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domingo, 12 de outubro de 2014

"Lobby pedófilo: combatê-lo é tarefa urgente"



Por Alexandre Borges
Como tenho avisado insistentemente aqui, o lobby pedófilo está vindo de forma avassaladora e coordenada, usando os canais usuais que há décadas inoculam as piores idéias no Ocidente: a grande imprensa "progressista". Os veículos de esquerda mais ideológicos e influentes entre jornalistas como o 'The New York Times', 'The Washington Post' e o 'The Guardian' são os preferidos dos apologistas do sexo entre adultos e crianças para que a mensagem seja reverberada e multiplicada em outros jornais, sites e blogs, além de revistas acadêmicas, de comportamento e entre na pauta de "movimentos sociais" e "moderninhos", que entedem modernidade como retroceder ao neolítico.
Os mesmos que vêem com simpatia o sexo entre adultos e crianças são os mesmos que acham que a publicidade infantil é um absurdo a ser combatido, o que dá uma idéia perfeita do caráter disfuncional destes tempos em que Kinder Ovo e McLanche Feliz são combatidos e molestamento sexual cada vez mais incentivado. 

No sábado, 4, a professora de direito e ativista Margo Kaplan cometeu o artigo "Pedophilia: A Disorder, Not a Crime" no 'The New York Times' (http://nyti.ms/1qnQv7t), basicamente defendendo, como previsto por todos que combatem o lobby pedófilo, que a pedofilia seja tratada como um mero distúrbio psicológico, como o vício de comer chocolate, e não como um crime.
A autora sugere um cuidado especial da sociedade com os pedófilos, algo como tratá-los com leis especiais de proteção como existem para deficientes físicos, entre outros absurdos. É um texto para quem tem estômago forte mas que resume e ajuda a avançar a agenda pedófila.
É óbvio que o pedófilo tem distúrbios psicológicos e ele mesmo pode ter sido vítima de abusos na infância e, se possível, deve ter acesso a tratamento psiquiátrico, mas daí para assumir que todo pedófilo é vítima e que seu comportamento é aceitável tem uma distância abissal. Se isso vira regra, o que dizer que estupradores em geral? O que impede que se discuta também com a mesma condescendência quem estupra um adulto? É o fim do mundo.
Imagine um pedófilo que estupra uma criança mas depois quer ser "reintegrado à sociedade". Gente como Margo Kaplan gostaria que seu passado fosse apagado e que, por exemplo, um dono de escola não saiba que aquele candidato à emprego tem um passado pedófilo porque, ó coitado, ele quer trabalhar e um carimbo de pedófilo no currículo não é exatamente um item que ajude nesse processo. Falta quanto para sugerir que um pedófilo não deve ser contratado como funcionário de escola seja considerado preconceito e um comportamento a ser criminalizado?
Enquanto os ativistas das causas pedófilas vão saindo do armário, o mundo vê a explosão de grupos radicais que fazem do sequestro, estupro, escravização e comércio de mulheres e crianças uma prática comum. Cenas pré-medievais de bandoleiros que invadem e saqueiam cidades, matam os homens adultos e escravizam mulheres e crianças para fins sexuais é uma realidade em uma parte cada vez maior do planeta e nada indica que vá parar naturalmente, sem um combate firme e sem trégua.
Do Boko Haram da Nigéria ao Estado islâmico que controla grande parte da Síria e do Iraque, a pedofilia e o estupro de crianças é não só comum como uma fonte de renda para estes grupos, sustentando um comércio de escravas sexuais entre as vítimas capturadas, muitas delas cristãs. É preciso entender que nem todas as culturas e religiões rejeitam em princípio o sexo ou casamento entre adultos e crianças como as fundadas nos preceitos judaico-cristãos e muitos dos acadêmicos e ativistas anti-americanos e anti-semitas ocidentais possuem um olhar simpático a todas as idéias de outras sociedades que são frontalmente contrárias aos fundamentos da cultura ocidental.
De tudo que o Ocidente tem feito para se auto-sabotar e implodir, desde as idéias suicidas de um pacifismo unilateral isolacionista que apenas reforçam seus inimigos até a adoção de idéias socialistas que destroem a própria pujança econômica e produtividade, nada é tão destrutivo quanto a degradação dos mais básicos preceitos de proteção às crianças. Sociedades que vêem o abuso sexual de crianças como algo normal não podem (e não devem) ter futuro.
O lobby pedófilo ainda é do tamanho de uma barata e pode ser pisado sem grande trabalho, mas em 10 ou 20 anos é bem possível que seja abraçado pela cultura pop, pela academia e pelos jornalistas e a partir deste ponto é possível que seja tarde demais.
"Resumo da estratégia dos delinquentes que defendem a pedofilia" - http://on.fb.me/1r7jvVG 
"E o lobby pedófilo vai avançando" - http://on.fb.me/1uSnNl6 
"Cem anos de pedofilia (Olavo de Carvalho)" - http://bit.ly/1bC853W 
"It makes no sense to view pedophilia as a 'disability'" (Dr. Keith Ablow, psiquiatra) - http://fxn.ws/1qo6LVZ
Alexandre Borges é presidente do Instituto Liberal.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"

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