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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

"Governo corta até 70% da propaganda do Planalto"

Cálculo feito pela Secretaria de Comunicação atinge agências off-line, com orçamento de R$ 260 milhões para este ano
O Palácio do Planalto quer cortar até 70% do total gasto com propaganda direta do Governo Federal. Atualmente, três agências atendem à Secretaria de Comunicação: NBS, Calia e Artplan, que venceram a concorrência de 2017 e teriam contrato válido por cinco anos, até o fim de 2021, com a possibilidade de a contratação ser renovada ou não a cada ano. A verba para este ano é de R$ 260 milhões.
A mudança está sendo discutida em conjunto pelo ministro Carlos Alberto Santos Cruz, da Secretaria de Governo, pelo chefe da Secom Floriano Barbosa, e por um ator externo ao Planalto: Carlos Bolsonaro, o filho do presidente, que, mesmo sem estar nomeado, cuida à distância da comunicação do governo.
Carlos foi um dos que mais pressão fez para que a medida prosperasse.
O Planalto ainda não decidiu como eliminar os Bônus de Volume (BVs), conforme anúncio feito por Jair Bolsonaro no começo do governo.
Segundo a regra corrente, quanto mais publicidade uma agência destina a um veículo em um determinado período de tempo, maior será o BV pago por este veículo à agência.
O mecanismo é legal, uma vez que as Normas-Padrão da Atividade Publicitária dão liberdade para os veículos determinarem seus métodos de bonificação. As normas-padrão são definidas por uma entidade chamada Conselho Executivo das Normas-Padrão, sem fins lucrativos e mantida por associações de veículos, agências e anunciantes, entre outras organizações.
Fonte: "Época"

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