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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Ganância e avareza em "Todo o Dinheiro do Mundo"

Christopher Plummer, indicado ao Oscar por "Todo o Dinheiro do Mundo" 
Foto: IMDb

O que o dinheiro faz com o homem? Ganância e avareza são os temas do drama criminal "Todo o Dinheiro do Mundo" (All the Money in the World), de Ridley Scott, lançado nacionalmente na quinta-feira, 1, e em exibição no Orient Cineplace Boulevard, entrando em segunda semana. Assisti na noite desta quarta-feira.
O filme tem elementos biográficos e mistério em ritmo de thriller. É baseado em fato real: o sequestro de um dos netos do magnata americano do petróleo J. Paul Getty, ocorrido em 1973, em Roma, na Itália. 
O personagem é interpretado por Christopher Plummer, que substituiu a Kevin Spacey, acusado de assédio sexual. Em novembro do ano passado, surgiram várias denúncias de abordagem dele de forma indevida a vários adolescentes - e assumiu ser homossexual. Com a filmagem concluída e data de lançamento a poucas semanas, a decisão do diretor e apagar as cenas de Spacey. Por seu papel, Plummer está indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Foi nominado ao Globo de Ouro nas categorias Melhor Filme, Melhor Atriz - Drama (Michelle Williams) e Melhor Ator Coadjuvante - Drama.
J. Paul Getty tem uma fortuna e todos querem seu dinheiro. Mas ele é como o Tio Patinhas. O sequestro de seu neto favorito não é motivo suficiente para ele se separar de sua fortuna. A trama trata do conflito dele com a nora Gail Harris (Michelle Williams) e a entrada em cena de Fletcher Chase (Mark Wahlberg), homem de confiança do magnata.
Na vida real, J. Paul Getty (1892) morreu em 1976, aos 84 anos, enquanto o neto Getty III (1956) teve uma overdose de drogas maciças em 1981 e morreu em saúde precária em 2011, aos 54 anos.
A sequência de abertura do filme é em preto & branco. Na trilha sonora, tem "Wild Horses", de Mick Jagger e Keith Richards, performance de The Rolling Stones; "Belinda", interpretada por Gianni Morandi; e "Tarantela".
Aparece cartaz italiano de "Lo Straniero Senza Nome" ("O Estranho Sem Nome"), de e com Clint Eastwood, 1973. Também, referência a "A Doce Vida", de Federico Fellini, 1960, com a Fontana di Trevi, logo no início.

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