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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Aleluia compara equipe econômica de Dilma com ministério da salvação de Fernando Collor





O presidente estadual do Democratas, deputado federal eleito José Carlos Aleluia (Foto: Divulgação), comparou a equipe econômica da presidente da República, Dilma Rousseff, com o ministério formado pelo ex-presidente Fernando Collor, quando estava às vésperas do impeachment. "A equipe econômica dela tem muita semelhança com o ministério de Collor, quando ele foi cassado. Dilma monta, na economia, um ministério da salvação", afirmou em entrevista à Rádio Tudo FM, na manhã desta segunda-feira, 1.
Para Aleluia, a escolha de Joaquim Levy para ministro da Fazenda e Nelson Barbosa para o Planejamento, além da manutenção de Alexandre Tombini no Banco Central, é para corrigir o rumo da economia brasileira, que descarrilou completamente na gestão de Dilma. "Apesar de não comungar do pensamento desses homens honrados e competentes, Dilma aposta neles na tentativa de salvar seu governo".
Se a economia não vai bem e precisa de sérios e profundos ajustes, Aleluia observou que o escandaloso esquema de corrupção na Petrobras, o "petrolão", dificultou ainda mais a vida da presidente da República. "Tem sido noticiado diariamente pela operação Lava Jato uma série de lamentáveis fatos que não deixa dúvida sobre o governo de lama de Dilma Rousseff. O Brasil vem sendo governado por uma organização criminosa, liderada por Lula".
Na avaliação do deputado eleito, está provado que Lula, e Dilma deu continuidade, vendeu parte da gestão da Petrobras para partidos da base do governo. "Montaram um esquema de corrupção numa escala ainda maior do que o mensalão, em que aliados, como PT, PP e PMDB, indicavam dirigentes à petroleira para receber recursos vultosos a fim de engordar contas de partidos e de pessoas".
Aleluia citou a última delação do doleiro Alberto Youssef, na qual revelou que, no PP, apenas dois parlamentares não receberam "petrolão". Questionado sobre a possibilidade de o vice-governador eleito João Leão, que era um dos deputados federais do partido, estar incluído na lista, o presidente estadual do Democratas respondeu que ele (Leão) poderia ser um dos dois que não receberam.
O líder democrata foi veemente ao afirmar que todo parlamentar envolvido no "petrolão" deverá ser afastado da vida pública. "Quem recebeu propina não pode permanecer no Congresso Nacional", disse, garantindo que, a partir, de primeiro de janeiro, ao assumir o mandato, será um ferrenho combatente pela restauração da moral e da ética na política nacional.
(Com informações de imprensa.josecarlosaleluia@gmail.com )

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