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No Domingo de Páscoa

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Uma boa terra chamada Feira de Santana


Igreja dos Remédios, nanquim de Gilberto Gomes, 45x35, 2000
Foto: Reprodução

Por Gilberto Gomes
Feira de Santana, denominada "Princesa do Sertão", aos olhos de um paulista como eu (diz-se que ver melhor quem está de fora) pode realmente apresentar e representar seu verdadeiro potencial acima de tudo, quando falamos de arte e cultura.
É por essa ótica que relembro o grande elenco de artistas, poetas, músicos, escritores e intelectuais que essa terra fez nascer e, que, continuam a engrandecer o seu bom nome - e quem não teve o privilégio de nascer feirense, pelo menos pôde adquirir o bom fluido dessa terra que de braços abertos, sempre os soube receber.
Os artistas plásticos Raimundo Oliveira, Pedro Roberto, Carlo Barbosa, Diogo, Juraci Dórea, Antonio Brasileiro, Vivaldo Lima, Herivelton Figueiredo, Gil Mário, André de Castro, Charles Albert, Ana Rosário, Sonia Pires, Kátia Carvalho, César Romero; os poetas Dival Pitombo, Raimundo Lopes, Alberto Boaventura, José Maria Nunes Marques, Eduardo Kruschewsky, Outran Borges, Trasíbulo Henrique, Evandro Cardoso, Roberval Pereyer, Manoel Planzo, Godofredo Filho; os músicos Tonho Dionorina, Beto Pitombo; o cineasta Olney São Paulo, o ator Irving São Paulo; os estudiosos Raimundo Gama, monsenhor Renato Galvão, José Antonio Sacramento, os jornalistas Antonio José Laranjeira, Dimas Oliveira, Eme Portugal, Zadir Marques Porto, Oydema Ferreira, dentre tantos e tantos grandes artistas e intelectuais que aí vivem ou viveram plenamente.
Que grande elenco de dar inveja a qualquer outra plaga! Por isso, Feira de Santana não deixa nada a desejar, perto de qualquer outra cidade que produz cultura e arte.
Durante o tempo em que aí vivi, pude perceber e absorver da "Princesa do Sertão", algo que contribuiu e muito para o desenvolvimento de minha obra, expandindo o meu universo artístico.
E viva Feira, para sempre!
* Gilberto Gomes é artista plástico. Vive e atua em São Paulo

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