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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Trailer de "TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva"



Assista
Trailer de "TOC - Transtornada Obsessiva Compulsiva", que tem lançamento nacional nesta quinta-feira, 2, no Orient Cinemas Boulevard.

Trailer de "O Chamado 3"




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Trailer de "O Chamado 3", que tem lançamento nacional nesta quinta-feira, 2, no Orient Cinemas Boulevard.

Terceira semana para "La La Land: Cantando Estações"



Ryan Gosling e Emma Stone em "La La Land: Cantando Estações": terceira semana no Orient Cinemas Boulevard
Foto: IMDb

O melhor da sexta semana cinematográfica do ano, a primeira do segundo mês, é que "La La Land: Cantando Estações", a comédia dramática, romântica e musical, continua em cartaz no Orient Cinemas Boulevard, chegando à terceira semana, a partir desta quinta-feira, 2. Com as 14 indicações para o Oscar, o público feirense despertou.
Trata-se de um filme para ser visto e revisto que conta a história de Mia (Emma Stone), uma aspirante a atriz, e Sebastian (Ryan Gosling), um talentoso músico de jazz que está se dedicando a carreira. Ambos  sonhadores que se encontram e desencontram durante a primavera, o verão, o outono e o inverno em uma cidade conhecida por destruir esperanças e quebrar os corações.
A cópia continua dublada e estará em cartaz em apenas um horário: às 18h30.
Enquanto isso, são duas novidades nesta quinta semana, a partir de quinta-feira, 26, que só devem interessar ao grande público, que gosta de terror e aprecia comediota brasileira: "O Chamado 3" e "TOC - Transtornada Obsessiva Compulsiva".
Continuam em cartaz: o filme de ação e ficção-científica "Resident Evil 6: O Capítulo Final", em segunda semana; a comédia "Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo à Hollywood", com Renato Aragão e Dedé Santana, e o filme de ação "Triplo X 3: Reativado", com Vin Diesel, ambos em terceira semana; o filme de ação "Assassin's Creed", em quarta semana; e outra comediota brasileira "Minha Mãe É uma Peça", em sétima semana.

"Moana": animação de maior bilheteria da Disney no Brasil



"Moana - Um Mar de Aventuras", que está em cartaz no país há quatro semanas, inclusive em Feira de Santana, no Orient Cinemas Boulevard, se tornou a animação mais bem-sucedida da Disney no Brasil. 
O filme superou os números de "Frozen - Uma Aventura Congelante", de 2013, que detém mundialmente o título de animação com maior bilheteria de todos os tempos.
"Moana" levou até domingo, 29, 4,3 milhões de pessoas aos cinemas, e faturou R$ 61,3 milhões, enquanto "Frozen" teve 4,2 milhões de espectadores e arrecadação de R$ 51,6 milhões.

"Eike obteve ganho bilionário nos governos do PT"



Os governos do PT abriram os cofres para financiar projetos do ex-bilionário Eike Batista, preso nesta segunda-feira (30) no Rio. Até 2013, ainda no primeiro governo Dilma, o BNDES beneficiou ao menos onze empresas do "Grupo EBX", de Eike, num total de R$ 10,4 bilhões em financiamentos diretos. Outros negócios possibilitados pelos governos Lula e Dilma podem ter rendido ao menos R$ 20 bilhões ao empresário.
Sólido como vento
Eike ainda contava com as lorotas da cúpula do BNDES para explicar o dinheiro fácil, definindo os ativos da EBX como "sólidos e valiosos".
Dinheiro até do FAT
O BNDES também utilizou recursos do FAT, o Fundo de Amparo ao Trabalhador, para bancar as aventuras de Eike Batista.
Xodó de Dilma
Lula se utilizou do jatinho de Eike em viagens, e Dilma visitou a EBX, quando em discurso disse que o empresário é "orgulho do Brasil".
Ordem de cima
A ordem para financiar as aventuras de Eike com dinheiro público saía do Planalto, nos governos do PT, apesar dos sinais da derrocada.
Pensando bem...
...Eike Batista começou a cumprir a promessa de "ajudar na busca da verdade": abandonou a peruca.
Fonte: Cláudio Humberto

A Seguridade Social (assistência social, previdência social e saúde)

​Por Sérgio Oliveira
Continuando no tema. A palavra previdência significa "ato de prever", cujo objetivo é evitar, de antemão, situações ou transtornos que possam ocorrer para o indivíduo.
Do ponto de vista econômico se refere às instituições e medidas que venham a garantir a sobrevivência financeira nas pessoas, quando da velhice, ou por invalidez, tal como as aposentadorias e pensões.
Aí temos a "previdência social", que é um seguro resultante da "contribuição feita pelos trabalhadores durante todo o período em que exerceram atividade laboral" (isto deve ficar bem claro), para que, no futuro, possam receber a aposentadoria; este seguro pago ao longo do exercício da atividade laboral deve ser suficiente para manter o recebimento desta aposentadoria por um período bem longo; ninguém quer trabalhar durante 30, 35 anos, se aposentar, e logo morrer, sem gozar do benefício para o qual contribuiu; se este seguro fosse pago no valor suficiente, como já me referi acima, o governo, todos os anos, como aconteceu em 26 de janeiro, não estaria anunciando "déficit da previdência social" do INSS; na verdade é o "déficit do Regime Geral de Previdência Social", que é divulgado separado da Seguridade Social, do qual faz parte, já que, como vimos no título, esta é formada pela Assistência Social, Previdência Social e Saúde.
O anúncio referente a 2016 diz que o tal déficit foi de R$ 149,7 bilhões, dos quais R$ 46,3 bilhões se referem ao setor urbano, e os demais R$ 103,4 bilhões ao setor rural.
O setor urbano, quando não existe crise, que ocasiona, entre outros fatos negativos, o desemprego, arrecada o suficiente para cobrir as aposentadorias e pensões, ocorrendo sobra, ou superávit; de 1995 até 2008, quando tivemos crises, com alto desemprego, foi deficitário, ao passo que de 2009 até 2015 teve superávit, já menor neste último ano, devido ao início da crise e, consequentemente, com o aumento do desemprego. Entre 2003 e 2008 o déficit ficou entre R$ 9 e R$ 13 bilhões; em 2008 caiu para pouco mais de R$ 1 bilhão, pois começou a recuperação do emprego formal ; a partir do ano seguinte, até 2015,  tivemos superávits, a saber, em números redondos: 2009 (pouco menos de R$ 2 bilhões), 2010 (R$ 7 bilhões), 2011 (R$ 20 bilhões), 2012 (R$ 24 bilhões), 2013 (R$ 24 bilhões), 2014 (R$ 25 bilhões) e 2015 (R$ 5 bilhões); baixou em 2015 devido ao início da crise, com o consequente aumento do desemprego.
Já o setor rural é deficitário, creio, desde sempre, com aumento ano após ano, significando, a meu ver, que não existem meios suficientes de se arrecadar o necessário para cobrir os benefícios, tal como rezam os planos previdenciários. A partir de 2003 os resultados negativos, deficitários (receitas menores que as despesas), foram, em números redondos: 2003 (R$ 19 bilhões), 2004 (R$ 20 bilhões), 2005 (R$ 24 bilhões), 2006 (R$ 28 bilhões), 2007 (R$ 32 bilhões), 2008 (R$ 35 bilhões), 2009 (R$ 44 bilhões), 2010 (R$ 50 bilhões), 2011 (R$ 56 bilhões), 2012 (R$ 65 bilhões), 2013 (R$ 74 bilhões), 2014 (R$ 82 bilhões), 2015 (R$ 90 bilhões) e 2016 (R$ 103 bilhões).
Os percentuais das contribuições para a previdência social  para o setor rural, conforme consta no site do Ministério da Previdência Social, são: segurado especial (2%), produtor rural - pessoa física (2%), produtor rural - pessoa jurídica (2,5%), agroindústria (contribuição sobre a folha de pagamento), agroindústria, exceto sociedades cooperativas e as angroindústrias de psicultura, carnicicultura, suinocultura e avicultura (2,5%).
Por que não é arrecadado valor suficiente, ou próximo, do total dos benefícios pagos? Qual a solução? Esta diferença tão grande nos leva a concluir que não estamos diante de algo que possa ser considerado um "plano de previdência", mas um caso de "assistência social", salvo melhor juízo, pois, como já citei anteriormente, previdência social é "um seguro advindo de contribuições feitas pelos trabalhadores durante todo o período em que exerceram atividade laboral", que, podemos afirmar, deve ser em valores suficientes para que o segurado tenha um benefício por um longo tempo.
Como a Seguridade Social é formada pela Assistência Social, a Previdência Social e a Saúde, creio que o setor rural, ao invés de ser considerado Previdência Social, deveria ser enquadrado como Assistência Social, já que, como constatamos, nunca consegue arrecadar valores suficientes para cobrir o valor dos benefícios. Aí esta espécie de mantra dos governos, o "déficit da previdência social", diminuiria consideravelmente, embora o tal déficit seja apenas do RGPS, que leva em conta apenas a contribuição dos empregados e empregadores da iniciativa privada, receitas estas que, ao lado da Cofins, da CSLL, e demais receitas, se constituem nos recursos da Seguridade Social.  Sempre ressalvando que segundo os estudos, denominados Análise da Seguridade Social, publicados todos os anos pela  Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), a Seguridade Social é superavitária. 
Sérgio Oliveira, aposentado, é de Charqueadas - RS

Morre Emmanuelle Riva



Mais uma morte no meio cinematográfico. Na sexta-feira, 27, a vez da  atriz francesa Emmanuelle Riva, aos 89 anos. Ela ficou marcada por sua interpretação em "Hiroshima, Meu Amor", de Alain Resnais, em 1959. Em 2013, foi nominada ao Oscar de Melhor Atriz por seu papel em "Amor", de Michael Haneke - foi agraciada com o prêmio César de Melhor Atriz.
Filmografia
2012 Amor

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Livro "A Guerra Inevitável"



Estou em mãos com o livro "A Guerra Inevitável", do professor Angelo Mariano Nunes Campos, editado pela Biblioteca 24 Horas Seven Systme International, para a indispensável leitura, que inicio na noite deste segunda-feira. O exemplar me foi emprestado pelo amigo Mariano Carvalho, que é primo do autor (04.10.1978-21.06.2014, que faleceu precocemente, aos 35 anos.
O livro, com 274 páginas, trata sobre as alterações drásticas no planeta causadas pelo homem provocaram mudanças na geografia mundial. Esse é o pano de fundo para a Guerra pela Água, que se torna inevitável com sua escassez mundial. Paulo Forte se vê diante do seu maior desafio e ao seu lado está sua esposa, Débora Forte. 
"Nessa parceria estarão aliadas a força desbravadora do homem e a sensibilidade eficaz da mulher. O novo país renascido das cinzas da corrupção e das catástrofes na natureza, a Nova Amazônia, será o local dos maiores embates filosóficos, religiosos e políticos do século XXI. Assim, os amazônicos que buscaram na fé inteligente a palavra da verdade, ainda possuem o último recurso natural capaz de dar ou tomar a riqueza de um povo, a Água. Por isso, este povo terá que enfrentar todo o ódio e inveja das Nações Amigas (NA). 
O desejo por controle e poder de Hong, líder das NA, que tem como aliado o general Moloke, um perturbado e sanguinário soldado. A união desses maléficos indivíduos causará a destruição do que resta do mundo? Logo, virá a maior guerra já vista, e o poder da ciência não será suficiente para salvar as vidas amazônicas, e somente os fiéis aos ensinamentos da verdade e justiça terão alguma chance."

Onde está o "déficit da Seguridade Social"?

Por Sérgio Oliveira
A Constituição de 1988, quando trata da Seguridade Social, no Capítulo II – Da Ordem Social, diz, no artigo 194, que a mesma "compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinado a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência social e à assistência social.
Segundo um dos slides de um Programa de Educação Previdenciária, da Secretaria Executiva do Ministério da Previdência Social, de julho de 2004 "a previdência social, a saúde e a assistência social, compõem, de forma integrada, a Seguridade Social. A Seguridade Social é financiada, também de forma integrada, pela folha-de-salários, Cofins, CSLL e CPMF, além de outras fontes."
Outro curso da Secretaria de Previdência Social do mesmo Ministério (Curso Formadores em Previdência Social ) também cita esta mesma definição.
A CPMF, como sabemos, foi extinta.
Estudos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) - Análise da Seguridade Social, publicado todos os anos - de 2000 a 2008 mostram um Superávit Total (sobra) de R$ 392,2 bilhões, dos quais foram deduzidos os valores da Desvinculação das Receitas da União (DRU), no valor de R$ 237,7 bilhões e, mesmo assim, sobraram R$ 154,5 bilhões. Onde foi parar toda esta grana?
Superávits nos anos seguintes: 2009 (R$ 32,880 bilhões); 2010 (R$ 53,953 bilhões), 2011 (R$ 75,756 bilhões), 2012 (R$ 82,836 bilhões), 2013 (R$ 76,446 bilhões), 2014 (R$ 53,737 bilhões), 2015 (R$ 11,170 bilhões). O estudo de 2016 ainda não foi divulgado.
Destes resultados, de 2009 a 2015, não deduzi o valor da Desvinculação das Receitas da União (DRU), que retira valores da Seguridade Social para serem utilizados pelo Governo em outras áreas, tal como o pagamento dos juros da dívida federal; mesmo assim, com as deduções da DRU, haverá superávit na Seguridade Social.
Então onde está o "déficit da Previdência Social"?
 
O governo divulgou assim o  tal déficit da seguridade social de 2014 e 2015:
-  29/01/2015: Déficit da Previdência fica R$ 7,5 bilhões acima do previsto em 2014
O déficit da Previdência Social em 2014 ficou R$ 7,505 bilhões acima do que o governo projetava para o ano. Segundo números do Tesouro Nacional, o rombo somou R$ 56,698 bilhões, sendo que o que era estimado era de R$ 49,193 bilhões.
COMENTO: Este alto déficit é ocasionado principalmente pelo setor rural que é deficitário todos os meses, com um resultado acumulado em 2014 de R$ 82,032,4 bilhões; já o setor urbano em 2014 foi superavitário de janeiro a dezembro; no ano o resultado foi superavitário de R$ 25,334,3 bilhões. Quando há muitos empregos, o setor urbano sempre é superavitário; a arrecadação no setor rural sempre é muito baixa.
- 28.01.2016:  Previdência Social tem rombo de R$ 85,8 bilhões em 2015
O aumento no desemprego e a queda no faturamento das empresas implicaram na retração real de 4,8% do INSS

A Previdência Social registrou um rombo de 85,8 bilhões no ano passado, conforme dados divulgados na manhã de 28 de janeiro pelo Tesouro Nacional. O aumento no desemprego e a queda no faturamento das empresas implicaram na retração real de 4,8% da arrecadação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), já descontada a inflação.
COMENTO: Aqui também o maior responsável pelo alto déficit do RGPS é o setor rural, deficitário todos os meses, que teve um déficit  no ano num total de R$ 90,959 bilhões; já o setor urbano teve superávits de janeiro a agosto; a partir de setembro, quando a crise começou a se fazer sentir, até novembro, ocorreu déficit; em dezembro ocorreu superávit, sendo que o resultado do ano foi superavitário em R$ 5,141 bilhões; o déficit é o resultado de: R$ 90,959 (déficit do setor rural) – R$ 5,141 (superávit do setor urbano) = R$ 85,818 bilhões negativos.
Na verdade é o déficit do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), onde se tem apenas as contribuições pagas pelo empregado e pelo empregador; dele as demais receitas, como Cofins, CSLL, e outras, que fazem parte da Seguridade Social, da qual a Previdência Social é um dos três componentes, junto com Assistência Social e Saúde, como vimos acima, n ão fazem parte; Seguridade Social esta que tem sido superavitária ao longo dos anos, como também já vimos.
O resultado do RGPS de 2016 ainda não foi fechado, pois faltam os números de dezembro; até novembro este resultado deficitário era de R$ 142,862,0 bilhões, sendo parte originada do déficit do setor rural (R$ 93,786,2 bilhões) e do déficit do setor urbano (R$ 49,075,8 bilhões). Em 2016, tendo em vista a crise e o alto desemprego, o setor urbano também foi deficitário todos os meses, até novembro.
Resumindo: quando o governo cita o "déficit da Previdência Social", para justificar reformas da Previdência, está apenas fazendo alusão ao resultado do Regime Geral de Previdência Social, o RGPS; a Previdência Social, como vimos acima, faz parte de um todo, a Seguridade Social, que, conforme vimos, também, é superavitária.
Sérgio Oliveira, aposentado, é de Charqueadas - RS

Mantidos à disposição

Expedito Campodônio Eloy, lotado na Secretaria da Fazenda; Carlos Alberto Oliveira Brito, lotado no Centro Industrial do Subaé (CIS); e Ozeny José de Moraes Cerqueira, lotado na Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional, órgãos estaduais, foram mantidos à disposição da Prefeitura de Feira de Santana até 31 de dezembro de 2018.
Eles são secretários da Fazenda, de Planejamento e de Gestão e Convênios, respectivamente.
O ato saiu publicado no "Diário oficial do Estado", edição de sábado, 28.

sábado, 28 de janeiro de 2017

Vinicius Adorno Gonçalves é formando premiado



Diploma da premiação

Vinicius com a avó paterna Marilene Rabelo Gonçalves dos Santos e com seu irmão Vitor

O Prêmio Professor Manoel Victorino, instituído, no século passado, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (Ufba), é oferecido ao formando com maior média global nas disciplinas e atividades durante o curso médico. Vinicius Adorno Gonçalves, que colou grau em Medicina, na noite de sexta-feira, 27,  foi o detentor do diploma.
O Prêmio é uma homenagem à Manoel Victorino Pereira, ilustre professor da Faculdade de Medicina e influente político.
A atribuição do Prêmio visa promover a excelência acadêmica durante o curso de graduação em Medicina.

Morre ator John Hurt



Faleceu na sexta-feira, 27, o ator inglês John Hurt (na foto do IMDb em "Terra da Discórdia"), que completou 77 anos no domingo, 22. Ele foi indicado ao Oscar por duas vezes: Melhor Ator Coadjuvante em "O Expresso da Meia-Noite", em 1979; e Melhor Ator em "O Homem Elefante", em 1981.
Filmografia

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Morre ator Mike Connors



Mike Connors e Carrol Baker em "Harlow: A Vênus Platinada"
Fonte: IMDB
Faleceu na quinta-feira, 26, o ator americano Michael Douglas, aos 92 anos. Quando iniciou sua carreira no cinema, em 1952, era chamado Touch Connors - até o filme "Os Dez Mandamentos", em 1956. Também usava Mike Connors. Ele atuou em várias séries de TV, principalmente "Mannix".
Filmografia

Morre atriz Barbara Hale



Faleceu na quinta-feira, 26, aos 95 anos, a atriz americana Bárbara Hale (Na foto, em "Bandoleiros de Houston"), mais conhecida pelo papel da secretária Della Street do advogado e detetive na série de TV "Perry Mason". No cinema, atuou ao lado de Frank Sinatra, James Stewart, James Cagney, Charlton Heston, entre outros. Fez o papel título - Lorna Doone - do filme de aventuras "O Castelo Invencível". Também fez a mulher de Al Jolson em "O Trovador Inolvidável".
Filmografia

"TV - O Império da Mentira"

Por Ipojuca Pontes
O Grande Inquisidor - personagem de Dostoiévski que condenou Jesus Cristo à fogueira quando do seu retorno ao mundo, na Idade Média - proclamou o Milagre, o Mistério e a Autoridade como elementos fundamentais para subjugação da consciência humana. Cardeal de Sevilha, na qualidade de jesuíta, considerava o conceito de liberdade disseminado por Cristo uma carga por demais pesada a ser suportada pelos seres humanos. No entender do jesuíta, os homens seriam felizes se conduzidos como rebanho, longe do ônus do livre arbítrio que traria consigo sofrimento e dor.
Bem observado, a exploração da tríade evocada pelo Grande Inquisidor se encaixa à perfeição como lei básica a reger a televisão, em nossos dias o mais formidável instrumento de lavagem cerebral criado para domesticar os indivíduos. A rigor, há décadas a TV vem avassalando as massas.
De fato, tal qual um vírus letal, tanto nas chamadas democracias liberais quanto nos regimes totalitários, a onipresente TV se infiltrou no âmago humano e se impôs, em tom de farsa, como pretenso Portal da Verdade.
Na dura realidade, gerações inteiras só tomam conhecimento dos fatos manipulados pela ótica da TV, outrora considerada uma "máquina de fazer doido", sem perceber que ela estabeleceu, em escala planetária, o Império da Mentira.
Voltemos ao Cardeal de Sevilha e o Milagre na TV?
Antes de tudo, é preciso admitir que ela mesma é um prodígio de transmissão (em som e imagem) amoldado à existência humana. No figurino de um eletrodoméstico, a TV vive de prometer milagres que nunca se cumprem, deixando o pobre mortal à mercê de maravilhas que ninguém sabe quando virão.
Exemplos? Há mais de quatro décadas, o "Fantástico" da Rede Globo anuncia tratamentos miraculosos contra o infarto, o câncer ou a doença do Alzheimer, sempre acalentando a perspectiva de que mais dia menos dia a cura de cada um desses males estará ao alcance de todos.
Há casos mais ostensivos: no Brasil (como, de resto, mundo afora), milhares de pastores mostram na TV aberta paralíticos que passam a andar, uma vez livres dos demônios, como modelos numa passarela.
Em outras ocasiões, ao vivo, depois de abençoados, dezenas de ex-miseráveis anunciam que se tornaram milionários da noite para o dia. Ou vemos/ouvimos relatos de casais, anteriormente infelizes que, por artes divinais, passaram a viver em um mar de rosas. É a TV a serviço do miraculoso.
(Já foi dito que a televisão é um circo infestado de palhaços, programas de auditório com bailarinas e roqueiros em desbunde, atores, novelas que se repetem infindavelmente, animadores, pilantras et cetera - em suma, um show em ato contínuo exibindo corridas de auto, lutas de MMA, partidas de futebol e mil peripécias imprevisíveis, tudo, afinal, para nos livrar do "tedium vitae".
No seu lado tido como "sério", para sacolejar as consciências anestesiadas e preencher o vazio das almas, a TV se esmera em explorar, exaustivamente, nos seus noticiários, desastres pavorosos, atentados terroristas, hecatombes, estupros, sequestros e fatalidades as mais escabrosas, transformando a tragédia humana em horrendo espetáculo tinto de sangue.
(Mas circula na praça versão da teoria compensatória segundo a qual, com a transmissão de desgraças, a "máquina de fazer doido", de forma subliminar, procura demonstrar que a vida do espectador, por infeliz que seja, é mais tolerável do que a das vítimas expostas na telinha. Sem esquecer, é claro, que manter a boa audiência significa a alegria do departamento comercial).
E o Mistério? Na TV, o mistério parece impenetrável à razão humana, quem sabe um enigma obscuro só decifrável por poucos iniciados que, às escondidas, manipulam a engrenagem. Para uns, trata-se de mistério maior que o da Santíssima Trindade, que envolve Pai, Filho e Espírito Santo numa só pessoa.
Certa vez, um executivo do ramo revelou que o segredo enigmático da TV é que ela, nivelando tudo por baixo, descobriu a "igualdade", eterna aspiração de espíritos acadêmicos. Pelo "tubo mágico", dizia ele, todos seriam transformados em "escravos da igualdade". Por ironia, em paralelo, um destrutivo escritor americano, Norman Mailer, declarou que o mistério da TV é ela manter audiência "apresentando tão baixo nível de qualidade". O paradoxo de Mailer decifrou, na bucha, o Mistério nada misterioso da TV - uma descoberta mantida em sigilo sepulcral pelos seus mentores.
De todo modo, na sua homilia o Grande Inquisidor jamais tornou claro o papel desempenhado pelo Mistério na busca da felicidade terrena, salvo considerá-lo fundamental para subjugação da consciência humana.
Já o papel da Autoridade, para ele, era tudo. Segundo pontificou, a autoridade deveria se impor pela força legal (no seu caso, o castigo da fogueira na Santa Inquisição), ou na maciota, pelo poder da palavra, da dissuasão e do engodo. Esta, tudo indica, tem sido a estratégia adotada pela gente da TV, especialmente na área do jornalismo (onde despontam, em circuito interno, figuras como Bonner e William Waack), assunto que abordaremos no próximo artigo.
Ipojuca Pontes cineasta, jornalista, e autor de livros como 'A Era Lula', 'Cultura e Desenvolvimento' e 'Politicamente Corretíssimos', é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.

Formatura em Medicina de Vinicius Adorno Gonçalves


O jovem Vinicius Adorno Gonçalves cola grau em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), em solenidade na Sede Mater da instituição, no Terreiro de Jesus, em Salvador, nesta sexta-feira, 27, às 18 horas. No dia seguinte, o baile de formatura, às 21 horas, no Parque de Exposições.
Vinicius é feirense e foi estudante do Nobre, onde sempre se destacou em Física e Química. Um exemplo de que Educação é tudo.
Toda a família está feliz por mais este momento de vitória, pela graça de Deus.
Para Vinicius, um sonho que se torna realidade. "Para falar a verdade, não me recordo quando foi que escolhi para minha vida fazer Medicina", conta Vinicius. Para ele, desde que "me entendo por gente é isso que quero". Ele batalhou muito para tornar o sonho realidade. "Os desafios foram grandes, as conquistas, maiores ainda", revela.
Vinicius diz mais que "abandonei o conforto do lar de meus pais ainda novo para iniciar uma vida nova em uma cidade nova. Estava tão empolgado quanto nervoso com tudo isso. Apesar da rotina massacrante de estudos e toda angústia que a medicina me trouxe, noites perdidas, cobranças e responsabilidades. Dentro do curso pude ter certeza de minha escolha, graças aos amigos e professores que tanto me inspiraram nessa jornada, grandes exemplos de profissionais médicos e seres humanos. Hoje sei, posso dizer que estou orgulhoso de ter convivido com todos".
Deus e a família são destacados pelo formando: "Vocês foram o pilar que me manteve sempre de pé durante todos esses anos. A minha mãe, Diane Adorno de Lima Gonçalves, que em todo tempo esteve ao meu lado. Ao meu pai, Wesley Gonçalves dos Santos, pelo exemplo de homem que é. Ao meu irmão, Vitor Adorno Gonçalves, por todos os momentos de descontração e apoio. Ao meu amor, Sara Raquel Melo, por todo incentivo e carinho. A todos os meus amigos e familiares, que sempre me apoiaram. E, por último, e certamente mais importante, a Deus, por cada acerto e cada erro, cada conquista e cada perda, pois sei que tudo coopera para o bem dos que O amam." E cita 2 Timóteo, capítulo 4, versículo 7, que diz: "Combati o com combate, acabei a carreira, guardei a fé." Vinicius espera novos desafios de agora em diante e sabe que "posso confiar ao Senhor todos eles."
Quem é
Vinicius Adorno Gonçalves aos 17 anos, em 2010, passou em sétimo lugar no vestibular do curso de Medicina da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública da Universidade Federal da Bahia (Ufba), de Salvador, quando estava concluindo o terceiro ano do Ensino Médio, no Colégio Nobre. Na mesma época foi aprovado no vestibular 2010.2 da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), em segundo lugar, no curso de Enfermagem. Optou por cursar Medicina.
Vinicius tem uma série de certificados e medalhas em competições escolares, a exemplo da Olimpíada Brasileira de Química e Olimpíada Brasileira de Física.
Aos 15 anos, em 2008, foi o primeiro colocado e ganhou Medalha de Ouro na Olimpíada Baiana de Química, evento integrante do Programa Nacional Olimpíadas de Química, que é uma promoção da Associação Brasileira de Química (ABQ), com o apoio do Conselho Regional de Química (CRQ-VII) e uma atividade extensionista do Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Antes de estudar no Nobre, Vinicius teve formação no Centro Educacional O Pequeno Príncipe. Ele já praticou karatê, tendo chegado a faixa preta. Tomou aulas de violão e fez curso de inglês.
Em 2010, foi destacado no informativo "Notícias Nobre", publicado neste jornal, onde salientava o apoio da família: "Minha família sempre me deu apoio total na minha escolha por Medicina (então havia sido aprovado na primeira etapa do vestibular na Bahiana). Desde muito pequeno, eu decidi e eles sempre me deram o suporte que eu precisava e que preciso. Além do equilíbrio emocional e psicológico que minha família me dá, ela me deixa seguro para enfrentar os obstáculos."
Futuro próximo
Vinicius Adorno Gonçalves foi selecionado pelo 35º Batalhão de Infantaria e vai atuar no Batalhão como clínico geral durante um ano. A partir daí vai se especializar em cirurgia geral em Campinas ou Ribeirão Preto, em São Paulo.
Matéria publicada no jornal "NoiteDia", edição desta sexta-feira, 27

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Quando Feira de Santana tinha movimento teatral consistente

A comédia "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera", de Gláucio Gil, que retrata a juventude brasileira dos Anos Dourados (década de 50 no Rio de Janeiro) teve duas montagens em Feira de Santana. Ambas em produção da Sociedade Cultural e Artística de Feira de Santana (Scafs). A segunda em parceria com o Movimento de Estudos Teatrais e Artísticos (Meta).
Na imagem 1, José Maria (cenário), Neusa Oliveira (Loló), Luciano Ribeiro (General), Geraldo Lima (contra-regra), Jose Carlos Teixeira (Porfírio), Nelia Oliveira, Francisco Ribeiro (contra-regra), Raymundo Pinto (diretor) Helio Oliveira, Antonio Miranda (Joãozinho), Mary Barbosa (Dayse) - pela sua interpretação, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Revelação -, formam a equipe da primeira montagem.
Na imagem 2, capa do programa da segunda montagem, que foi dirigida por Luciano Ribeiro, com Maridelma Teixeira (Dayse), Gildarte Ramos (General) Antonio Miranda (Joãozinho, de novo) e Alvaceli Silva (Loló) nos principais papeis.
As duas montagens foram realizadas em meados dos anos 60 e encenadas no palco do Cine Santanópolis, com platéia lotada.
Nos anos 60, como nos 70, Feira de Santana tinha um movimento teatral consistente, com montagens significativas e importantes.

Lembrando Festival de filmes da United Artists

Um festival de filmes da United Artists foi apresentado - um filme por dia em uma semana - no Cine Timbira, em novembro de 1973, com os filmes, então inéditos, "Mato em Nome da Lei" (Lawman), de Michael Winner, 1971, com Burt Lancaster, Robert Ryan e Robert Duvall; "O Massacre dos Pistoleiros" (Doc), de Frank Perry, 1971, com Stacy Keach, Faye Dunaway e Harris Yulin; "Canhões Para Córdoba" (Cannon For Cordoba), de Paul Wendkos, 1970, com George Peppard, Giovanna Ralli e Raf Vallone; "Barquero" (Barquero), de Gordon Douglas, 1970, com Lee Van Cleef, Warren Oates e Forrest Tucker; mais as reapresentações de "Fugindo do Inferno" (The Great Escape), de John Sturges, 1963, com Steve McQueen, James Garner e Charles Bronson; "Quando os Bravos Se Encontram" (Valdez Is Coming), de Edwin Sherin, 1971; e "Sabata, Adeus" (Adios, Sabata), de Gianfranco Parolini, 1970, com Yul Brynner, Dean Reed e Susan Scott.

"Litania Para o Tempo e a Esperança", de Dival Pitombo

O livro "Litania Para o Tempo e a Esperança", de Dival Pitombo (1915-1989), editado pela Contemp e lançado - em Feira de Santana, Salvador e Rio de Janeiro - em 1984, pode ser encontrado em sebos virtuais e adquirido, como o fez Carlos Brito. Tem escrito de Godofredo Filho.
Sobre o livro, Dival Pitombo recebeu uma carta (traduzida do italiano) de Milão, Itália: "Embora não tenha a honra de conhecê-lo pessoalmente, tive a oportunidade de ler suas poesias por intermédio de um de meus amigos em Milão que me emprestou seu livro. Queria simplesmente lhe testemunhar toda a minha admiração por essas belíssimas poesias que tocam profundamente a alma e fazem reviver esta esperança escondida no fundo de todo ser humano e que permanece o grande segredo de nossa vida e de nossa sobrevivência. O que mais me tocou foi essa sensibilidade que o senhor testemunha em favor da mulher e que descreve como uma criatura divina, merecedora de um tão grande calor humano. Com efeito, nesse mundo normalmente material em que muitas vezes a mulher se sente como objeto, a leitura desses versos tão marcantes e comovedores dá de novo a alegria de viver. Lamento não compreender perfeitamente o português, mas o pouco de espanhol que eu conheço me permitiu assim mesmo compreender e captar o sentido de sua poesia. Se algum dia o seu livro for traduzido em francês (e eu lhe aconselho faze-lo, pois certamente o seu sucesso estaria garantido) gostaria muito receber um exemplar com sua dedicatória pessoal. Terei talvez a oportunidade de conhecê-lo e nessa expectativa peço-lhe receber, prezado senhor, a expressão de meus melhores sentimentos. N.B.: Conheci Gianni Fiorino que é um de seus grandíssimos admiradores. Assina, Luca Mazzitelli Manfé."

Filmes assistidos no Cine Santanópolis em 1964

Sala do Cine Santanópolis - tinha capacidade de mais de um mil lugares -, cinema considerado "um dos principais e melhor centralizado de Feira de Santana". Exibia filmes da Metro, Condor, Universal, Paramount, Iglu, United Artists e Allied Artists. As sessões diárias eram às 14 e 16 horas, 19h30 e 21h30. A foto tem mais de 50 anos - é de 1964 -, publicada em edição especial de revista.
Naquele ano, assisti no Santanópolis, os filmes: "Época Sem Lei" (Wild Heritage), de Charles Haas, 1958, com Maureen O'Sullivan e Troy Donauhe; "Atlântida, O Continente Desaparecido" (Atlantis, The Lost Continent), de George Pal, 1961, com Anthony Hall e Joyce Taylor; "Vinte Quilos de Confusão" (40 Pounds of Trouble), de Norman Jewison, 1963, com Tony Curtis e Suzanne Pleshette; filme baiano "O Caipora", de Oscar Santana, 1964, com Carlos Petrovich e Maria da Conceição; "Cidade Ameaçada", de Roberto Farias, 1959, com Reginaldo Farias e Eva Wilma; "O Homem Que Sabia Demais" (The Man Who Knew Too Much), de Alfred Hitchcook, 1956, com James Stewart e Doris Day; "Romulo e Remo" (Romolo and Remo), de Sergio Corbucci, 1961, com Steve Reeves e Gordon Scott; "O Pirata Real" (Seven Seas To Calais), de Rudolph Mate, 1963, com Rod Taylor e Hedy Vessel; "Maciste Contra o Vampiro" (Maciste Against the Vampire), de Giacomo Gentilomo, 1961, com Gordon Scott e Gianna Maria Canale; "Quatro Dias de Rebelião" (The Four Days of Naples), de Minno Loy, 1962, com Lea Massari e Jean Sorel; "O Filho de Spartacus" (The Son of Spartacus), de Sergio Corbucci, 1962, com Steve Reeves e Gianna Maria Canale; "Lampião, O Rei do Cangaço", de Carlos Coimbra, 1963, com Leonardo Vilar e Vanja Orico; "Sabrina" (Sabrina), de Billy Wilder, 1954, com Audrey Hepburn, Humprhey Bogart e William Holden; "Assim Estava Escrito" (The Bad and the Beautiful), de Vincent Minnelli, 1953, com Kirk Douglas e Lana Turner; "Sonhando Com Milhões", de Eurides Ramos, 1963, com Odete Lara e Dercy Gonçalves; "O Canto do Samurai" (Chushingura), de Hiroshi Inakagi, 1962, com Toshiro Mifune e Akira Takarada; "Tempero do Amor" (The Thrill of It All), de Norman Jewison, 1963, com Doris Day e James Garner; "O Satânico Dr. No" (Dr. No), de Terence Young, 1962, com Sean Connery e Ursula Andress; "Sindicato de Ladrões" (On the Waterfront), de Elia Kazan, 1954, com Marlon Brando e Eva Marie Saint; "Pão de Açúcar", de Paul Sylbert, 1964, com Rossano Brazzi e Rhonda Fleming; "Pistolas do Sertão" (Cattle King), de Tay Garnett, 1963, com Robert Taylor e Joan Gaulfield; "Cavalinho Branco" (El Cabalo Blanco), de Antonio del Amo, com Joselito e Luz Maria Aguilar; "Os Criminosos Não Merecem Prêmios" (The Prize), de Mark Robson, 1963, com Paul Newman e Elke Sommer; "Nunca Deixei de Te Amar" (Never Say Goodbye), de Jerry Hopper, 1956, com Rock Hudson e Cornell Borchers; "Mercado de Corações" (Love Is a Ball), de David Swift, 1963, com Glenn Ford e Hope Lange; "Vem Voar Comigo" (Come Fly With Me), de Henry Levin. 1963, com Dolores Hart e Hugh O'Brian; "Lawrence da Arábia" (Lawrence of Arabia), de David Lean, 1962, com Peter O'Toole e Alec Guiness; "Garrincha, Alegria do Povo", de Joaquim Pedro de Andrade, 1963; "Por Amor ou Por Dinheiro" (For Love or Money), de Michael Gordon, 1962, com Kirk Douglas e Mitzi Gaynor; "Homens das Terras Bravas" (The Badlanders), de Delmer Daves, 1958, com Glenn Ford e Katy Jurado; "Assim São os Fortes" (Across the Wide Missouri), de William Wellman, 1951, com Clark Gable e Maria Elena Marques; "Papai Precisa Casar" (The Courtship of Eddie's Father), de Vincent Minnelli, 1963, com Glenn Ford e Shirley Jones; "A Face Oculta" (One-Eyed Jacks), de Marlon Brando, 1960, com Marlon Brando e Pina Pellicer; "O Sexto Homem" (The Outsider), de Delbert Mann, 1962, com Tony Curtis e James Franciscus; "O Indomado" (Hud), de Martin Ritt, 1963, com Paul Newman e Patricia Neal; "Asfalto Selvagem", de J. B. Tanko, 1964, com Jece Valadão e Vera Viana; "O Homem Que Matou o Facínora" (The Man Who Shot Liberty Valance), de John Ford, 1962, com John Wayne e James Stewart; "O Sol É Para Todos" (To Kill a Mockingbird), de Robert Mulligan, 1963, com Gregory Peck e Mary Badham; "Mulheres de Luxo" (Femmine di Lusso), de Giorgio Bianchi, 1960, com Gabrielle Ferzetti e Belinda Lee; lançamento do filme feirense "O Grito da Terra", de Olney São Paulo, 1964, com Helena Inês e Lucy Carvalho; "Carícias de Luxo" (That Touch of Mink), de Delbert Mann, 1962, com Cary Grant e Doris Day; "Artimanhas do Amor" (Tammy and the Doctor), de Harry Keller, 1963, com Sandra Dee e Peter Fonda; e "Copacabana Palace", de Steno, 1964, com Mylene Demongeot e Sylva Koscina.