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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Quando Feira de Santana tinha movimento teatral consistente

A comédia "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera", de Gláucio Gil, que retrata a juventude brasileira dos Anos Dourados (década de 1950 no Rio de Janeiro) teve duas montagens em Feira de Santana. Ambas em produção da Sociedade Cultural e Artística de Feira de Santana (Scafs). A segunda em parceria com o Movimento de Estudos Teatrais e Artísticos (Meta).
Na imagem 1, José Maria (cenário), Neusa Oliveira (Loló), Luciano Ribeiro (General), Geraldo Lima (contra-regra), Jose Carlos Teixeira (Porfírio), Nelma Oliveira, Francisco Ribeiro (contra-regra), Raymundo Pinto (diretor) Helio Oliveira, Antonio Miranda (Joãozinho), Mary Barbosa (Dayse) - pela sua interpretação, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Revelação -, formam a equipe da primeira montagem.
Na imagem 2, capa do programa da segunda montagem, que foi dirigida por Luciano Ribeiro, com Maridelma Teixeira (Dayse), Gildarte Ramos (General) Antonio Miranda (Joãozinho, de novo) e Alvaceli Silva (Loló) nos principais papeis.
As duas montagens foram realizadas mais para o final dos anos 1960 e encenadas no palco do Cine Santanópolis, com platéia lotada.
Nos anos 1960, como nos 1970, Feira de Santana tinha um movimento teatral consistente, com montagens significativas e importantes.

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