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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

"Cidade de Deus" está mais para "Cidade do Diabo"

Está perto de completar 12 anos do lançamento - 30 de agosto de 2012 - do filme "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles.
O crescimento da violência numa favela do Rio de Janeiro, dos anos 60 aos 80, é o tema do filme brasileiro superestimado. Foi feito até lobby para que ele fosse indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2003 - o que ocorreu.
Na verdade, trata-se apenas de um produto competitivo no mercado, graças à estética pop de filme americano, com roteiro enxuto, ritmo ágil de videoclip (com samba) e recursos técnicos e financeiros - custou 3,3 milhões de dólares. Remete de cara a Quentin Tarantino e seu "Pulp Fiction". Um espetáculo de pura violência cinematográfica, que não apresenta nenhuma esperança de redenção para os personagens.
Naturalmente que o tema é atual - cada vez mais no país - e que o filme foi feito para chocar e incomodar, mas "Cidade de Deus" exagera na exploração da violência, banalizando-a. No filme, a vida não tem nenhum valor. Polícia, política e imprensa - a capacidade sexual das jornalistas - são ridicularizadas.
"Cidade de Deus" é nome de favela. O nome de Deus usado em vão. Está mais para "Cidade do Diabo" com o inferno que é mostrado, com a violência, o sangue, as drogas, as intrigas, a linguagem cheia de gírias e palavrões em cada fala. Para confirmar: até um exu aparece no filme.

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