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No Domingo de Páscoa

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terça-feira, 3 de maio de 2016

Lembrando "David e Betsabá"

Poster original de  "David e Betsabá" 
Foto: Reprodução

Em minha coleção de DVD, o filme  "David e Betsabá" (David and Bathsheba), de Henry King, 1951, um drama histórico romântico.
Trata-se de versão de passagem do Velho Testamento. Apesar de ter matado Golias e vencido inúmeras batalhas, há uma força que o rei de Israel não conseguiu dominar: o amor. Apaixonado por Betsabá (Susan Hayward), deliberadamente David (Gregory Peck) envia seu marido, o soldado Uriah (Kieron Moore), para uma batalha perdida. Ao negligenciar seu reino e sua fé, ele provoca a ira de Deus, a destruição de seu país e o desgostar de seu próprio povo, que espera que Betsabá pague com a vida pelo adultério.
Um filme que pode ser considerado esplendoroso. Em pleno início dos anos 50 o tema do adultério é abordado em um filme de forma delicada mas ousada. Certamente, por ter como pano de fundo uma história bíblica, a permissão. Além de pecado, a vontade de Deus e Sua misericórdia estão no filme, que tem algumas colocações fora da verdade da Bíblia - o que não é novidade no cinema.
Ainda no elenco: Raymond Massey (Natan), James Robertson Justice (Abisai), Jayne Meadows (Mical) e Francis X. Bushman (rei Saul).

"David e Betesabá" teve cinco indicações ao Oscar, nas categorias de Melhor Roteiro (Philip Dunne), Melhor Fotografia (Leon Shamroy), Melhor Direção de Arte (Lyle E. Wheeler, George W. Davis, Thomas Little e Paul S. Fox), Melhor Figurino (Charles Le Maine e Edward Stevenson), Melhor Trilha Sonora (Alfred Newman).

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