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terça-feira, 14 de março de 2017

"Extremistas islâmicos pregam o fim de cristãos e judeus no Brasil"

A perseguição religiosa sofrida por cristãos em todo o mundo, devido ao extremismo islâmico - que já está sendo reconhecida como genocídio no Oriente Médio - tem chocado o mundo. Apesar de ainda parece uma realidade distante para muitos brasileiros, este contexto de intolerância promovido pelos radicais muçulmanos já está chegando ao Brasil, segundo alertou Rodrigo Jalloul o principal xeique xiita do país.
Em entrevista à revista "Veja", edição que está nas bancas, Jalloul falou que "é preciso tomar cuidado com a radicalização" do islamismo e alertou que muitos brasileiros estão estão "abraçando a fé [islâmica] cegamente".
"A religião islâmica é de origem árabe. No Oriente Médio, as pessoas lidam com a religião com naturalidade. Alguns brasileiros, porém, estão abraçando a fé cegamente. Há muitos fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí. Não necessariamente incitando ao terrorismo, mas ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião", destacou.
Jalloul alertou que tal fanatismo prega - entre outras ideias - o extermínio de cristãos e judeus.
"Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir. Pregam até o afastamento da família, apesar de o profeta Maomé dizer que o respeito aos pais deve ser mantido até o fim da vida. Aqueles que têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada", explicou.
Islamismo
Apesar das declarações de Jalloul serem uma tentativa de seguir a linha da "mensagem de paz" do islamismo, o ex-muçulmano e escritor, Nabeel Qureshi afirmou que o extremismo islâmico é, na verdade, uma consequência da interpretação fiel do Alcorão.
"Quando eu vi [os ataques de] 11 de setembro acontecendo e aqueles prédios sendo derrubados, minha resposta foi: Como isso pôde acontecer em nome da minha fé?", relatou Nabeel, que nasceu na Califórnia, mas foi criado por pais muçulmanos.
"Quando comecei a investigar, realmente acreditava que o contexto eram todos de batalhas defensivas no Corão. Mas quanto mais eu investigava, mais eu percebia que simplesmente não era o caso. O capítulo 9 do Corão é o mais violento. Fala sobre o arrependimento. É o mesmo capítulo que diz: 'Combatei os judeus e cristãos, até que eles paguem, humilhados, o tributo (9: 29)'", acrescentou o escritor que acabou se convertendo ao cristianismo
Fonte: http://www.jmnoticia.com.br

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