam em alertas para caso haja atos como os do Chile, convocados pelo Foro de São Paulo.
Quando questionado sobre a possibilidade de o Brasil viver turbulências como as que ocorrem em outros países da América Latina, ele afirmou que está pronto para usar o artigo 142 para restabelecer a lei e a ordem.
"Nos preparamos. Conversei com o ministro de Defesa sobre a possibilidade de ter movimentos como tivemos no passado, parecidos com o que está acontecendo no Chile, e logicamente essa conversa, ele leva a seus comandantes, e a gente se prepara para usar o artigo 142 (sobre as Forças Armadas), que é pela manutenção da lei e da ordem, caso eles venham a ser convocados por um dos três poderes", disse.
Bolsonaro também lembrou a intenção do grupo por trás das ações, destacando que eles foram financiados com dinheiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômica e Social (BNDES).
"Não podemos ser surpreendidos, temos que ter a capacidade de nos antecipar a problemas. A intenção deles é atacar os Estados Unidos e se auto ajudarem para que seus partidos à esquerda tenha ascensão. Dinheiro nosso brasileiro, do BNDES, irrigou essa forma de fazer política", disse mais.
Além disso, o presidente falou sobre a lei antiterrorismo, afirmando que é preciso deixar a pena mais dura para inibir ações violentas. Bolsonaro usou o caso do Ceará como exemplo.
"Conversei com Camilo, que está na segunda crise de violência em seu estado (Ceará), e chegamos á conclusão de que, se lá no passado, aqueles que tocaram fogo em viaturas, depredando patrimônio, fossem enquadrados numa lei de terrorismo, estariam presos. E quase todos que participaram daqueles atos no passado foram postos em liberdade, e  alguns ainda estão presos, fazem parte desses grupos que anteriormente praticaram esses atos. Então, é preciso colocá-los na cadeia", disse.

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