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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Mais dois livros para minha biblioteca

Dois livros para enriquecer minha biblioteca. Ambos recebidos do meu filho Thomas. Um pelo aniversário (atrasado pelo serviço atualmente ruim dos Correios), outro adiantado, pelo Dia dos Pais. São publicações da editora Estronho, do Paraná.
Um. "Casablanca: A Criação de uma Obra-Prima Involuntária do Cinema", de Renzo Mora, que revisita os bastidores do clássico “Casablanca”, que é considerado um dos melhores filmes de todos os tempos.
Renzo Mora é escritor e roteirista. Ele escreveu a biografia "Sinatra: O Homem e a Música" (2008) e "3 Homens e Nenhum Segredo" (2011), também sobre Frank Sinatra.
No livro, Renzo Mora conta a história de "Casablanca", de Michael Curtiz, desde sua concepção como peça de teatro nunca montada, até a finalização de um filme que, inicialmente, seria apenas mais um na farta linha de produção da Warner, mas que acabou consagrado na história.
"Casablanca" foi premiado com o Oscar de Melhor Filme, Direção e Roteiro Adaptado. Foi indicado ainda em outras cinco categorias.
Renzo Mora, que define o filme como "um glorioso acidente". "Existem filmes mais profundos, mais artísticos e mais elaborados, sem duvida. E nem poderia ser diferente. A história mostra que ‘Casablanca’  foi fruto de muito improviso e nenhum de seus participantes esperava estar tomando parte de um clássico. Mas seu caráter de obra-prima acidental só fortalece para mim sua condição de acontecimento especial, uma tempestade perfeita que não deixa de nos comover desde sua estreia", conta.
Já comecei a ler.
Outro. "Era uma Vez no Spaghetti Western: O Estilo de Sergio Leone", de Rodrigo Carreiro.
No começo dos anos 60, produtores europeus se lançaram à tarefa de realizar westerns. Durante quase duas décadas, realizadores da Itália, Espanha, França e Alemanha lançaram 550 filmes dentro desse ciclo de produção, que ficou conhecido como spaghetti western. 
Críticos espinafraram as obras e seus diretores, mas isso não impediu que o subgênero se tornasse sucesso de público.
Um diretor foi o grande responsável por esse fenômeno. Sergio Leone introduziu humor negro e ironia no gênero, representou os caubóis como homens sujos e criou novas técnicas de representação imagética e sonora.
O livro de Rodrigo Carreiro examina todos os filmes de Leone, analisando exaustivamente cenas importantes para encontrar e explicar os padrões recorrentes de imagem, som e narrativa que constroem o estilo do diretor.
O estudo aponta também a influência exercida pelos filmes dele na gramática do cinema comercial contemporâneo, e defende a tese de que Sergio Leone possui a mesma estatura de grandes renovadores da linguagem cinematográfica, a exemplo de Jean-Luc Godard e Ingmar Bergman.

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