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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

quinta-feira, 20 de junho de 2019

"Novato, Moro mandou muito bem no depoimento"

Inexperiente nas relações políticas, o ministro Sergio Moro (Justiça) "saiu maior do que entrou", como classificou o senador Álvaro Dias (Podemos-PR), após quase 11 horas de sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, sobre as supostas mensagens entre o ex-juiz da Lava Jato e procuradores da República. Moro conseguiu navegar entre perguntas maldosas, recheadas de falsidades, e elogios efusivos de parlamentares aliados da operação da PF e do governo.
Aprendeu fazendo
No início, Sergio Moro estava mais arisco, respondia quase irritado a quase todas as insinuações. Ao fim da reunião já estava mais calejado.
Mentira e covardia
Senador do PT-SE aproveitou a exposição na TV para lançar uma mentira no ar, tentando atingir Moro através de sua mulher advogada.
O inimigo
O petista Paulo Rocha (PA) acusou a Lava Jato de "quebrar empresas" no Brasil. E calou, certamente por vergonha, sobre corrupção.
Muita calma nessa hora
Sérgio Moro foi acusado de contratar "mídia training" antes de ir ao Senado, como se isso fosse irregular, e até sua mulher de advogar para acusados na Lava Jato. Manteve a calma diante das mentiras.
Oposição de sempre
Senadores de oposição ficaram incomodados com Joice Hasselmann (PSL) acompanhando Sérgio Moro. São mal-educados ou não sabem que, como líder do governo no Congresso, era obrigação da deputada.
Produto do crime
O senador Roberto Rocha (PSDB-MA) ficou estupefato por passar mais de dez horas discutindo o "produto de um crime", isto é, mensagens roubadas entre o ministro Sergio Moro e procuradores da Lava Jato.
Pensando bem...

...a ida Moro ao Senado foi um verdadeiro exercício de paciência, inclusive dos telespectadores.
Fonte: Cláudio Humberto

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